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Caldeirão da Bolsa

BPI - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 13/11/2006 22:56

Núcleo duro do BPI já controla mais de 57% do banco



Maria João Gago

O núcleo duro de accionistas do Banco BPI já controla mais de 57% do capital da instituição liderada por Fernando Ulrich, o que representa um aumento do peso deste grupo de investidores em cerca de três pontos percentuais face a meados de Agosto. Este reforço resultou do facto de os espanhóis do La Caixa terem adquirido pouco mais de 3% do BPI nos últimos dois meses e meio, elevando a sua participação accionista para 23,155%.

Desde há vários meses que a instituição espanhola tem vindo a aumentar a sua posição no banco de Ulrich, atitude a que o mercado atribui diversas razões. Por um lado, admite--se que esta estratégia vise ajudar a inviabilizar a oferta pública de aquisição (OPA) que o Banco Comercial Português lançou sobre o BPI. Outra possibilidade é que este reforço se destine a obrigar o grupo de Paulo Teixeira Pinto a subir a contrapartida oferecida na OPA, actualmente de 5,7 euros por acção. Finalmente, há quem também equacione o cenário de o La Caixa estar a aumentar a sua participação para ficar com mais poder negocial junto do BCP numa eventual troca da sua posição no BPI por uma fatia do capital do oferente. Situação em que o banco de Teixeira Pinto também teria que subir o preço actualmente em cima da mesa.

Além da instituição espanhola, o núcleo duro de investidores estratégicos do banco integra ainda os brasileiros do Itaú (17,5%), os alemães da Allianz (8,64%), as portuguesas Arsopi (2,9%) e HVF, de Otília Violas (2,9%), além de outros pequenos accionistas nacionais (2,2%).

Este grupo de investidores está, actualmente, vinculado a um acordo de preferência na compra de acções do BPI, no caso de um deles pretender vender a sua posição. Um pacto que está em vias de ser desfeito por causa da entrada em vigor da nova lei das OPA. Esta legislação determina a imputação de votos aos accionistas que tenham subscrito acordos destinados a frustrar a alteração de domínio de uma empresa cotada - situação que, no entender da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, se verifica no pacto do BPI.

Com a extinção do pacto, aquele grupo de investidores ficará livre para exercer os seus direitos de voto individualmente, na assembleia geral (AG) do BPI que o BCP há-de convocar em breve para desblindar os estatutos do banco de Ulrich, que limitam o exercício de voto a 17,5%. A eliminação desta limitação exige o apoio de 75% dos votos presentes na AG, pelo que o reforço da posição do núcleo duro dificulta a missão do BCP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 10/11/2006 19:57

La Caixa compra mais 1,75 pct BPI, passa ter 23,155 pct


10/11/2006


LISBOA, 10 Nov (Reuters) - A catalã La Caixa comprou mais 1,751 pct do capital do BPI -- alvo de um take-over por parte do Millennium bcp -- passando a ter 23,155 pct e reforçando a sua posição de maior accionista, anunciou o BPI.

Adianta que esta aquisição ocorreu a 7 de Novembro último e lembra que os Estatutos do banco estão blindados a um máximo de 17,5 pct dos direitos de voto de cada accionista.

A La Caixa com o brasileiro Itaú , os dois que recentemente subiram as suas posições no BPI, a alemã Allianz e outros accionistas são subscritores de um acordo de preferência que envolve cerca de 55 pct do capital do banco, mas que está sob análise dada a transposição da directiva das OPAs.

A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já informou os accionistas do BPI sobre se entende que o acordo parassocial existente visa ou não o seu domínio, frustar alteração de domínio ou eventual concertação.

O teor deste entendimento não foi divulgado nem pela CMVM nem pelos subscritores do acordo.

O decreto-lei de transposição da directiva das OPAs entrou em vigôr anteontem e estabelece que accionistas que tenham certo tipo de acordos parassociais que perfaçam uma participação qualificada têm o dever de o comunicar no prazo de 10 dias.

Os acordos parassociais em causa são os que visem o domínio de uma sociedade, ou visem frustar a alteração de domínio de uma sociedade ou, de outro modo, se presuma que constituam um instrumento de exercício concertado de influência sobre uma sociedade e esta presunção é que pode ser ilidida.

Segundo a transposição, nos casos em que, por via destes acordos, alguém ultrapasse um-terço dos direitos de voto de uma empresa, deve proceder ao lançamento de OPA no prazo de 180 dias.

