BPI - Tópico Geral
Poll 2007-07-24 18:14
Lucro do BPI deverá ter crescido 28% nos primeiros seis meses do ano
O resultado líquido do BPI terá subido 28,2% para um ponto médio de 190,5 milhões de euros, no primeiro semestre do ano, suportado na melhoria da actividade com destaque para o aumento do crédito concedido, sobretudo em Angola, segundo uma poll de seis analistas.
Tiago Figueiredo Silva
Segundo a agência Reuters, os analistas prevêem lucros entre os 183,9 e os 196 milhões de euros contra os 148,6 milhões de euros reportados nos primeiros seis meses de 2006.
Quatro dos analistas estimam que a Margem Financeira tenha oscilado entre os 309 e os 333 milhões de euros, com o valor médio nos 319,5 milhões de euros face aos homólogos 285 milhões de euros.
"Esperamos que o banco anuncie uma subida homóloga da margem financeira de 10,2% para os 314 milhões de euros, no primeiro semestre de 2007, sustentada no aumento dos volumes de crédito tanto em Portugal como em Angola", disse John dos Santos.
"Estimamos um lucro líquido de 183,9 milhões de euros, uma subida homóloga forte de 23,7%, colocando o banco confortavelmente no caminho correcto para poder atingir o lucro de 361,1 milhões de euros previsto para o final do ano", acrescenta este analista da Lisbon Brokers.
Os analistas apontam ainda para uma ligeira degradação da taxa da margem financeira, fruto do aumento da concorrência a nível doméstico, e esperam um incremento dos custos totais, resultado dos planos de expansão do banco.
O BPI prevê abrir até ao final deste ano, 80 balcões e oito centros de investimento em Portugal e 30 balcões, um centro de empresas e um centro de investimento em Angola
O BPI ja valorizou 14,04% desde o início do ano e conta actualmente com uma capitalisação bolsista de 5,16 mil milhões de euros.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, o BPI negoceia com um Price/Earnings Ratio estimado para 2007 de 15,11 vezes contra 15,96 vezes do BCP e 17,01 vezes do BES.
O BPI apresenta os seus resultados dia 27 de Julho após o fecho de bolsa.
Lucro do BPI deverá ter crescido 28% nos primeiros seis meses do ano
O resultado líquido do BPI terá subido 28,2% para um ponto médio de 190,5 milhões de euros, no primeiro semestre do ano, suportado na melhoria da actividade com destaque para o aumento do crédito concedido, sobretudo em Angola, segundo uma poll de seis analistas.
Tiago Figueiredo Silva
Segundo a agência Reuters, os analistas prevêem lucros entre os 183,9 e os 196 milhões de euros contra os 148,6 milhões de euros reportados nos primeiros seis meses de 2006.
Quatro dos analistas estimam que a Margem Financeira tenha oscilado entre os 309 e os 333 milhões de euros, com o valor médio nos 319,5 milhões de euros face aos homólogos 285 milhões de euros.
"Esperamos que o banco anuncie uma subida homóloga da margem financeira de 10,2% para os 314 milhões de euros, no primeiro semestre de 2007, sustentada no aumento dos volumes de crédito tanto em Portugal como em Angola", disse John dos Santos.
"Estimamos um lucro líquido de 183,9 milhões de euros, uma subida homóloga forte de 23,7%, colocando o banco confortavelmente no caminho correcto para poder atingir o lucro de 361,1 milhões de euros previsto para o final do ano", acrescenta este analista da Lisbon Brokers.
Os analistas apontam ainda para uma ligeira degradação da taxa da margem financeira, fruto do aumento da concorrência a nível doméstico, e esperam um incremento dos custos totais, resultado dos planos de expansão do banco.
O BPI prevê abrir até ao final deste ano, 80 balcões e oito centros de investimento em Portugal e 30 balcões, um centro de empresas e um centro de investimento em Angola
O BPI ja valorizou 14,04% desde o início do ano e conta actualmente com uma capitalisação bolsista de 5,16 mil milhões de euros.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, o BPI negoceia com um Price/Earnings Ratio estimado para 2007 de 15,11 vezes contra 15,96 vezes do BCP e 17,01 vezes do BES.
