Montenegro: Se PS e Chega "quiserem governar em vez do governo têm de se juntar a sério"

[cavaleri]

Os violas algo souberam, mais um caso para a CMVM.
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... abank.html

[ricardmag]

Deve estar para vir ai contra proposta

bpi.png (35.93 KiB) Visualizado 6121 vezes

[cris.a]

Estou convencido que hoje o preço passa os 1.329€... E passando, rompe-se a resistência e como tal, está aberta a porta para subida do preço da OPA...

e já passou....

[HaRt]

O restaurante já não oferece mais almoços...
Agora vai até onde?

[SERRA LAPA]

Raz~oes para uma entrada longa no BPI:

-Está a baixo do preço da Opa e no caso de esta ter sucesso vende-se na Opa

- Pelas movimentações não acredito que o preço não seja revisto e aí haverá a possibilidade de algum ganho
-Independente da Opa a longo prazo o Bpi vale sempre mais, ver post do Artista Romeno

[cris.a]

A palavra de Ulrich
Presidente do BPI vai ter necessariamente de considerar que o preço da oferta espanhola está abaixo do valor justo, porque é também a sua própria competência de gestão que está em causa....

http://economico.sapo.pt/noticias/a-pal ... 12725.html

[HaRt]

Estou convencido que hoje o preço passa os 1.329€... E passando, rompe-se a resistência e como tal, está aberta a porta para subida do preço da OPA...

[Ativo]

romeucosta, o preço da OPA não pode ser inferior ao preço que o Grupo La Caixa se comprometesse a pagar à Isabel do Santos.

[Ativo]

No meu entender, a OPA lançada pelo grupo La Caixa, é viável e terá êxito, porque o Grupo La Caixa já tem 44,1 % do BPI e pretende ter mais de metade do capital social do BPI, o que se afigura fácil de alcançar (caso não haja OPA concorrente). Considero que o limite de contagem de votos, mesmo que não seja, entretanto, eliminado pelos acionistas, será um aspeto que o Grupo La Caixa deixará cair. O que o Grupo La Caixa procura, sobretudo(e de resto é o que tem feito ao longo dos anos), é mais uma uma vez aumentar a sua participação no BPI e desta vez ficar já de cavalinho, ou seja, ficar, pelo menos, com a maioria do capital social do BPI.

Não me parece... Ter mais de 50% dos votos e não mandar...

Acho é que vão subir o preço de oferta (para todos e não só para a Isabel).

E se assim for....porque o preço se mantem abaixo da OPA?

Ter mais de 50 % do capital do BPI é melhor do que não ter!

Caso a Isabel dos Santos encare a venda da sua posição no BPI (o mesmo é dizer, caso se disponha a eliminar o limite de contagem de votos), estou convicto que poderá conseguir a revisão em alta do preço oferecido pela OPA lançada pelo Grupo La Caixa, sem ter que pôr dinheiro em cima da mesa, isto é, sem lançar uma OPA concorrente.

Se esta revisão fosse feita, então haveria almoço grátis para os que compram atualmente ações do BPI, já que a venda delas, pelo menos ao preço da OPA, é quase certa, por a OPA ser viável e ter certamente êxito, dado que o Grupo La Caixa, mesmo que o limite da contagem de votos não viesse a ser eliminado, avançaria, decerto, com a OPA, pois acabaria por prescindir da eliminação, nesta altura, do limite da contagem de votos.

Penso que o Grupo La Caixa, na eventualidade de não conseguir agora a eliminação do limite da contagem de votos, pretende, a um preço razoável e aproveitando a debilidade da Isabel dos Santos, causada pela descida do preço do petróleo, posicionar-se, de tal modo, que, no futuro, poderia, negociando com outros acionistas, não necessitar da anuência da Isabel dos Santos para eliminar o limite da contagem de votos.

Porque é que o preço da ação do BPI, na Bolsa de valores, se mantém abaixo do preço da OPA? Porque o almoço grátis (ou seja a revisão do preço da OPA, em alta) é uma possibilidade e não uma certeza.

[ricardmag]

Desde 09/12/2014, quando a cotação caiu abaixo dos 1,325€, até ao anuncio da OPA (17/02/2015), foram negociadas 124.118.484 de acções.
Desde o anuncio da OPA já foram negociadas 90.538.653 acções.

