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SCH: Voto contra da Telenor na venda da Oniway com pouco imp

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6/1/2003 20:48
por TRSM
SCH: Voto contra da Telenor na venda da Oniway com pouco impacto
3-1-2003 12:3
Segundo o SCH, a decisão da Telenor de votar contra o fecho da Oniway deverá ter pouco impacto na decisão final, apesar de poder ter algum impacto nas transacções financeiras.
Caso a Vodafone não adquira a totalidade do capital da Oniway poderá não conseguir os créditos fiscais, penalizando o valor accionista da Oniway.
A Telenor não pretende, segundo o Semanário Económico, ratificar o acordo entre as operadoras instaladas e os accionistas maioritários da Oniway.
A Oniway é detida em 68 por cento pela ONI, a qual poderá tomar a decisão sozinha, e 20 por cento pela Telenor, em 8 por cento pela Iberdrola, em 3 por cento pela Media Capital e em 1 por cento pela Efacec.
Goldman Sachs recomenda "underweight" para tecnoló

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6/1/2003 20:47
por TRSM
Goldman Sachs recomenda "underweight" para tecnológicas europeias
3-1-2003 9:25
A Goldman Sachs disse aos seus clientes para limitarem os seus investimentos nas empresas tecnológicas europeias em 2002, atribuindo uma recomendação de “underweight” ao sector.
Segundo o banco de investimento, as encomendas no final de 2002 foram mais fracas que o esperado em algumas empresas, o que leva a prever gastos em tecnologias da informação estáveis um menores em 2003.
No entanto, acredita que a SAP e a Nokia poderão beneficiar do aumento das quotas de mercado e da redução de custos, que levará ao crescimento dos lucros.
Computer Sciences fornece Agência de Segurança Nacional dos

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6/1/2003 20:43
por TRSM
Computer Sciences fornece Agência de Segurança Nacional dos EUA
6-1-2003 18:30
A norte-americana Computer Sciences acordou no fornecimento de serviços de tecnologia informática à Agência de Segurança Nacional dos EUA e à empresa Belron. O acordo com a Agência poderá atingir um valor próximo de 300 milhões de dólares
McData espera exceder as estimativas do mercado

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6/1/2003 20:42
por TRSM
McData espera exceder as estimativas do mercado
6-1-2003 18:22
A McData, fabricante norte-americana de equipamento para armazenamento de dados, anunciou que os resultados do quarto trimestre deverão exceder as estimativas do mercado.
A tecnológica espera lucros entre cinco e sete cêntimos por acção e receitas de 104 a 106 milhões de dólares, enquanto as previsões do mercado apontam para o break even e para receitas de 84,9 milhões de dólares.
Morgan Stanley estima que a economia norte-americana cresça

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6/1/2003 20:42
por TRSM
Morgan Stanley estima que a economia norte-americana cresça 4% em 2003
6-1-2003 18:8
A Morgan Stanley estima que a economia norte-americana cresça 4%, em 2003. O analista Byron Wien calcula uma valorização de 25%, no primeiro trimestre do ano, para as acções das empresas norte-americanas. Esta valorização tem, segundo o analista, pelo menos 50% das possibilidades de vir a acontecer.
International Steel Group poderá comprar activos da Bethlehe

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6/1/2003 20:40
por TRSM
International Steel Group poderá comprar activos da Bethlehem
6-1-2003 17:27
A International Steel Group poderá lançar uma oferta de mil milhões de dólares para a compra da maior parte dos activos da falida Bethlehem Steel, de acordo com a edição online do Wall Street Journal. A avançar, o negócio daria lugar à maior empresa de aço dos EUA. Esta segunda-feira é o último dia de negociação.
ESFG aliena 355 mil ADS’s