O BPI apresenta os seus resultados dia 27 de Julho após o fecho de bolsa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BPI
Volume a aumentar aproximacao a grande resistencia e anterior maximo 6.85 ,indicadores em baixo (mac ,momentum ) resultados a sairem na proxima sexta feira ,tem tudo para ir para cima , um fecho acima de 6.85 e coloca o bpi numa situacao muito bullish vamos ver o que nos reserva a proxima semana ,masque promete la isso promete
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Lisbon Brokers prevê aumento de lucros de 23,7%
Lisbon Brokers prevê aumento de lucros de 23,7%
A Lisbon Brokers prevê que o BPI reporte um "forte aumento" dos lucros semestrais, na ordem dos 23,7%. A casa de investimento considera que os títulos do banco por Fernando Ulrich são "daqueles que os investidores devem comprar até à apresentação de resultados".
O analista John dos Santos estima que o BPI reporte um aumento homólogo na margem financeira de 10,2%, para 314 milhões de euros, e que as receitas totais subam 20,4% para 581,2 milhões.
Os resultados líquidos do BPI deverão ter crescido em 23,7% para 183,9 milhões de euros no semestre, o que "coloca o banco numa posição confortável para atingir as nossas estimativas de 361,1 milhões de euros de lucros no total do ano".
"Com um cenário fundamental forte, que continuamos a acreditar ter sido totalmente ignorado pelo Mercado, consideramos que o BPI é definitivamente uma daquelas acções em que os investidores devem entrar até à apresentação de resultados", afirma John dos Santos.
O analista acrescenta que "não só há margem para uma melhoria nas nossas estimativas se as previsões para o primeiro semestre forem satisfeitas, como há, certamente, espaço para melhorar o sentimento do mercado perante o banco e o seu sólido plano de negócios".
A Lisbon Brokers reforçou a sua recomendação de "forte compra" para as acções do BPI, bem como o "target" de 8,00 euros, o que atribui ao BPI [Cot] um potencial de valorização de 18,6% face à actual cotação de 6,77 euros. "Como tal, reforçamos o BPI como nosso ‘top pick’".
A Lisbon Brokers prevê que o BPI reporte um "forte aumento" dos lucros semestrais, na ordem dos 23,7%. A casa de investimento considera que os títulos do banco por Fernando Ulrich são "daqueles que os investidores devem comprar até à apresentação de resultados".
O analista John dos Santos estima que o BPI reporte um aumento homólogo na margem financeira de 10,2%, para 314 milhões de euros, e que as receitas totais subam 20,4% para 581,2 milhões.
Os resultados líquidos do BPI deverão ter crescido em 23,7% para 183,9 milhões de euros no semestre, o que "coloca o banco numa posição confortável para atingir as nossas estimativas de 361,1 milhões de euros de lucros no total do ano".
"Com um cenário fundamental forte, que continuamos a acreditar ter sido totalmente ignorado pelo Mercado, consideramos que o BPI é definitivamente uma daquelas acções em que os investidores devem entrar até à apresentação de resultados", afirma John dos Santos.
O analista acrescenta que "não só há margem para uma melhoria nas nossas estimativas se as previsões para o primeiro semestre forem satisfeitas, como há, certamente, espaço para melhorar o sentimento do mercado perante o banco e o seu sólido plano de negócios".
A Lisbon Brokers reforçou a sua recomendação de "forte compra" para as acções do BPI, bem como o "target" de 8,00 euros, o que atribui ao BPI [Cot] um potencial de valorização de 18,6% face à actual cotação de 6,77 euros. "Como tal, reforçamos o BPI como nosso ‘top pick’".
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BPI admite ir à assembleia geral do BCP votar propostas
O Banco BPI admite estar presente na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto do BCP, assumindo um papel activo na definição do futuro do banco, ao contrário do que fez dois meses antes, quando preferiu não marcar presença na reunião de accionistas em que Jardim Gonçalves propunha um reforço dos poderes do conselho geral e de supervisão e o aumento da blindagem da instituição.
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco BPI admite estar presente na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto do BCP, assumindo um papel activo na definição do futuro do banco, ao contrário do que fez dois meses antes, quando preferiu não marcar presença na reunião de accionistas em que Jardim Gonçalves propunha um reforço dos poderes do conselho geral e de supervisão e o aumento da blindagem da instituição.