[cris.a]

Não me parece mesmo nada que andem à procura de almoços grátis mas sim uma verdadeira guerra de posições para influenciar o desfecho da OPA.

Abraço,
Ulisses

No meu entender, a OPA lançada pelo grupo La Caixa, é viável e terá êxito, porque o Grupo La Caixa já tem 44,1 % do BPI e pretende ter mais de metade do capital social do BPI, o que se afigura fácil de alcançar (caso não haja OPA concorrente). Considero que o limite de contagem de votos, mesmo que não seja, entretanto, eliminado pelos acionistas, será um aspeto que o Grupo La Caixa deixará cair. O que o Grupo La Caixa procura, sobretudo(e de resto é o que tem feito ao longo dos anos), é mais uma uma vez aumentar a sua participação no BPI e desta vez ficar já de cavalinho, ou seja, ficar, pelo menos, com a maioria do capital social do BPI.

Não me parece... Ter mais de 50% dos votos e não mandar...

Acho é que vão subir o preço de oferta (para todos e não só para a Isabel).

E se assim for....porque o preço se mantem abaixo da OPA?

[HaRt]

Não me parece mesmo nada que andem à procura de almoços grátis mas sim uma verdadeira guerra de posições para influenciar o desfecho da OPA.

Abraço,
Ulisses

No meu entender, a OPA lançada pelo grupo La Caixa, é viável e terá êxito, porque o Grupo La Caixa já tem 44,1 % do BPI e pretende ter mais de metade do capital social do BPI, o que se afigura fácil de alcançar (caso não haja OPA concorrente). Considero que o limite de contagem de votos, mesmo que não seja, entretanto, eliminado pelos acionistas, será um aspeto que o Grupo La Caixa deixará cair. O que o Grupo La Caixa procura, sobretudo(e de resto é o que tem feito ao longo dos anos), é mais uma uma vez aumentar a sua participação no BPI e desta vez ficar já de cavalinho, ou seja, ficar, pelo menos, com a maioria do capital social do BPI.

Não me parece... Ter mais de 50% dos votos e não mandar...

Acho é que vão subir o preço de oferta (para todos e não só para a Isabel).

[Ativo]

Não me parece mesmo nada que andem à procura de almoços grátis mas sim uma verdadeira guerra de posições para influenciar o desfecho da OPA.

Abraço,
Ulisses

No meu entender, a OPA lançada pelo grupo La Caixa, é viável e terá êxito, porque o Grupo La Caixa já tem 44,1 % do BPI e pretende ter mais de metade do capital social do BPI, o que se afigura fácil de alcançar (caso não haja OPA concorrente). Considero que o limite de contagem de votos, mesmo que não seja, entretanto, eliminado pelos acionistas, será um aspeto que o Grupo La Caixa deixará cair. O que o Grupo La Caixa procura, sobretudo(e de resto é o que tem feito ao longo dos anos), é mais uma uma vez aumentar a sua participação no BPI e desta vez ficar já de cavalinho, ou seja, ficar, pelo menos, com a maioria do capital social do BPI.

[HaRt]

E no entanto ainda não tocou no valor definido na OPA...

Da análise que tenho feito aos COF's os compradores são poucos, mas compram muitas, os vendedores são muitos, mas com poucas para vender... Isto vai ao encontro da tua opinião Ulisses...

O facto de não ter tocado no preço da OPA, é o que me deixa intrigado... É normal isto?

[Ulisses Pereira]

Não me parece mesmo nada que andem à procura de almoços grátis mas sim uma verdadeira guerra de posições para influenciar o desfecho da OPA.

Abraço,
Ulisses

[HaRt]

A família Violas ao reforçar a sua posição no BPI foi à procura de almoço grátis no BPI!

Hoje mais alguém foi à procura desse almoço grátis... 10 milhões de acções trocaram de mãos...

[Ativo]

A família Violas ao reforçar a sua posição no BPI foi à procura de almoço grátis no BPI!

[Aqui_Vale]

Para completar o Post, anterior vou colocar um boneco aterrador.

CumPrim/
valeaquilino

[Aqui_Vale]

cavaleri, não sei. Não sei se Isabel dos Santos (é ela a verdadeira chave desta operação) negociará o seu sim com revisão do preço da oferta ou com contrapartidas noutras frentes (leia-se "BFA").

Abraço,
Ulisses

Isto tem que se lhe diga, mas vamos lá a especular um pouco:

Será que para a Isabel dos Santos interessará mais ter o domínio do BFA, ou ter uma quota no BPI de quase 20% ???