Esclarece que não haverá lugar a uma OPA obrigatória caso estes acordos sejam alterados ou revogados ou se, entretanto, cessar o fundamento da ultrapassagem daquele limiar relevante de um-terço, nomeadamente através da alienação dos valores mobiliários excedentes.

O Itaú, recentemente, aumentou a sua participação para 17,5 pct contra 16,1 pct antes, enquanto a alemã Allianz mantém a participação anterior de 8,8 pct.

A Oferta Pública de Aquisição (OPA) do Millennium bcp foi lançada em Março último e a contrapartida oferecida é de 5,7 euros por cada acção do BPI.
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por Nyk » 10/11/2006 19:55

La Caixa reforça aposição no Banco BPI para mais de 22%
Os espanhóis da La Caixa voltaram, esta semana, a comprar acções do Banco BPI, controlando já mais de 22% do capital e mais de 23% dos direitos de voto da instituição portuguesa que está a ser alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA) por parte do BCP.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


Os espanhóis da La Caixa voltaram, esta semana, a comprar acções do Banco BPI, controlando já mais de 22% do capital e mais de 23% dos direitos de voto da instituição portuguesa que está a ser alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA) por parte do BCP.
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por Nyk » 27/10/2006 17:57

BPI vai seguir independente, acordo preferência deve continuar


27/10/2006


Por Sérgio Gonçalves

LISBOA, 27 Out (Reuters) - O BPI -- alvo de 'takeover' do Millennium bcp -- vai continuar o seu projecto independente e a nova lei das OPAs não deverá pôr em causa o actual acordo de preferência entre accionistas daquele, disse Artur Santos Silva, chairman do BPI.

Interrogado sobre, se o acordo de preferência tiver de acabar, poder ser posta em causa a actual coesão accionista do BPI, respondeu: "penso que não; isso não tem problema nenhum, o acordo é possível ou não é possível".

O acordo de preferência envolve accionistas que controlam 46 pct do capital do BPI, destacando-se a catalã La Caixa e o brasileiro Itaú , que recentemente aumentaram as suas participações no banco, e a alemã Allianz .

Em causa, estará a eventualidade dos acordos de preferência poderem ser considerados como concertação entre accionistas.

"Estou muito tranquilo sobre a evolução desta operação (OPA) e estou convencido que aquilo que foi dito, desde o princípio, que o BPI vai continuar a ser um projecto independente e a responder perante todos os 'stakeholders' vai ser conseguido", disse à margem de uma conferência.

"Acho que a posição dos accionistas de referência do banco é clara e sem tergiversações, desde a primeira hora, como aliás esses movimentos que alguns fizeram (aumento posição La Caixa e Itaú) comprovam", adiantou.

Artur Santos Silva lembrou que este assunto dos acordos de preferência está a ser analisado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e que alguns accionistas já lhe levantaram esse problema "para estarem esclarecidos, desde a entrada em vigôr do diploma, qual é o seu alcance".

"Não vejo nenhuma razão para que um mero acordo de preferência não seja compaginável com os princípios que estão consagrados na transposição da Lei das OPAs", afirmou.

Explicou que "há imensas empresas na Europa, na UE, onde há acordos de preferência entre accionistas pois protegem um valor essencial que é a estabilidade accionista para as empresas prosseguirem objectivos de longo prazo".

"Adivinho que não vai haver grandes problemas, mas se, efectivamente, fôr outra a interpretação, nessa altura, o acordo terá o destino expectável que é não continuar", afirmou.

Recordou que eventual concertação foi uma matéria que o legislador nacional quis acautelar porque, "provavelmente, anteriormente, os supervisores tiveram dificuldade de provar, num ou noutro caso, concertação, e então inverteram o ónus da prova".

"O que há que provar é que o acordo (do BPI) é um mero acordo de preferência, que é o que é", concluiu.

Artur Santos Silva referiu que este acordo data desde 1986 e que "provou bem quanto à estabilidade accionista".

A Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo Millennium bcp foi lançada a um preço de 5,7 euros por cada acção do BPI.

O La Caixa é actualmente o maior accionista do BPI após ter aumentado, recentemente, a sua posição para 19,724 pct face aos iniciais 16,4 pct.

