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A Electrabel vendeu a posição na Iberdrola

Enviado:
12/1/2003 17:35
por ASA Delta
A eléctrica Belga vendeu a posição se 6% na Iberdrola. Significa novos arranjos entre operadores Ibéricos que está em vista?
desculpem os lapsos ortográficos

Enviado:
11/1/2003 18:32
por Serrano
... acontece.
Mudanças na EDP

Enviado:
11/1/2003 18:28
por Serrano
Será possível à EDP fazer novas alianças estratégicas, dentro de determindados parâmetros, sem agravar o seu endividamento, bastando para isso alocar o seu investimento que mantém na Iberdrola. Quanto à posição da Iberdrola na EDP, não tem qualquer relevância estratégica ou de controlo e se for o caso pode manter-se como mera participação financeira, como já acontece no presente, sem qualquer problema para a estratégia da EDP.
Mas o mais importante é que vão sair brevemente uns tranganhos que são designados por admnistradores, por expiração de mandato. E será difícil mudar para pior. É uma grande oportunidade para a empresa e tenho esperança que será o clique que falta para tirar a Empresa do pântano.
Cumprimentos.
Mais uma achega

Enviado:
11/1/2003 17:55
por ASA Delta
O Santander,ainda há 3meses queria vender a posição de17% que detinha na Fenosa. Não me parece que essa estratégia possa ir avante. A EDP,neste momento tem uma divida muito grande para poder comprar. A divida da fenosa ainda é maior.Se houver alguma coisa é troca de participações e nessa os espanhóis enganam sempreo portuga.
A coisa vai ser resolvida de outra maneira.Está nas mãos da Iberdrola,que não quer vender a posição na EDP. estejam atentos!

Enviado:
11/1/2003 15:28
por Tecnoboy
Ainda hoje li esta noticia no jornal, penso que isto poderá ser bom para as cotações das acçãos da EDP subirem a curto/médio prazo, que axam ?
Pode ser que dê matéria discutivel para o fim de semana-EDP

Enviado:
11/1/2003 13:53
por TRSM
EDP muda de sócio espanhol
Alterar tamanho
A REORGANIZAÇÃO do sector energético deverá levar a EDP a escolher a Unión Fenosa como parceiro estratégico, segundo uma fonte governamental. Depois do falhanço da Iberdrola, a Fenosa volta a ser apontada como o futuro sócio espanhol da EDP. Desta associação resultaria o segundo maior operador eléctrico da Península Ibérica.
O Governo nomeou João Talone, ex-vice-presidente do BCP, para levar a cabo a reorganização do sector energético até ao fim de Março, a tempo de as propostas serem aprovadas pelas assembleias-gerais da EDP e da Galp. Apontado como delfim de Jardim Gonçalves, Talone terá amplos poderes numa área em que o BCP tem interesses estratégicos.
Um dos cenários mais prováveis desta reestruturação é a separação da área de gás da Galp e sua posterior aproximação da EDP, medida também defendida por Jardim Gonçalves. A somar-se a esse jogo de xadrez está a Eni, sócio italiano da Galp, que chegou recentemente a um acordo com o Governo português para que tanto a EDP como a CGD assumissem um papel de relevo nas decisões sobre o futuro da Galp. Antes do fim do ano, a Eni associou-se à Fenosa no negócio do gás, o que, no caso de a EDP vir a juntar-se à empresa espanhola, permitiria fechar o círculo dos interesses em causa.
O elevado esforço financeiro para a EDP comprar uma posição na Unión Fenosa tem impedido as duas empresas de se aproximarem, mas a CGD poderá ser um instrumento na concretização desta estratégia. E poderá caber a Mira Amaral, ex-ministro da Energia de Cavaco Silva, decidir sobre um modelo com o qual não concorda plenamente.