Portos de Lisboa e Sines crescem com crise no mar Vermelho

[katz]

Face ás exigências do BCE em retirar a exposição do BPI a Angola, penso que a desblindagem dos estatutos poderão ser aprovados senão o BPI terá de pagar multas face a essa situação. O governo assim pretende bem como os accionistas maioritarios excepto o violas que está contra, mas está sozinho. Foi para isso que o governo mudou a lei. Os pequenos não têm capacidade de decisão. Poderá ficar assim e o BPI liberta-se de Angola. Agora será isso positivo? Bem talvez seja. Angola com o besa ajudou a rebentar o Bes. Esperemos que vá para melhor. Não sabemos o que o governo oferece á Isabel dos Santos como troca?

[Texano Bill]

Tendo em conta as vossas últimas análises e reflexões o grupo Violas também ficarei bastante prejudicado, pois esse não pode vender a sua participação, como supostamente pode o pequeno acionista. Será que os Violas estão "abertos" a ver a ação vir por aí abaixo?

Os Violas investiram 16 M€ a 1,30€ na discussão da OPA de 2015 com a perspectiva do preço ser revisto em alta, obviamente que não ficarão satisfeitos nem com a OPA a 1,11€, nem com a acção a vir por aí abaixo.

[jsntos]

Tendo em conta as vossas últimas análises e reflexões o grupo Violas também ficarei bastante prejudicado, pois esse não pode vender a sua participação, como supostamente pode o pequeno acionista. Será que os Violas estão "abertos" a ver a ação vir por aí abaixo?

[Texano Bill]

Outra OPA ao BPI que vai pelo cano abaixo. Já começa a ser habitual.

[Ativo]

Tudo leva a crer que os estatutos do BPI não venham a ser desblindados, no decurso da OPA lançada pelo Caixabank sobre o BPI, provocando, desse modo, a retirada da OPA, por parte do Caixabank.
Assim, os pequenos acionistas do BPI deveriam considerar a venda, brevemente, das suas ações.

[Texano Bill]

O CaixaBank já se tinha queixado da mossa que a OPA iria fazer nos seus rácios de capital. Nesta altura, talvez o melhor para todos seja mesmo a queda da dita cuja.

[VivaViriato]

A cotação continua abaixo do preço da OPA. O mercado parece assumir cada vez mais o não sucesso da mesma.

Isso é praticamente um dado adquirido. O Caixabank ainda não retirou a OPA porQue legalmente não lhe é permitido nesta fase. Mas após a Assembleia, lá terá que ser.

è uma interpretação correta, embora os espanhóis não são nenhuns anjinhos e têm estado conluiados com Santos Silva e Ulrich com prejuízo doutros accionistas principalmente os pequenos. O Violas tem razão quanto ao preço. Vejam a evolução antes das OPAS e a avaliação da Administração. Tem havido muitas manobras. Nunca se perguntaram porque é que o Presidente da AG foi substituído em fim de mandado (dez)? O que ele fez foi alterar a ordem das propostas para a do Violas não ser votada em primeiro lugar e chumbar a desblindagem. O Violas fez muito bem com as providências Se os espanhóis querem o controlo que o paguem. Eles quando entraram com 40% do capital já sabiam que só podiam votar com 20%. Já na altura deviam ter lançado uma OPA e não fizeram com as autoridades a deixar passar..

No BPI não há hipótese de acordo. Quem anda há 2 anos a negociar é porque não querem qualquer acordo...O BE anda a fazer o favor ao La Caixa com a suspensão das medidas. Quem tiver ações deve sair do título, enquanto é tempo. e não se deixem ir em cantigas, como a da notícia do Citigroup...

[Texano Bill]

Isso é praticamente um dado adquirido. O Caixabank ainda não retirou a OPA porQue legalmente não lhe é permitido nesta fase. Mas após a Assembleia, lá terá que ser.

Quando a justiça decidir as providências cautelares, daqui a 1 ano ou 2, eles lançam nova OPA.... Pra aí a 80 cêntimos.

[iurp]

A cotação continua abaixo do preço da OPA. O mercado parece assumir cada vez mais o não sucesso da mesma.

Isso é praticamente um dado adquirido. O Caixabank ainda não retirou a OPA porQue legalmente não lhe é permitido nesta fase. Mas após a Assembleia, lá terá que ser.

[Texano Bill]

A cotação continua abaixo do preço da OPA. O mercado parece assumir cada vez mais o não sucesso da mesma.