A caixa catalã, juntamente com o Itaú que também subiu a sua posição para 17,5 pct contra 16,1 pct e a Allianz com 8,8 pct, controlam 46 pct e os três já se mostraram contra esta OPA.
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por Nyk » 26/10/2006 17:55

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a estudar o plano de expansão do BPI, que anunciou a pretensão de abrir mais 80 balcões, enquanto é alvo de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) por parte do BCP.
O presidente da entidade reguladora, Carlos Tavares, admitiu que este plano de expansão lhe foi comunicado. «Isto está publicado em primeira-mão no site da CMVM. No entanto, sabemos que no quadro de uma OPA, a sociedade visada tem limitações no que diz respeito aos poderes do seu conselho de administração, que tem que se limitar à sua gestão normal», referiu, no final do IX Congresso dos Revisores Oficiais de Contas (ROC).

Segundo o mesmo responsável, «cabe à CMVM avaliar se esse anúncio cabe na decisão e gestão normal, bem como em que momento essa decisão é executada, porque se for para além do desfecho da OPA, o conselho de administração deixa de estar limitado».

«A CMVM ainda não avaliou mas pedimos a informação relativamente à importância material desta operação. Quanto aos critérios a lei fala em alterações patrimoniais significativas. Isso dependerá do valor de investimento, da alteração que ele provoca na estrutura financeira e comercial da instituição», acrescenta.

Carlos Tavares conclui, ainda, que «só tem que haver decisão se houver um problema, ou seja, se concluirmos que é uma alteração patrimonial significativa e que o BPI tenciona executá-la dentro do período da OPA».
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por Nyk » 23/10/2006 8:48

LISBOA, 23 Out (Reuters) - O Banco BPI registou lucros líquidos de 218,1 milhões de euros (ME), entre Janeiro e Setembro de 2006, contra 157,7 ME no período homólogo de 2005, anunciou o BPI.

A margem financeira ascendeu a 427,6 ME contra 404,5 no período homólogo.

Uma poll de seis analistas previa que o BPI tivesse registado lucros líquidos entre 207 e 222,8 ME, com ponto médio nos 215,9 ME, com a margem financeira a oscilar entre 408 e 428,7 ME, com ponto médio nos 423,3 ME.

O BPI realça que os recursos totais de clientes cresceram 11,5 pct, relativamente a Setembro de 2005, "o que reflecte sobretudo os crescimentos de 16 pct dos depósitos e de 12,7 pct dos recursos captados através de seguros de capitalização geridos pela BPI Vida e o aumento da carteira de recursos de clientes do Banco de Fomento em Angola em 58 pct".

Explica que os custos de estrutura consolidados aumentaram 11,7 pct influenciados pelo crescimento dos custos na actividade internacional em 58 pct, "associado ao forte aumento do negócio e significativo programa de investimento em Angola com a abertura de 15 balcões e o aumento do número de colaboradores em 413 pessoas".

Na actividade doméstica, os custos de estrutura cresceram nove pct, "em parte explicados pela expansão da rede de balcões (32 balcões) e pelo aumento do número de colaboradores (249 pessoas)".

Esclarece ainda que o conselho de administração do Banco BPI deliberou aprovar a realização de um programa de expansão das redes de distribuição do Banco BPI em Portugal e do Banco de Fomento em Angola.

Em Portugal, o BPI vai abrir 80 novos balcões e oito centros de investimento, em 2007, que serão somados aos 27 a abrir até final de 2006, ampliando a rede de Particulares Empresários e Negócios para 655 balcões e 27 centros de investimento no final do próximo ano.

Em Angola, o Banco de Fomento salienta que vai abrir, em 2007, 30 novos balcões, um centro de empresas e um centro de investimento, permitindo a expensão da rede de distribuição para 100 balcões, oito centros de empresas e oito centros de investimento.

Os analistas consideram que a nível operacional os números saíram em linha com o esperado, com uma ligeira subida dos ganhos de trading a compensar o aumento dos custos mas salientam que o desfecho da OPA, lançada pelo BCP , vai continuar a ser o 'driver' da acção.

"Em termos operacionais os números saíram praticamente em linha com o esperado, destacando-se uma subida dos ganhos de trading. Mantemos a recomendação de Neutral, no entanto, o comportamento da acção continua a ser condicionado pela OPA", disse Carla Rebelo, analista do Banif.