Se desta vez optar por enviar um representante à AG, o BPI votará nas polémicas propostas que serão sujeitas a apreciação. Só não se sabe qual o sentido do seu voto.
"O BPI ainda não decidiu se estará ou não presente na assembleia geral do BCP, mantendo todas as possibilidades em aberto", garantiu Fernando Ulrich, em declarações ao Jornal de Negócios.
O Banco BPI admite estar presente na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto do BCP, assumindo um papel activo na definição do futuro do banco, ao contrário do que fez dois meses antes, quando preferiu não marcar presença na reunião de accionistas em que Jardim Gonçalves propunha um reforço dos poderes do conselho geral e de supervisão e o aumento da blindagem da instituição.
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Pedro S. Guerreiro
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Maria João Gago
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O Banco BPI admite estar presente na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto do BCP, assumindo um papel activo na definição do futuro do banco, ao contrário do que fez dois meses antes, quando preferiu não marcar presença na reunião de accionistas em que Jardim Gonçalves propunha um reforço dos poderes do conselho geral e de supervisão e o aumento da blindagem da instituição.
Se desta vez optar por enviar um representante à AG, o BPI votará nas polémicas propostas que serão sujeitas a apreciação. Só não se sabe qual o sentido do seu voto.
"O BPI ainda não decidiu se estará ou não presente na assembleia geral do BCP, mantendo todas as possibilidades em aberto", garantiu Fernando Ulrich, em declarações ao Jornal de Negócios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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O BPI está a negociar num range e poderá novamente vir à base ganhar força para novos voos. Uma quebra em alta dos 6.85 leva a acção para os 7.50. Tudo a seu tempo e ela lá irá.
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BPI veio como esperado testar os 6.70, aliviando os indicadores e arranjar força para quebrar de vez os 6.85. Aguardemos.
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O BPI foi embater na sua resistência como seria de esperar dada a corrida que já tinha feito. Vai agora descansar entre os 5.70 e os 5.85 uns dias para preparar certamente novo ataque a máximos. Está muito bull este título.
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Hoje o BPI teve uma sessão excelente, com muita procura. Fechou 1 cêntimo acima do anterior máximo em fecho e agora iremos ver se irá de encontro aos 7 euros e na quebra por volta dos 7.35. Com força ela está agora é aguardar.
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BPI fechou mt bem e parece que tem pernas para andar. Fica o gráfico.
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O Bpi está em caminho de novos máximos. Tem os difíceis 6.85 euros pela frente neste momento. Veremos o que fará nesse valor.
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O BPI no final da sessão deu um salto e fechou em máximos com um aumento de volume. Poderá ir em breve de encontro à resistência dos 6.85 e aí é que se irá assistir a uma guerra entre bull e bear. Por isso até aos 6.85 poderá ir com alguma facilidade, a partir daí é que se irá ver se voltará à base da LTA ou romperá em alta. Para quem tenha, uma venda nesses valores não será mal pensada, voltando a entrar caso quebre em alta. Abraço PG.
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BCP detém menos de 10% no BPI
29/06/2007
O Banco Comercial Português (BCP) passou a deter menos de 10% do capital social do BPI, depois do Fundo de Pensões do banco ter vendido a posição por si detida, segundo um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Pensõesgere - Sociedade Gestora do Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português, vendeu, "em bolsa, a totalidade da participação por si detida no capital social do Banco BPI, passando a ser imputáveis, directa ou indirectamente, ao BCP 75.123.581 acções do Banco BPI", diz o comunicado.
No total o grupo detém 9,99% do capital do BPI. O Banco Comercial Português detém 9,96% enquanto o Banco Millenium bcp Investimento é dono de 0,03%.
As acções do BPI [bpin] encerraram a sessão a subir 0,92% para os 6,58 euros.
29/06/2007
O Banco Comercial Português (BCP) passou a deter menos de 10% do capital social do BPI, depois do Fundo de Pensões do banco ter vendido a posição por si detida, segundo um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Pensõesgere - Sociedade Gestora do Fundo de Pensões do Grupo Banco Comercial Português, vendeu, "em bolsa, a totalidade da participação por si detida no capital social do Banco BPI, passando a ser imputáveis, directa ou indirectamente, ao BCP 75.123.581 acções do Banco BPI", diz o comunicado.