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6/1/2003 20:39
por TRSM
ESFG aliena 355 mil ADS’s
6-1-2003 19:21
O Espírito Santo Financial Group (ESFG) informa, em comunicado emitido esta segunda-feira, que alienou, na sessão da Bolsa de Nova Iorque de 27 de Dezembro de 2002, 355 mil American Depositary Shares (ADS’s), ao preço de 17,45 dólares cada. Na sequência desta transacção, o ESFG passou a deter 2.322.414 acções próprias.
AG da ONI Way aprova fecho da empresa; Iberdrola e Telenor q

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6/1/2003 20:30
por TRSM
AG da ONI Way aprova fecho da empresa; Iberdrola e Telenor querem travar decisão (act2)
A Assembleia Geral de accionistas da ONI Way aprovou por maioria a descontinuidade da ONI Way e a venda dos seus activos, com os votos contra da Iberdrola e Telenor, que estudam agora alternativas para travar esta decisão, disseram os representantes dos dois accionistas.
Os accionistas da ONI Way aprovaram por maioria «a cessação da actividade da sociedade e venda dos activos» no âmbito do acordo celebrado com os três operadores móveis nacionais, disse Galvão Teles, representante da ONI, à saída da AG.
A Iberdrola alega que «não tivemos acesso aos contratos (de venda dos activos da ONI Way aos três operadores) pelo que não sabemos o que íamos votar», revelou António Pires de Lima, representante da empresa espanhola, à saída da mesma AG.
Estas acusações são idênticas às efectuadas pela Telenor que, segundo o seu representante, Jaime Medeiros, estuda agora alternativas à decisão aprovada hoje em AG, que vai contra a vontade da operadora norueguesa detentora de 20% do capital da ONI Way.
À entrada da reunião, Pires de Lima admitiu recorrer à impugnação da AG para travar o negócio de venda dos activos da ONI Way aos três operadores móveis nacionais. No final da reunião de hoje, Pires de Lima mostrou-se mais reservado, adiantando que essa decisão caberá à própria Iberdrola.
«Vamos falar agora com as sociedades (Iberdrola e Telenor) para saber qual a sua posição», acrescentou. Entre as alternativas que se colocam a estes dois accionistas encontram-se a possibilidade de impugnação ou suspensão da AG, a alegação de falta de informação e apresentação de uma queixa crime, pedido da suspensão do processo, o pedido de um inquérito à sociedade ou a possibilidade de acatar esta decisão, explicou Pires de Lima aos jornalistas.
Para apresentar o recurso de suspensão desta deliberação em AG, as empresas têm 10 dias, enquanto para impugnar a decisão, o prazo aumenta para 30 dias.
Telenor e Iberdrola devem manter posição no capital social da ONI Way
Sem querer especificar o próximo passo, Pires de Lima referiu que a Iberdrola, «em principio, não tem nada que vender» a sua posição de 8% no capital social da ONI Way, sublinhando, em tom irónico, «que não sei se é vender se é doar».
O representante da Iberdrola, que controla 8% da ONI Way, afirmou ter detectado, durante a reunião de accionistas, «alguns pontos do contrato que só hoje foram revelados».
A Telenor, segundo o seu representante, não decidiu ainda se vai alienar a sua posição no capital da ONI Way, conforme está previsto no contrato de encerramento da empresa.
Caso as duas empresas optem por manter a sua posição no capital social da ONI Way, a proposta que prevê a compra do capital do quarto operador móvel pela Vodafone Telecel poderá ficar posta em causa.
Caso tal sucedesse, ficariam 28% do capital da ONI Way por comprar, o que não permitiria à operadora liderada por António Carrapatoso e à própria ONI beneficiar dos créditos fiscais com a descontinuidade da empresa.