"Os resultados saíram em linha com o que estávamos à espera, com os custos pressionados pela abertura de novos balcões. Mantemos o Hold para o título", afirma Susana Neto, analista do Caixa Banco de Investimento.
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por Nyk » 23/10/2006 7:50

Banco vai abrir 80 novos balcões em 2007
Lucros do BPI crescem 38% para 281 milhões de euros
O Banco BPI registou lucros de 281 milhões de euros nos primeiros nove meses o que representa um crescimento de 38% relativamente ao período homólogo, avançou a instituição bancária em comunicado, onde revelou que o conselho de administração aprovou um programa de expansão em Portugal que passa pela abertura de 80 novos balcões em 2007.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt



O Banco BPI registou lucros de 281 milhões de euros nos primeiros nove meses o que representa um crescimento de 38% relativamente ao período homólogo, avançou a instituição bancária em comunicado, onde revelou que o conselho de administração aprovou um programa de expansão em Portugal que passa pela abertura de 80 novos balcões em 2007.

Estes resultados superaram os 213,25 milhões de euros esperados pelos analistas consultados pela Lusa.
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por ducklete » 4/10/2006 10:42

In negocios.pt
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Santos Silva e Ulrich explicam compra de acções do BPI
Face à notícia publicada ontem pelo Jornal de Negócios "OPA ao BPI: Santos Silva e Ulrich compraram um milhão de acções na véspera", que foi matéria de primeira página e de trabalho desenvolvido na secção de Mercados, recebemos dos dois visados as seguintes cartas que decidimos publicar na íntegra pela informação complementar que incorporam e que permitem ao leitor fazer um completo juízo sobre os factos noticiados em primeira mão.


Respota em http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=283235
 
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por Pata-Hari » 3/10/2006 19:35

Eu suspeito é que as opções terão ficado "vendaveis" nessa data.
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por pardal » 3/10/2006 19:32

Pata-Hari Escreveu:bem, se eu tivesse opções do que quer que seja, que pudesse exercer a 10 quando a acção estivesse a "custar" 20.. ia ficar à espera de quê para as exercer? o que fariam vocemecezês?


Olá.

Se fosse eu, não haveria problemas,e pelo contrário ter 1 milhão de acções que hoje valem quase 6 milhões, mas o Presidente do Conselho de Administração e o Presidente da Comissão executiva, será que não tiveram acesso a informação previligiada ?

Sempre ficará a dúvida no ar....

:?
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por HOSTILE » 3/10/2006 7:10

Mas o intratrading não é ilegal, nestes casos?
O uso dessas informações priviligiadas não são reguladas pela CMVM?
 
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por Pata-Hari » 3/10/2006 7:05

bem, se eu tivesse opções do que quer que seja, que pudesse exercer a 10 quando a acção estivesse a "custar" 20.. ia ficar à espera de quê para as exercer? o que fariam vocemecezês?
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por HOSTILE » 3/10/2006 6:48

Há coincidências do caneco!
:lol:
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por Nyk » 3/10/2006 6:45

Santos Silva e Ulrich compram 952 mil acções do BPI na véspera da OPA
O presidente do conselho de administração e o presidente da comissão executiva do BPI exerceram a 10 de Março opções de compra sobre acções do BPI, passando cada um a controlar mais de um milhão de acções a título individual.

Nessa sexta-feira, as acções terminaram o dia com uma valorização superior a 5%, perante rumores de que o banco poderia vir a ser alvo de uma OPA. Na sessão seguinte, confirmaram-se os rumores, com o BCP a anunciar uma oferta para comprar o BPI a 5,70 euros.


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Pedro Carvalho
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O presidente do conselho de administração e o presidente da comissão executiva do BPI exerceram a 10 de Março opções de compra sobre acções do BPI, passando cada um a controlar mais de um milhão de acções a título individual.

Nessa sexta-feira, as acções terminaram o dia com uma valorização superior a 5%, perante rumores de que o banco poderia vir a ser alvo de uma OPA. Na sessão seguinte, confirmaram-se os rumores, com o BCP a anunciar uma oferta para comprar o BPI a 5,70 euros.

Segundo fonte oficial do BPI, o exercício das opções a 10 de Março, três dias antes do anúncio do lançamento da OPA por parte do BCP, foi uma "coincidência".
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por Pata-Hari » 28/9/2006 19:03

Francamente acho que neste momento o que será determinante não é a decisão da ADC mas a decisão dos accionistas do BPI. Aliás, a decisão que hoje foi conhecida relativamente à pt penso que é mais um indicador em como a ADC não irá contra a opa do BCP sobre o BPI.
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por Nyk » 28/9/2006 18:59

AdC prevê ter decisão sobre OPA ao BPI o mais tardar em Novembro
O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) disse hoje que prevê ter em Novembro, o mais tardar, uma decisão sobre a oferta pública de aquisição (OPA) do BCP sobre o BPI.