No total o grupo detém 9,99% do capital do BPI. O Banco Comercial Português detém 9,96% enquanto o Banco Millenium bcp Investimento é dono de 0,03%.
As acções do BPI [bpin] encerraram a sessão a subir 0,92% para os 6,58 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BPI contesta redução da participação do BCP
O Banco BPI considera que o Banco Comercial Português ainda tem mais de 10% do seu capital, apesar de há poucas semanas o grupo liderado por Paulo Teixeira Pinto ter anunciado que a participação que lhe deve ser imputada é de apenas 9,89%.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco BPI considera que o Banco Comercial Português ainda tem mais de 10% do seu capital, apesar de há poucas semanas o grupo liderado por Paulo Teixeira Pinto ter anunciado que a participação que lhe deve ser imputada é de apenas 9,89%.
Esta mensagem foi sublinhada num comunicado divulgado ontem ao mercado pela instituição de Fernando Ulrich, em que o banco recorda que a posição do BCP no seu capital "era e se mantém superior a 10%".
A verdade é que se for contabilizada a participação detida pelo fundo de pensões, que possui 0,64% do BPI, o BCP controla um total de 10,54% do banco sobre o qual lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) que acabou por fracassar.
O Banco BPI considera que o Banco Comercial Português ainda tem mais de 10% do seu capital, apesar de há poucas semanas o grupo liderado por Paulo Teixeira Pinto ter anunciado que a participação que lhe deve ser imputada é de apenas 9,89%.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco BPI considera que o Banco Comercial Português ainda tem mais de 10% do seu capital, apesar de há poucas semanas o grupo liderado por Paulo Teixeira Pinto ter anunciado que a participação que lhe deve ser imputada é de apenas 9,89%.
Esta mensagem foi sublinhada num comunicado divulgado ontem ao mercado pela instituição de Fernando Ulrich, em que o banco recorda que a posição do BCP no seu capital "era e se mantém superior a 10%".
A verdade é que se for contabilizada a participação detida pelo fundo de pensões, que possui 0,64% do BPI, o BCP controla um total de 10,54% do banco sobre o qual lançou uma oferta pública de aquisição (OPA) que acabou por fracassar.
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BCP reduz participação directa no BPI para menos de 10%
O Banco Comercial Português (BCP) vendeu 650 mil acções do Banco BPI entre os dias 29 e 31 de Maio, passando a deter uma participação directa inferior a 10% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) vendeu 650 mil acções do Banco BPI entre os dias 29 e 31 de Maio, passando a deter uma participação directa inferior a 10% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
O comunicado emitido hoje para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que o BCP vendeu nas sessões de bolsa de 29, 30 e 31 de Maio 650 mil acções do BPI, passando a ser-lhe imputadas 75.193.615 acções do banco, ou 9,8939% do capital social do BPI.
O BPI explica ainda que o Fundo de Pensões do Grupo BCP detém 4.896.440 acções do banco liderado por Ulrich, representativas de 0,6443% do seu capital social.
Na totalidade, é imputado ao BCP 10,5382% do capital social do BPI.
O Banco Comercial Português (BCP) vendeu 650 mil acções do Banco BPI entre os dias 29 e 31 de Maio, passando a deter uma participação directa inferior a 10% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) vendeu 650 mil acções do Banco BPI entre os dias 29 e 31 de Maio, passando a deter uma participação directa inferior a 10% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich.
O comunicado emitido hoje para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz que o BCP vendeu nas sessões de bolsa de 29, 30 e 31 de Maio 650 mil acções do BPI, passando a ser-lhe imputadas 75.193.615 acções do banco, ou 9,8939% do capital social do BPI.
O BPI explica ainda que o Fundo de Pensões do Grupo BCP detém 4.896.440 acções do banco liderado por Ulrich, representativas de 0,6443% do seu capital social.
Na totalidade, é imputado ao BCP 10,5382% do capital social do BPI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O BPI, está a testar os máximos, e na sexta-feira não conseguiu, mas não podemos esquecer que vinha de uma subida de cerca de 10% em 4 dias. Espero que tenha parado para "respirar" um pouco, e estou dentro desde os 6,58.