ONI recusa acusações da Telenor e Iberdrola
Tanto a Iberdrola como a Telenor acusam a administração de não ter prestado os esclarecimentos suficientes para ser tomada a decisão em AG.
António Pires de Lima revelou mesmo que, «na prática, deliberou-se dissolver e liquidar a sociedade através do conselho de administração».
O representante da ONI, o maior accionista da ONI Way com 68% do capital, contrapõe esta afirmação, assegurando que os accionistas de capital estrangeiro tiveram acesso a toda a informação, bem como os contratos com os três operadores, através dos seus administradores.
Para Galvão Telles, «a leitura leva ao conhecimento», não sendo necessário a distribuição de cópias do contrato aos accionistas para os mesmos tomarem conhecimento das suas condições. Com o objectivo de aprofundar conhecimento sobre o acordo de venda de activos da ONI Way, tanto a Telenor e a Iberdrola requereram cópias do contrato que lhes foram negadas devido a cláusulas de confidencialidade.
Questionado sobre as acusações dos accionistas Telenor e Iberdrola, Galvão Telles adiantou que os mesmos «não apresentaram, ao longo da Assembleia Geral, qualquer solução alternativa ao futuro da ONI Way».
Nesta perspectiva, a ONI acordou em apoiar a decisão do CA em descontinuar a actividade da empresa, defendeu a mesma fonte.
«Não foram abordados assuntos de fundo, como os valores envolvidos na venda, porque os accionistas (de capital estrangeiro) não quiseram», revelou Galvão Telles, sublinhando que estes últimos pretenderam introduzir em acta elementos que facilitem a impugnação da AG.
A ONI admite mesmo entrar em diálogo com estes accionistas para discutir outras alternativas ou outros compradores dos activos da ONI Way.
Galvão Teles estaria «aberto à discussão» da eventual compra dos activos da ONI Way por estes accionistas de capital estrangeiro.
«Não houve nenhuma luz ao fundo do túnel», acrescentou o mesmo responsável.
A ONI mostra-se despreocupada quanto às eventuais tentativas da Iberdrola e Telenor de travar este negócio. «Não estamos preocupados com essas acusações, pelo que este negócio prosseguirá o seu caminho», acrescentou Galvão Teles.
Telenor queria falência da ONI Way
A ONI entende que a decisão tomada hoje em AG «defende os interesses da sociedade, dos accionistas, dos trabalhadores, dos fornecedores e o próprio interesse nacional», disse Galvão Teles.
Segundo este responsável, a Telenor propôs «a falência da empresa, o que era negativo para o país», acrescentou a mesma fonte.
Galvão Telles reitera «que foi cumprida a lei e que foram prestados os esclarecimentos necessários a estes accionistas».
A Efacec [EFA], com 1% da ONI Way, e a Media Capital, com 3% através da Computec, estiveram a favor da venda e da cessação da actividade da ONI Way.
O representante da Media Capital, Pedro Pestana Bastos, revelou que o encaixe da sua empresa no âmbito deste acordo será «proporcional ao capital detido na ONI Way».
A Vodafone Telecel condiciona a concretização do acordo à compra da totalidade do capital social da ONI Way, o que poderá não acontecer face aos desenvolvimentos que decorreram na AG que teve hoje início às 11h30 nas instalações da empresa.
Com o recurso aos tribunais, o encerramento da ONI Way poderá atrasar-se e acarretar maiores custos para o principal accionista da ONI, a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP].
As acções da EDP encerraram nos 1,66 euros, a cair 0,6%.
Por Bárbara Leite
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 18:56:56h
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SSSB revê banca europeia para “market performer”