A maior parte dos ganhos do BPI vem através do BFA. Logo a posição da I.S. é confortável, e ainda será mais se adquirir no mercado o que lhe falta para os fatídicos 20%. do BPI.

A caixabank, diz que não há NOVO BANCO se não conseguir a desblidagem dos estatutos; e o que tem a I.S. com isso, não lhe falta "cascalhol" para avançar, ficando ainda mais colada ao BPI., e assim sendo: a Isabel dos Santos ficará com uma posição de Excelência no maior banco Português.

Muito sinceramente, eu não venderia a minha posição se estivesse no lugar dela. Mas isto não passa da minha opinião.

CumPrim/
valeaquilino

[informador]

Não vai ser assim tao facil como parecia....
http://economico.sapo.pt/noticias/bpi-f ... 12632.html

Família Violas, que reforçou recentemente para 2,52% no BPI, diz que Caixabank terá de pagar muito mais para ficar com as acções.
A família Violas- casal Edgar e Otília Violas, que ficaram com a participação no BPI0.69% quando há dez anos foram feitas as partilhas- não estão vendedores da posição de 2,6% que detém no BPI0.69%, nas actuais condições da OPA lançada pelo Caixabank. A decisão da família é tomada depois de ter sido comunicado ao mercado, ontem à noite, o reforço no capital do BPI0.69% para 2,52%. E é também a primeira tomada de posição de um accionista do BPI0.69% sobre a oferta do banco espanhol.
Tiago Violas Ferreira, administrador da holding HVF (Holding Violas Ferreira) adiantou ao Económico que "não estamos vendedores com as actuais condições da OPA". E acrescenta: "o nosso reforço é um sinal de que não estamos vendedores a este preço".
O Caixabank está a oferecer 1,329 euros por acção do BPI0.69%, um valor que o administrador da HVF considera que "está sub-avaliado".
Para a família Violas, a Caixa Bank quer ser o acionista maioritário, pelo que terá que "pagar o prémio de controlo, estamos a falar de mais do dobro da oferta actual". A família recorda que, na génese do BPI0.69%, está a "filosofia de multiaccionistas, ou seja, de vários donos", e que "com esta tomada de posição pelo Caixabank essa filosofia está posta em causa".
Segundo as contas da família Violas, "o título do BPI0.69% deveria estar nos 2,5 euros por acção, a que se teria ainda que somar o prémio de controlo que quem está a comprar teria que pagar".
Para chegar aos 2,5 euros por acção, Tiago Violas Ferreira lembra a posição de 50,1% que o BPI0.69% detém no BFA e que está avaliada em 375 milhões de euros, estando no seu entender subavaliada. Ainda segundo o administrador da HVF, "com o BFA a libertar cerca de 100 a 120 milhões de euros por ano, o valor da posição do BPI0.69% no BFA deverá rondar os 1.400 milhões de euros, o que implica perto de mais 70 cêntimos por acção". A estes dados há ainda que acrescentar as participações de 30% no BCI, e as participações da Viacer e da Cosec.
Apesar de, a este preço, a família Violas estar contra a OPA do Caixabank sobre o BPI0.69%, Tiago Violas Ferreira reconhece que o "movimento de consolidação da banca será uma realidade, em resultado das novas regras impostas pelo Banco Central Europeu".
Recorde-se que a famílias Violas reforçou agora no capital no BPI0.69%, contrariamente ao que fizera em 2012 quando não acompanhou o aumento de capital. Uma decisão que Tiago Violas Ferreira justifica com a exposição do BPI0.69% à dívida pública periférica e ao risco de crédito do próprio banco, que dada a situação económica portuguesa era acrescido e havia ainda a situação de ajuda estatal.
O administrador da HVF adianta ainda que "actualmente o cenário é diametralmente oposto, com a economia portuguesa a dar sinais de melhoria e, apesar de considerarmos que ainda existem alguns riscos, achamos que são mais conjunturais".
Tiago Violas Ferreira diz que "esta posição é apenas nossa mas que gostávamos que os pequenos accionistas tivessem conhecimento dela por entendermos que pode ser semelhante à de outros accionistas".

[trend=friend]

ou com contrapartidas noutras frentes (leia-se "BFA").

Abraço,
Ulisses

Essa é que é essa, Ulisses.