[katz]

Citigroup recomenda que accionistas do BPI aceitem oferta do CaixaBank

16/09/2016

O banco Citigroup diz que o melhor cenário a que os accionistas do BPI podem aspirar, no momento actual, consiste em aceitar a oferta de 1,113 euros por título que o CaixaBank faz pelos papéis do banco na Oferta Pública de Aquisição (OPA) em curso.
Numa nota citada pela Bloomberg, o banco refere que a alternativa mais provável à não-aceitação – a desistência da oferta por parte do banco catalão, um cenário que foi há poucos dias levantado na imprensa espanhola – é menos apetitosa para os investidores.
"O CaixaBank fez uma oferta justa aos restantes accionistas do BPI e acreditamos que devem aceitá-la. A alternativa (o CaixaBank desistir, uma vez que é improvável que reforce a sua oferta) é muito menos saborosa", refere a nota de research distribuída pelo banco aos clientes.

Num cenário de compra de participações que permita ao CaixaBank ficar com 70% do BPI, prevê o Citigroup, os catalães não deverão ser obrigados a reforçar capital, mas tudo poderá depender do momento em que decorrem as transacções de desinvestimento do CaixaBank na área industrial e financeira.

O BPI deverá retomar a 21 de Setembro, na próxima quarta-feira, a assembleia-geral suspensa no passado dia 6 e iniciada a 22 de Julho, marcada para votar a desblindagem dos estatutos do BPI, uma das condições - juntamente com a detenção de mais de 50% do banco - para a eficácia da OPA. Em cima da mesa estão duas propostas de desblindagem, a do BPI (votada ao abrigo da nova legislação aprovada pelo Governo) e a do Grupo Violas. O accionista minoritário – que apresentou ainda duas providências cautelares que têm estado na base dos adiamentos da assembleia geral – pretende tirar partido da dificuldade de aprovação com a actual limitação de votos para que a desblindagem não passe.

A proposta do BPI para acabar com a limitação de votos a 20% (mesmo que um accionista, como o CaixaBank, detenha uma participação superior) é votada sem esses limites, sendo no entanto necessária a aprovação por dois terços dos votos. A do accionista Violas, como não é feita pelo conselho de administração do banco, fica fora das regras do novo diploma governamental, exigindo maioria simples e com os votos limitados a 20%.
Esta quarta-feira o CEO do CaixaBank, Gonzalo Gortázar, assumiu que vai continuar a ter paciência em relação à indefinição no BPI. Ainda assim, alertou que a questão da desblindagem dos estatutos tem de ser resolvida na próxima assembleia-geral. Uma "impaciência" que no entanto não é motivo suficiente para justificar a retirada formal da OPA. Para efeitos formais, o processo existe e a empresa não pode, pura e simplesmente, mudar de ideias, de acordo com especialistas contactados pelo Negócios.

As acções do BPI valorizam 2,34% para 1,05 euros na sessão desta sexta-feira, com o volume de negociação a ser mais do triplo da média diária verificada a meio da manhã dos últimos 30 dias (que é de 118,9 mil títulos), segundo dados da Bloomberg. Esta manhã já trocaram de mãos 515 mil acções.

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

[Texano Bill]

CaixaBank: "Temos paciência" mas questão dos estatutos do BPI tem ficar resolvida para a semana

O CEO do espanhol CaixaBank assumiu ter paciência - e “continuaremos a ter” - em relação ao BPI. Ainda assim, alerta: a questão da desblindagem dos estatutos tem de ser resolvida na próxima assembleia-geral.

"Paciência, temos toda, e continuaremos a ter", garantiu Gonzalo Gortázar (na foto), CEO do CaixaBank. "Não estou zangado". "O importante é defender os interesses dos accionistas", afirmou o líder do banco, no Fórum Nova Economia, realizado em Madrid, e citado pela Lusa.

Segundo o Negócios noticiou, o adiamento da votação da desblindagem dos estatutos ficou a dever-se ao facto de não se ter conseguido uma clarificação da providência cautelar interposta pelo grupo Violas. Este quadro contraria a expectativa que existia desde Julho, assumida até pela administração do BPI, de que as questões levantadas pela referida providência teriam resposta até ao início de Setembro.

E precisamente na próxima quarta-feira (21) Gonzalo Gortázar quer ver a questão ultrapassada. No encontro desta manhã, assinalou que a votação da desblindagem dos estatutos "não pode ser adiada mais".

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... emana.html

Gonzalo Gortázar lança um aviso.

[Marco Martins]

Este momento poderá permitir aos interessados a compra de mais acções para reforço da sua posição:

«Quanto ao BPI, a Assembleia Geral voltou a ser os acionistas reúnem de novo no dia 21 de setembro para votar a desblindagem de estatutos do banco, uma das condições impostas pelo CaixaBank na Oferta Pública de Aquisição que lançou sobre o banco.»

estejam atentos!

Cada vez parece haver menos crentes que a OPA tenha sucesso... a OPA foi feita a 1.3€ e neste momento o BPI está quase a 1€ o que são menos 30%.
O que sairá mais barato ao Caixa Bank? Comprar ou vender a posição no BPI?