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Jornal de Negócios com Lusa



O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) disse hoje que prevê ter em Novembro, o mais tardar, uma decisão sobre a oferta pública de aquisição (OPA) do BCP sobre o BPI.

Sem querer ser mais preciso, Abel Mateus disse à agência Lusa que "os trabalhos estão a decorrer normalmente" e "o mais tardar durante o mês de Novembro" espera apresentar o projecto de decisão.

Abel Mateus falava no final de um encontro, em Bruxelas, com a Comissária europeia responsável pela concorrência, Neely Kroes, preparatória da reunião, sexta-feira, dos presidentes de autoridades da Concorrência e directores-gerais de concorrência dos Estados- membros.

Recorde-se que AdC passou a fase de investigação aprofundada o processo, depois de ter identificado em 16 dos mais de 60 mercados analisados potenciais problemas de concorrência.

Esta fase teve início a 14 de Julho e no final dos 90 dias, interrompidos sempre que seja solicitada informação adicional.

Os dois reguladores sectoriais - Banco de Portugal e Instituto de Seguros de Portugal - já disseram que não se opõem á operação, mas o BCP precisa da decisão da AdC para registar e lançar a Oferta Publica de Aquisição (OPA) sobre o BPI, um processo iniciado a 13 de Março com o anúncio preliminar da operação.
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por Nyk » 21/9/2006 17:52

NOVA1-BPI mais confiante insucesso OPA c/ reforço accionistas


21/09/2006


(Acrescenta com mais citações de Fernando Ulrich)

Por Sérgio Gonçalves

PORTO, 21 Set (Reuters) - O recente aumento das posições do La Caixa e do Itau no BPI a preços superiores aos da OPA do Millennium bcp reforçam a convicção do 'management' daquele que este 'takeover' não terá sucesso, disse Fernando Ulrich, Chief Executive Officer (CEO) do BPI.

Recentemente, a La Caixa aumentou a sua posição para 19,724 pct face aos iniciais 16,4 pct e o Itau subiu a sua para 17,5 pct contra 16,1 pct.

A blindagem dos Estatutos do BPI foram aumentados para 17,5 pct dos direitos de voto de cada accionista face aos anteriores 12,5 pct.

Uma das condições da OPA do BCP é a desblindagem destes Estatutos, o que requere que, em Assembleia Geral de Accionistas, haja dois-terços de votos expressos favoráveis.

O BPI foi alvo de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo BCP com uma contrapartida de 5,7 euros por acção, operação que está em investigação aprofundada por parte da Autoridade da Concorrência.

"O facto de alguns accionistas terem reforçado as suas posições e a preços superiores aos da OPA, só reforça a minha convicção que esta operação vai ser mal sucedida", disse Fernando Ulrich, à margem de uma conferência do BPI.

Explicou que para os principais accionistas do BPI "a primeira consideração não é o preço, e a este preço, a Oferta está morta".

"Está morta, não por causa da Autoridade da Concorrência (AdC) mas pela vontade dos principais accionistas do BPI que não querem que ela se realize", disse.

Adiantou que os principais accionistas do BPI, como La Caixa, Itau e Allianz "são accionistas muito grandes, muito fortes, qualquer deles maior e mais forte do que o BCP", adiantando que "têm uma confiaça grande no projecto" actual.

"Estes accionistas têm as suas estratégias próprias, para além da questão financeira do valor (da Oferta) e têm considerações estratégicas que têm uma influência muito grande numa situação destas", explicou.

O La Caixa e o Itaú fazem parte de um núcleo de accionistas do BPI vinculados a um pacto de preferência que detém mais de 53 pct deste banco e que envolve a Allianz com 8,64 pct.

Os principais accionistas nacionais, fundadores do BPI, têm cerca de 10 pct.

Fernando Ulrich referiu que, com a passagem à fase de investigação aprofundada, "está confirmado que os problemas desta operação eram bem mais sérios e necessitavam de uma análise mais profunda" do que alguns defendiam.

Adiantou que a Autoridade da Concorrência "pediu muita coisa ao BPI" e este respondeu, a 12 de Setembro, e, entretanto, "a AdC não fez pedidos adicionais, mas a quantidade de informação era muito extensa".