A questão é se isso depois não será mais complicado devido ao facto de estarmos numa OPA e desviar vantagens apenas para um dos accionistas por muito relevantes que sejam sem em nada beneficiar os outros não conflitua com o CVM e com a CMVM...

[Ulisses Pereira]

cavaleri, não sei. Não sei se Isabel dos Santos (é ela a verdadeira chave desta operação) negociará o seu sim com revisão do preço da oferta ou com contrapartidas noutras frentes (leia-se "BFA").

Abraço,
Ulisses

[manchini]

Boas,

Se a OPA se for a este preço, o Ulrich devia se demitir.
No aumento de capital, do ano passado, da troca de obrigações por ações foi a 1.55 ou 1.60€, já não me lembro bem.
Se ele disser que aceita os 1.33€, devia de ter sair.
No minimo os 1.60€, ou então nunca mais se devia de ver ao espelho, depois da OPA do BCP a 4 ou 5x mais que a cotação, agora isto...
Eu espero que seja o 1º preço para ver a reação, para depois aumentarem.
Não tenho nada no BPI...

Manchini

[trend=friend]

A probabilidade de a OPA correr bem é grande, por isso o risco desse investimento é diminuto...
Na pior das hipóteses, ganham os tais 100 mil; na melhor, ocorre uma revisão de preço. (OPA concorrente acho difícil, mas nunca se sabe... convém não esquecer que podem existir terceiros à espreita para se aliarem à IS...)

A rolha que colocaram ali nos 1,31/1,32 é que até "parece mal" Normalmente mesmo com OPA a coisa flutua um pouco mais, vai acima do preço, vem abaixo, etc. Não querem mesmo correr riscos de dar ideias (isso viu-se logo nos primeiros minutos de negociação pós-OPA...)

[investor2]

noticia
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... abank.html

O grupo Violas, accionista fundador do BPI, reforçou a sua posição no banco após o anúncio da OPA do CaixaBank. A “holding” Violas Ferreira Financial investiu 10,7 milhões para passar a controlar mais de 2,5% da instituição liderada por Fernando Ulrich.

A facção do Grupo Violas que herdou a participação no BPI reforçou a participação no capital do banco, na sequência da oferta pública de aquisição (OPA) que o CaixaBank lançou sobre a instituição. Os herdeiros do grupo fundador do banco liderado por Fernando Ulrich passaram a ter 2,5241% da instituição.

Entre 17 e 20 de Fevereiro, a "holding" Violas Ferreira Financial adquiriu 8,19 milhões de acções do BPI, num investimento de 10,7 milhões de euros, de acordo com o comunicado divulgado pelo banco esta segunda-feira, 23 de Fevereiro, no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Com este investimento, a Violas Ferreira volta a ter uma participação qualificada no BPI. O reforço de poder acontece depois de ter sido conhecida a OPA do CaixaBank que pretende pôr fim à limitação do direito de voto em vigor na instituição e que impede qualquer accionista de votar com mais de 20%, independentemente da sua participação no capital.

As novas acções da "holding" de Edgar Alves Ferreira, que é administrador não executivo do BPI, foram adquiridas a um preço médio de 1,315 euros, ligeiramente abaixo do valor de 1,329 euros a que o grupo catalão se propõe adquirir os 55,9% do capital do banco que ainda não controla. Se optasse por vender a sua posição na OPA, o grupo Violas Ferreira realizaria um ganho de 112,7 mil euros.

Será que a OPA vai falhar ?

Por essas e por outras hoje passei para o lado de fora.... Muita dúvida e confusão, para mim começa a ser difícil perceber o verdadeiro objetivo desta OPA, será só mesmo dar músculo ao BPI para aquisição do NB. E Angola que peso tem em tudo isto?

Já fui queimado em outras OPAs e RSS e outros que mais... Por isso hoje fiquei OUT. Também a percentagem de lucro foi interessante, tinha entrado a 0.89.... Pena, sabendo o que sabemos hoje , não ter investido mais... Pois o ganho foi claramente um tiro no escuro.

Para os que estão IN... Boa sorte.

Estou fora mas atento ao BPI. Não consigo no entanto entender este reforço da posição por parte dos Violas. É que não consigo sequer formular uma teoria. Não foi certamente pelo ganho potencial de 100 mil euros que eles compraram agora. Em 10 milhões, 100k não é grande coisa...

Alguma teoria?