Um fecho acima dos 6,85, de preferencia bem acima e com volume confirmaria o bom momento.
cumps
Um fecho acima dos 6,85, de preferencia bem acima e com volume confirmaria o bom momento.
cumps
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"BPI VÁI FAZER UMA OPA SOBRE O BCP !!! "
Agora assustaram-se , não foi !? É TUDO inventado !! Mas está-me a despertar a curiosidade o facto do BPI estar a subir tanto . Está certo que sobe 4% com 25 tostões , que a oferta +procura=volume não é muita . Parece é que a procura é mais do que o que está a ser oferecido . Pruquê !?
Pruque sobem estes bancos desta maneira ?!
A ver no que vái dar ...
Um abraço ,
The Mechanic
Agora assustaram-se , não foi !? É TUDO inventado !! Mas está-me a despertar a curiosidade o facto do BPI estar a subir tanto . Está certo que sobe 4% com 25 tostões , que a oferta +procura=volume não é muita . Parece é que a procura é mais do que o que está a ser oferecido . Pruquê !?
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" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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- Aristoteles
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BPI entra para a lista das acções preferidas da Lisbon Brokers
A Lisbon Brokers incluiu pela primeira vez o BPI na lista das "top picks" devido à presença do banco em Angola, o país com maior crescimento económico do mundo. A casa de investimento reforça a recomendação de "strong buy" para os títulos e mantém o preço-alvo de 8 euros.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Lisbon Brokers incluiu pela primeira vez o BPI na lista das "top picks" devido à presença do banco em Angola, o país com maior crescimento económico do mundo. A casa de investimento reforça a recomendação de "strong buy" para os títulos e mantém o preço-alvo de 8 euros.
O FMI divulgou hoje que Angola é o país que regista a maior taxa de crescimento económico do mundo. De acordo com as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI), em 2007, Angola vai crescer a um ritmo anual de 35%.
A Lisbon Brokers considera que o BPI vai beneficiar do facto de ter sido um dos primeiros a marcar presença num país com 14 milhões de habitantes.
"A combinação do crescimento orgânico em Angola e em Portugal deverá ajudar a potenciar as receitas do grupo, considerando que este é um negócio assente cada vez mais em ganhar massa crítica", diz o analista John dos Santos numa nota de research.
A casa de investimento reforça a recomendação de "forte compra" para as acções do BPI com um preço-alvo de 8 euros, que tem subjacente um potencial de valorização de 24,6% face à cotação de fecho de hoje.
"Pela primeira vez incluímos o BPI na nossa lista de 'top picks', não apenas por beneficiar do crescimento económico registado em Angola, mas também devido ao facto de acreditarmos que o mercado não se apercebeu do potencial de crescimento implícito no último plano de negócios divulgado pelo banco", conclui a análise.
As acções do BPI [Cot] encerraram a subir 0,16% para 6,42 euros.
A Lisbon Brokers incluiu pela primeira vez o BPI na lista das "top picks" devido à presença do banco em Angola, o país com maior crescimento económico do mundo. A casa de investimento reforça a recomendação de "strong buy" para os títulos e mantém o preço-alvo de 8 euros.
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Maria João Soares
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A Lisbon Brokers incluiu pela primeira vez o BPI na lista das "top picks" devido à presença do banco em Angola, o país com maior crescimento económico do mundo. A casa de investimento reforça a recomendação de "strong buy" para os títulos e mantém o preço-alvo de 8 euros.
O FMI divulgou hoje que Angola é o país que regista a maior taxa de crescimento económico do mundo. De acordo com as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI), em 2007, Angola vai crescer a um ritmo anual de 35%.
A Lisbon Brokers considera que o BPI vai beneficiar do facto de ter sido um dos primeiros a marcar presença num país com 14 milhões de habitantes.
"A combinação do crescimento orgânico em Angola e em Portugal deverá ajudar a potenciar as receitas do grupo, considerando que este é um negócio assente cada vez mais em ganhar massa crítica", diz o analista John dos Santos numa nota de research.
A casa de investimento reforça a recomendação de "forte compra" para as acções do BPI com um preço-alvo de 8 euros, que tem subjacente um potencial de valorização de 24,6% face à cotação de fecho de hoje.