Ulrich recordou que "quem tem de apresentar propostas de remédios é o notificante" -- Millennium bcp -- e disse que "a afirmação do BCP" de que não apresenta remédios "só tem validade táctica".

Admitiu que, em outros casos idênticos, na análise "o tema central é a banca comercial, retalho e PMEs" ou seja a "situação dos clientes particulares e PMES" numa comparação "com ou sem a operação".

A questão, do ponto de vista da concorrência, "é analisar se é melhor para os consumidores que se mantenham cinco bancos (grandes) ou se é melhor quatro".

Recordou que a Autoridade Britânica 'chumbou' a concentração Loyds e Abbey National, uma situação idêntica à do BCP e BPI, mas ressalvou que é a Autoridade da Concorrência que decide.

Fernando Ulrich reafirmou que "quer em Portugal, quer em Angola está a crescer", o BPI está a recrutar gente, a lançar novos projectos, a preparar o orçamento de 2007, sendo que esta OPA até está a ter o efeito
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por Nyk » 6/9/2006 18:25

OPA decididas no exterior
Estrangeiros já controlam 70% do capital do BPI e da PT
Os investidores estrangeiros têm vindo a reforçar as suas posições no capital da Portugal Telecom e do Banco BPI, duas empresas do mercado português que estão a ser alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA).

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


Os investidores estrangeiros têm vindo a reforçar as suas posições no capital da Portugal Telecom e do Banco BPI, duas empresas do mercado português que estão a ser alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA).

Actualmente, e a poucos meses do desfecho destas operações, os investidores estrangeiros já controlam 70% do capital da operadora de telecomunicações e da instituição bancária, votos que vão ditar o sucesso ou não das OPA, noticia hoje o Jornal de Negócios.
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por Nyk » 24/8/2006 16:45

Banco de Portugal aceita reforço
La Caixa já detém mais de 20% do Banco BPI
O La Caixa pediu autorização ao Banco de Portugal para aumentar a participação no Banco BPI para além dos 19,99%, um pedido que foi acedido. Actualmente o La Caixa já detém 20,034% dos direitos de voto.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


O La Caixa pediu autorização ao Banco de Portugal para aumentar a participação no Banco BPI para além dos 19,99%, um pedido que foi acedido. Actualmente o La Caixa já detém 20,034% dos direitos de voto.

De acordo com um comunicado enviado pelo BPI à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Caixa Holding comunicou que «no passado dia 11 de Agosto» adquiriu «400.000 acções representativas de 0,053% do capital social do Banco BPI».

«Em resultado desta aquisição a sociedade ‘Caixa Holding’ passou, na referida data, a ser titular de 24.687.448 acções representativas de 3,248% do capital social» do banco liderado por Fernando Ulrich.

O La Caixa, o maior accionista do BPI, passou assim a deter indirectamente 149.906.172 acções representativas de 19,724% do capital social do Banco BPI.

Com base no número de acções próprias do Banco BPI, a 22 de Agosto, «a percentagem de direitos de voto imputáveis à ‘Caixa d’Estalvis i Pensions de Barcelona (‘la Caixa’)’ é de 20,034%», de acordo com o mesmo comunicado.

O comunicado acrescenta que, a pedido do La Caixa, o Banco de Portugal deu «autorização para que o Grupo "La Caixa" possa adquirir uma participação superior a 19,99% do capital social ou dos direitos de voto do Banco BPI» a 4 de Agosto.

O La Caixa incorpora as participações do Caixa Holding (3,248%) e do Catalunya de Valores (16,476%).

Os estatutos do BPI limitam o exercício dos direitos de voto do banco a 17,5%. Para além do La Caixa, também o Itau detém 17,4% do capital do BPI.
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por Nyk » 27/7/2006 20:22

OPA do BPI
Problemas de concorrência são «mais sérios do que muita gente pensa»
Os problemas potenciais de concorrência levantados pela OPA do BCP sobre o BPI são «incomensuravelmente mais sérios» do que «muita gente pensa», garantiu hoje Fernando Ulrich, durante a apresentação dos resultados semestrais do banco.

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Maria Ana Barroso
mariabarroso@mediafin.pt


Os problemas potenciais de concorrência levantados pela OPA do BCP sobre o BPI são «incomensuravelmente mais sérios» do que «muita gente pensa», garantiu hoje Fernando Ulrich, durante a apresentação dos resultados semestrais do banco.

