Procura-se parceiro

Procura-se parceiro
21-1-2003 14:9
A parceria entre a Sonae SGPS e a brasileira Companhia Suzano de Papel, com vista ao concurso de privatização da Portucel, foi quebrada esta semana. O grupo de Belmiro de Azevedo perdeu, assim, um importante aliado, que lhe atribuía uma vantagem considerável na corrida à Portucel, mas pode avançar agora para uma nova parceria, provavelmente com uma empresa europeia.
A Suzano decidiu exercer a opção de venda dos 49,99 por cento que detinha na Sonae Produtos e Derivados Florestais SGPS, através da qual foi constituída a joint-venture. A empresa de Belmiro de Azevedo irá pagar 136,24 milhões de euros por essa participação, passando a deter 29,2 por cento do capital da Portucel. O pagamento deverá ser efectuado com capitais gerados pelo grupo, mas não está excluído o aumento da dívida.
Em comunicado conjunto, as empresas justificam o fim da parceira com o modelo de privatização escolhido pelo Governo e o período de tempo decorrido. Segundo os termos da parceria, o objectivo passava por controlar a Portucel, o que não será possível com a venda de 25 por cento do capital a outra empresa e com a manutenção do Estado como accionista de bloqueio.
BolsaPt.com
21-1-2003 14:9
A parceria entre a Sonae SGPS e a brasileira Companhia Suzano de Papel, com vista ao concurso de privatização da Portucel, foi quebrada esta semana. O grupo de Belmiro de Azevedo perdeu, assim, um importante aliado, que lhe atribuía uma vantagem considerável na corrida à Portucel, mas pode avançar agora para uma nova parceria, provavelmente com uma empresa europeia.
A Suzano decidiu exercer a opção de venda dos 49,99 por cento que detinha na Sonae Produtos e Derivados Florestais SGPS, através da qual foi constituída a joint-venture. A empresa de Belmiro de Azevedo irá pagar 136,24 milhões de euros por essa participação, passando a deter 29,2 por cento do capital da Portucel. O pagamento deverá ser efectuado com capitais gerados pelo grupo, mas não está excluído o aumento da dívida.
Em comunicado conjunto, as empresas justificam o fim da parceira com o modelo de privatização escolhido pelo Governo e o período de tempo decorrido. Segundo os termos da parceria, o objectivo passava por controlar a Portucel, o que não será possível com a venda de 25 por cento do capital a outra empresa e com a manutenção do Estado como accionista de bloqueio.
BolsaPt.com