"Pela primeira vez incluímos o BPI na nossa lista de 'top picks', não apenas por beneficiar do crescimento económico registado em Angola, mas também devido ao facto de acreditarmos que o mercado não se apercebeu do potencial de crescimento implícito no último plano de negócios divulgado pelo banco", conclui a análise.
As acções do BPI [Cot] encerraram a subir 0,16% para 6,42 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Novo preço-alvo da UBS para o BPI representa um potencial de subida superior a 8%
A UBS reiniciou a cobertura das acções do BPI com um preço-alvo de 6,90 euros e uma recomendação de "neutral". O "target" representa um potencial de subida de 8,3% face à actual cotação dos títulos. A casa de investimento considera que o banco não é candidato a um processo de fusão ou de aquisição.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A UBS reiniciou a cobertura das acções do BPI com um preço-alvo de 6,90 euros e uma recomendação de "neutral". O "target" representa um potencial de subida de 8,3% face à actual cotação dos títulos. A casa de investimento considera que o banco não é candidato a um processo de fusão ou de aquisição.
A casa de investimento diz que o BPI está a negociar com múltiplos baixos e tem potencial de subida a longo prazo. Já a curto-prazo, a UBS afirma que as acções do banco não têm catalisadores.
Quanto à possibilidade da instituição estar envolvida numa operação de consolidação, a casa de investimento considera que não é um alvo. "Não consideramos o BPI como um candidato a uma possível fusão ou aquisição" e justifica esta perspectiva com "a estrutura accionista" do banco. A UBS adianta que não espera que o La Caixa, que detém actualmente 25% do BPI, ultrapasse os 33% no capital.
O preço-alvo estabelecido pela UBS de 6,90 euros, compara com os 5,15 euros anteriormente estipulados para o banco liderado por Fernando Ulrich. E a recomendação de "neutral" compara com "comprar".
"Vemos o BPI como um activo atractivo a longo prazo, negociando a múltiplos que não são caros, embora não tenha nenhum catalisador a médio prazo", isto depois da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo BCP ter falhado.
A UBS salienta que o BPI "pode oferecer duas operações estratégicas: redução de custos adicional", o que potencialmente poderá contribuir com mais 0,3 euros por acção, e uma reavaliação dos negócios em Angola, o que poderá adicionar 1,3 euros por acção à avaliação do BPI, apesar da casa de investimento "não esperar que [estas operações] se materializem no curto-prazo".
A UBS salienta que apesar do BPI poder beneficiar da recuperação económica em curso poderá optar por formas melhores para se posicionar, já que existem outros bancos que beneficiam mais da recuperação económica.
"Embora vejamos o BPI bem posicionado para beneficiar da recuperação macroeconómica em Portugal, acreditamos que há maneiras melhores para se posicionar, já que o BES e o Banif têm uma maior exposição a empréstimos de pequenas e médias empresas".
A UBS reiniciou a cobertura das acções do BPI com um preço-alvo de 6,90 euros e uma recomendação de "neutral". O "target" representa um potencial de subida de 8,3% face à actual cotação dos títulos. A casa de investimento considera que o banco não é candidato a um processo de fusão ou de aquisição.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A UBS reiniciou a cobertura das acções do BPI com um preço-alvo de 6,90 euros e uma recomendação de "neutral". O "target" representa um potencial de subida de 8,3% face à actual cotação dos títulos. A casa de investimento considera que o banco não é candidato a um processo de fusão ou de aquisição.
A casa de investimento diz que o BPI está a negociar com múltiplos baixos e tem potencial de subida a longo prazo. Já a curto-prazo, a UBS afirma que as acções do banco não têm catalisadores.
Quanto à possibilidade da instituição estar envolvida numa operação de consolidação, a casa de investimento considera que não é um alvo. "Não consideramos o BPI como um candidato a uma possível fusão ou aquisição" e justifica esta perspectiva com "a estrutura accionista" do banco. A UBS adianta que não espera que o La Caixa, que detém actualmente 25% do BPI, ultrapasse os 33% no capital.
O preço-alvo estabelecido pela UBS de 6,90 euros, compara com os 5,15 euros anteriormente estipulados para o banco liderado por Fernando Ulrich. E a recomendação de "neutral" compara com "comprar".