A 1.3€ foi a "outra", esta OPA foi lançada a 1.113, mesmo assim está abaixo cerca de 10%

BN
AlfaTrader

Obrigado pela correção.
Sendo assim, 10% não é assim muito menos... pode ser considerado um valor aceitável pela compra de uma posição relevante de "domínio".

[AlfaTrader]

Este momento poderá permitir aos interessados a compra de mais acções para reforço da sua posição:

«Quanto ao BPI, a Assembleia Geral voltou a ser os acionistas reúnem de novo no dia 21 de setembro para votar a desblindagem de estatutos do banco, uma das condições impostas pelo CaixaBank na Oferta Pública de Aquisição que lançou sobre o banco.»

estejam atentos!

Cada vez parece haver menos crentes que a OPA tenha sucesso... a OPA foi feita a 1.3€ e neste momento o BPI está quase a 1€ o que são menos 30%.
O que sairá mais barato ao Caixa Bank? Comprar ou vender a posição no BPI?

A 1.3€ foi a "outra", esta OPA foi lançada a 1.113, mesmo assim está abaixo cerca de 10%

BN
AlfaTrader

[Marco Martins]

Este momento poderá permitir aos interessados a compra de mais acções para reforço da sua posição:

«Quanto ao BPI, a Assembleia Geral voltou a ser os acionistas reúnem de novo no dia 21 de setembro para votar a desblindagem de estatutos do banco, uma das condições impostas pelo CaixaBank na Oferta Pública de Aquisição que lançou sobre o banco.»

estejam atentos!

Cada vez parece haver menos crentes que a OPA tenha sucesso... a OPA foi feita a 1.3€ e neste momento o BPI está quase a 1€ o que são menos 30%.
O que sairá mais barato ao Caixa Bank? Comprar ou vender a posição no BPI?

[Texano Bill]

BPI quase a 1€.

[katz]

Este momento poderá permitir aos interessados a compra de mais acções para reforço da sua posição:

«Quanto ao BPI, a Assembleia Geral voltou a ser os acionistas reúnem de novo no dia 21 de setembro para votar a desblindagem de estatutos do banco, uma das condições impostas pelo CaixaBank na Oferta Pública de Aquisição que lançou sobre o banco.»

estejam atentos!

[Texano Bill]

CaixaBank e Santoro falham aproximação

[Ativo]

Uma das condições da OPA do Caixabank sobre o BPI é a desblindagem dos estatutos do BPI.

O governo, num gesto de boa vontade, para com o CaixaBank, e no sentido de viabilizar a OPA do Caixabank sobre o BPI, fez, publicar legislação que facilita a desblindagem dos estatutos dos bancos e obriga os acionistas dos bancos a decidirem, a prazo, a continuação, ou não, da blindagem dos estatutos dos bancos.

Entretanto, o grupo Violas tem apostado na inviabilização da referida OPA, interpondo providências cautelares que visam, no fundo, impedir que a desblindagem dos estatutos do BPI seja efetuada no decorrer da OPA.

[dexter44]

Boa tarde,

A minha opinião sobre o que se está a passar no Bpi é que se calhar a única forma de ultrapassar todos as barreiras que neste momento existem e que inviabilizam o acordo entre as partes, é o caixabank aumentar o valor da opa. Provavelmente o grupo Violas não insistira na Pcautelar e Isabel dos Santos veria com outros olhos o problema.
Toda a situação nasceu inquinada no momento em que o preço oferecido surpreendeu toda a gente pelo facto de ser substancialmente mais baixo do que o oferecido uns meses antes.
E os obstáculos ao bom sucesso da operação foram naturalmente levantados,
Mais uma vez é tudo uma questão de preço.
Ainda se vão entender

Com cumprimentos

[Texano Bill]

Texano, hoje há um excelente artigo do Negócios onde explica claramente a tua segunda questão:

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/providencias_assembleia_geral_e_guerra_accionista_o_que_se_passa_com_o_bpi.html

Abraço,
Ulisses

Obrigado, vou dar uma vista de olhos.

[Ulisses Pereira]

Texano, hoje há um excelente artigo do Negócios onde explica claramente a tua segunda questão:

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/providencias_assembleia_geral_e_guerra_accionista_o_que_se_passa_com_o_bpi.html

Abraço,
Ulisses

[Ulisses Pereira]

Comprar no mercado, faria o preço disparar. Quanto à questão da desblindagem, a guerra jurídica é de tal ordem que nem me atrevo a tentar dar opinião.

Abraço,
Ulisses

[Texano Bill]

Será possível o CaixaBank ir aos poucos comprando no mercado o que lhe falta para os 50%+1, e depois deixar cair a OPA? O BPI, por lei, terá de desblindar os estatutos (capital=votos), levando o CaixaBank a ficar no controlo?

[Ulisses Pereira]

O valor da OPA era uma espécie de suporte para a cotação do BPI. Se a OPA for abandonada, há algum risco no curto prazo que não existia.

Abraço,
Ulisses