O presidente da comissão executiva do BPI assegura que o conteúdo do relatório da Autoridade da Concorrência (AdC), que justificou a passagem da operação à fase de investigação aprofundada, e a que o BPI teve acesso como parte interessada, possuem uma «dimensão, extensão e profundidade» muito superiores ao que tem sido divulgado pela imprensa.

Fernando Ulrich reafirmou a convicção do banco de que «a OPA está morta» e sublinhou que se trata agora apenas de saber em que fase do processo se dará «a materialização desse encerramento». Num eventual chumbo da operação pela Autoridade da Concorrência ou, caso esta seja aprovada, no insucesso do próprio lançamento da OPA.

«Em Portugal ainda vejo muita gente a olhar para isto [OPA do BCP sobre o BPI] com pouca consciência dos problemas que levanta», disse Fernando Ulrich.
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por Nyk » 27/7/2006 18:17

Lucros do BPI crescem 39% para 148,6 milhões (act.)
Os lucros do Banco BPI aumentaram 39% para os 148,6 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um valor que superou as estimativas dos analistas. Os lucros da actividade internacional mais do que duplicaram, com um contributo decisivo de Angola.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt


Os lucros do Banco BPI aumentaram 39% para os 148,6 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um valor que superou as estimativas dos analistas. Os lucros da actividade internacional mais do que duplicaram, com um contributo decisivo de Angola.

O lucro líquido por acção (EPS) do Banco BPI [Cot] ascendeu a 20 cêntimos, o que representou uma subida de 39,6% face ao período homólogo do ano anterior.

Tal como sucedeu com o BCP e com o BES, os lucros da instituição financeira liderada por Fernando Ulrich também superaram as estimativas dos analistas. Uma sondagem da Reuters junto de sete analistas apontava para lucros de 144,9 milhões de euros, enquanto que para a margem financeira sugeriam 277,7 milhões de euros.

O BPI veio hoje anunciar que a margem financeira quedou-se nos 285 milhões de euros, o que representou uma subida homóloga de 5,2%. Os custos no primeiro semestre aumentaram 10,3%.

A evolução, segundo o comunicado do BPI, «é influenciada pelo crescimento dos custos na actividade internacional em 48,5%, o qual está associado ao forte aumento da actividade e ao significativo programa de investimento em curso no Banco de Fomento, em Angola, enquanto na actividade doméstica os custos de estrutura cresceram 8.2%, em parte, explicados pela expansão da rede de balcões e pelo aumento do número de colaboradores».

A actividade doméstica contribuiu com 106,8 milhões de euros para os lucros do grupo, o que corresponde a um crescimento homólogo de 22,2%.

A actividade internacional registou «um expressivo crescimento do seu contributo», em 115%, passando dos 19,4 milhões de euros, para os 41,8 milhões de euros. Angola foi determinante para este crescimento.

O contributo do Banco de Fomento Angola para o lucro consolidado, ascendeu a 40,1 milhões de euros, o que corresponde a um crescimento de 112% face ao semestre homólogo de 2005.

Os rácios de solvabilidade sofreram alterações ligeiras, com o indicador de requisitos de fundos próprios, calculado de acordo com as regras do Banco de Portugal, a cair para os 10,8% e o Tier I a subir para os 7,4%.
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por ricardotugas » 6/7/2006 13:45

Mas afinal o que irá acontecer as cotações do BPI e do BCP caso não se realize a OPA.

Assim a acção do BPI tende a descer embora os accionistas que acabam de reforçar as suas posições não se encontrem muitos dispostos a ter menos valias.

A acção do BCP terá condições para subir. Será então este um bom momento para entrar no BCP ?
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...

por englishman » 6/7/2006 13:15

sendo assim, mais de 70% do BPI é estrangeiro, penso eu.


Nada disso... pelas minhas contas chega aos 60%... não sei onde fui buscar os 80% (mesmo contando com o ArsopiGroup e ViolasGroup). Agora penso que está bem... :roll:

Abraços.
Até logo.
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...

por englishman » 6/7/2006 13:11

Olá, Kid_A. :wink:

Obrigado pela informação... sendo assim, mais de 70% do BPI é estrangeiro, penso eu.

Abraços.
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por ppferreira » 6/7/2006 12:53

Arsopi Group e Violas Group também são portugueses
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