"Vemos o BPI como um activo atractivo a longo prazo, negociando a múltiplos que não são caros, embora não tenha nenhum catalisador a médio prazo", isto depois da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo BCP ter falhado.
A UBS salienta que o BPI "pode oferecer duas operações estratégicas: redução de custos adicional", o que potencialmente poderá contribuir com mais 0,3 euros por acção, e uma reavaliação dos negócios em Angola, o que poderá adicionar 1,3 euros por acção à avaliação do BPI, apesar da casa de investimento "não esperar que [estas operações] se materializem no curto-prazo".
A UBS salienta que apesar do BPI poder beneficiar da recuperação económica em curso poderá optar por formas melhores para se posicionar, já que existem outros bancos que beneficiam mais da recuperação económica.
"Embora vejamos o BPI bem posicionado para beneficiar da recuperação macroeconómica em Portugal, acreditamos que há maneiras melhores para se posicionar, já que o BES e o Banif têm uma maior exposição a empréstimos de pequenas e médias empresas".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Administrador do BPI vai liderar o La Caixa
06/06/2007
Isidro Fainé, director geral do La Caixa e administrador do Banco BPI em representação do grupo catalão, vai assumir amanhã a liderança da maior caixa de poupança de Espanha que é também a terceira maior instituição financeira espanhola.
Segundo anunciou ontem o La Caixa, Ricardo Fornesa, actual presidente, vai pedir a demissão do cargo na reunião do conselho de administração que tem lugar esta quinta-feira.
De acordo com a imprensa espanhola, Isidro Fainé vai passar a ser presidente, enquanto Fornesa assumirá a liderança da "holding" que vai reunir as principais participações empresariais da instituição, entre as quais as posições na Repsol, Telefónica, Gás Natural e Abertis, e que vai ser colocada em Bolsa no último trimestre do ano. Esta opção permite ter um responsável diferente em cada uma das sociedades, como impõe a lei.
A renovação da liderança do La Caixa é assim antecipada em dois anos, já que o actual mandato de Fornesa terminaria apenas em 2009. Uma antecipação que, segundo o "Expansión", permite ao actual presidente definir a sua sucessão a salvo de pressões políticas.
06/06/2007
Isidro Fainé, director geral do La Caixa e administrador do Banco BPI em representação do grupo catalão, vai assumir amanhã a liderança da maior caixa de poupança de Espanha que é também a terceira maior instituição financeira espanhola.
Segundo anunciou ontem o La Caixa, Ricardo Fornesa, actual presidente, vai pedir a demissão do cargo na reunião do conselho de administração que tem lugar esta quinta-feira.
De acordo com a imprensa espanhola, Isidro Fainé vai passar a ser presidente, enquanto Fornesa assumirá a liderança da "holding" que vai reunir as principais participações empresariais da instituição, entre as quais as posições na Repsol, Telefónica, Gás Natural e Abertis, e que vai ser colocada em Bolsa no último trimestre do ano. Esta opção permite ter um responsável diferente em cada uma das sociedades, como impõe a lei.
A renovação da liderança do La Caixa é assim antecipada em dois anos, já que o actual mandato de Fornesa terminaria apenas em 2009. Uma antecipação que, segundo o "Expansión", permite ao actual presidente definir a sua sucessão a salvo de pressões políticas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP reduz participação no capital BPI
O Banco Comercial Português (BCP) vendeu 650 mil acções do Banco BPI, passando a ser-lhe imputado, directamente, 9,8939% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich. Em conjunto com o Fundo de Pensões a participação do BCP é de 10,5382% do capital.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Comercial Português (BCP) vendeu 650 mil acções do Banco BPI, passando a ser-lhe imputado, directamente, 9,8939% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich. Em conjunto com o Fundo de Pensões a participação do BCP é de 10,5382% do capital.
O BCP informou que vendeu 650.000 acções do Banco BPI nas sessões de bolsa de 29,30 e 31 de Maio, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O banco liderado por Paulo Teixeira Pinto passou a deter, directamente 75.193.615 acções, ou 9,8939% do capital social do BPI. Os fundos de pensões do BCP são detentores de 4.896.440 acções do BPI, "representativas de 0,6443% do capital social".
Em conjunto, o Grupo BCP tem 10,5382% do capital do BPI.
O Banco de Portugal determinou que o BCP ficasse com uma participação no capital do BPI inferior a 10%, uma vez que a posição no capital foi considerada hostil pela gestão do banco visado.
O Banco Comercial Português (BCP) vendeu 650 mil acções do Banco BPI, passando a ser-lhe imputado, directamente, 9,8939% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich. Em conjunto com o Fundo de Pensões a participação do BCP é de 10,5382% do capital.
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O Banco Comercial Português (BCP) vendeu 650 mil acções do Banco BPI, passando a ser-lhe imputado, directamente, 9,8939% do capital do banco liderado por Fernando Ulrich. Em conjunto com o Fundo de Pensões a participação do BCP é de 10,5382% do capital.
O BCP informou que vendeu 650.000 acções do Banco BPI nas sessões de bolsa de 29,30 e 31 de Maio, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O banco liderado por Paulo Teixeira Pinto passou a deter, directamente 75.193.615 acções, ou 9,8939% do capital social do BPI. Os fundos de pensões do BCP são detentores de 4.896.440 acções do BPI, "representativas de 0,6443% do capital social".
Em conjunto, o Grupo BCP tem 10,5382% do capital do BPI.
O Banco de Portugal determinou que o BCP ficasse com uma participação no capital do BPI inferior a 10%, uma vez que a posição no capital foi considerada hostil pela gestão do banco visado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BPI não vai à Assembleia Geral do BCP
O Banco Português de Investimento, que controla 7,2% do capital do Millennium BCP, decidiu não estar presente na Assembleia Geral desta instituição, que decorre na próxima segunda-feira, 28 de Maio, nem através dos seus mais altos representantes (Artur Santos Silva e Fernando Ulrich), nem fazendo-se representar por advogados.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Português de Investimento, que controla 7,2% do capital do Millennium BCP, decidiu não estar presente na Assembleia Geral desta instituição, que decorre na próxima segunda-feira, 28 de Maio, nem através dos seus mais altos representantes (Artur Santos Silva e Fernando Ulrich), nem fazendo-se representar por advogados.
Fonte oficial do banco liderado por Fernando Ulrich indicou ao "Expresso online" que, para o BPI, não é claro o que se está a passar no interior do BCP e que qualquer posição que viessem a tomar poderia ser sempre entendida como uma retaliação, depois da OPA abortada do BCP sobre o BPI.
Na assembleia geral vai ser discutida uma proposta de alteração dos estatutos, apresentada pelo presidente do Conselho Geral e de Supervisão do BCP, Jardim Gonçalves, que aponta no sentido da blindagem do capital do banco passar de 66% para 75% dos votos expressos em assembleia geral e na designação da comissão executiva pelo Conselho Geral, quando actualmente é eleita em assembleia geral.
O Banco Português de Investimento, que controla 7,2% do capital do Millennium BCP, decidiu não estar presente na Assembleia Geral desta instituição, que decorre na próxima segunda-feira, 28 de Maio, nem através dos seus mais altos representantes (Artur Santos Silva e Fernando Ulrich), nem fazendo-se representar por advogados.
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O Banco Português de Investimento, que controla 7,2% do capital do Millennium BCP, decidiu não estar presente na Assembleia Geral desta instituição, que decorre na próxima segunda-feira, 28 de Maio, nem através dos seus mais altos representantes (Artur Santos Silva e Fernando Ulrich), nem fazendo-se representar por advogados.
Fonte oficial do banco liderado por Fernando Ulrich indicou ao "Expresso online" que, para o BPI, não é claro o que se está a passar no interior do BCP e que qualquer posição que viessem a tomar poderia ser sempre entendida como uma retaliação, depois da OPA abortada do BCP sobre o BPI.
Na assembleia geral vai ser discutida uma proposta de alteração dos estatutos, apresentada pelo presidente do Conselho Geral e de Supervisão do BCP, Jardim Gonçalves, que aponta no sentido da blindagem do capital do banco passar de 66% para 75% dos votos expressos em assembleia geral e na designação da comissão executiva pelo Conselho Geral, quando actualmente é eleita em assembleia geral.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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