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6/1/2003 19:06
por TRSM
SSSB revê banca europeia para “market performer”
6-1-2003 17:50
A Schroder Salomon Smith Barney (SSSB) reviu em baixa a recomendação para a banca europeia para “market performer”.
Os analistas desaconselham o investimento em acções do HVB, Abbey National, Banco Popular, Deutsche Bank, HSBC, Banca Monte dei Paschi di Siena e Sanpaolo, mas recomendam o Bank of Ireland, Barclays, BNP Paribas, Danske Bank, Nordea AB, Royal Bank of Scotland e Société Générale.
S&P revê para “estável” a perspectiva para a Vivendi

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6/1/2003 19:05
por TRSM
S&P revê para “estável” a perspectiva para a Vivendi
3-1-2003 17:53
A Standard & Poor's (S&P) reviu para “estável” a perspectiva para a dívida a longo prazo da Vivendi Universal, reiterando os ratings de “BB” e “B” para as dívidas a curto e longo prazos, respectivamente.
A agência de notação financeira assinala que a sua decisão se deve à melhoria significativa da posição de tesouraria do grupo francês de media, após a venda da editora norte-americana Houghton Mifflin, por 1.300 milhões de euros.
ESR: Descida do preço das chamadas pela PT deverá reduzir av

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6/1/2003 19:04
por TRSM
ESR: Descida do preço das chamadas pela PT deverá reduzir avaliação empresa
3-1-2003 12:45
Segundo a Espírito Santo Dealer, a redução do preço das chamadas fixas por parte da Portugal Telecom em 0,25 por cento deverá ter um impacto negativo na rede fixa. As tarifas anunciadas ontem ficam abaixo do esperado pelos analistas.
A ESR esperava um aumento de 1,5 por cento no fee mensal, a manutenção das chamadas locais e a descida das chamadas regionais e nacionais
Petrolíferas ajudam progressão das Bolsas europeias; DAX val

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6/1/2003 18:51
por TRSM
Petrolíferas ajudam progressão das Bolsas europeias; DAX valoriza 1,13%
As maiores Bolsas na Europa fecharam em subida, à excepção de Londres, onde as seguradoras Aviva e Prudential condicionaram o fecho do FTSE. A progressão das petrolíferas ajudou o desempenho das restantes praças financeiras.
As praças da Europa fecharam, na generalidade, em subida, com o Dow Jones Stoxx 50 a ganhar 0,42% para 2.528,04 pontos.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] progrediu 0,7% para os 3.210,27 pontos, impulsionado pelas acções da Total Fina Elf que avançaram 2,2% para 141,40 euros. O fabricante de telefones móveis Alcatel e a consultora tecnológica Cap Gemini encabeçaram os ganhos, com valorizações de 4,7% e 3,8%, respectivamente.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] que ainda negoceia, apreciava 1,13% para os 3.127,82 pontos. A Deutsche Telekom liderava com uma subida de 5,1% para 13,77 euros, depois do «Independent on Sunday» ter noticiado que a Vodafone poderá vir a comprar a unidade norte-americana VoiceStream Wireless à operadora alemã.
O FTSE 100 [UKX] caiu 0,09% para 4.001,40 pontos, com a subida de 3,2% da operadora Vodafone a ser insuficiente para contrariar a queda de 3,4% e de 2,7% das seguradoras Aviva e Prudential. A rival Britannic disse hoje que deveria reduzir os dividendos, como forma de travar a erosão das reservas, num contexto de deterioração da carteira de investimentos financeiros.
Na praça de Amesterdão, a Royal Dutch Petroleum, que controla 60% da Royal Dutch/Shell Group, progrediu 2,71% para 43,99 euros, a beneficiar da evolução do petróleo, que no último ano trepou 39%. O AEX somou 0,27% a marcar 336,23 pontos.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] não transaccionou por ser feriado em Espanha. Os mercados da Suécia, Finlândia, Áustria e Grécia estiveram igualmente fechados. Nos Estados Unidos (EUA), o Nasdaq [CCMP] ganhava mais de 2% e o Dow Jones [indu] progredia 1,62%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 17:45:14h
Preço do crude cai com compromisso de aumento da produção

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6/1/2003 18:51
por TRSM
Preço do crude cai com compromisso de aumento da produção
O preço do crude caiu de um máximo de dois anos após a Arábia Saudita e a Rússia, os maiores exportadores de petróleo, terem acordado em aumentar a produção para colmatar a redução provocada pela greve na Venezuela.
A procura mundial de petróleo está a ultrapassar a oferta em 1,5 milhões de barris, ou 2%, por dia, revelou o ministro do Petróleo russo, Igor Yusufov.
O acordo estabelecido ontem entre a Arábia Saudita e a Rússia visa prevenir a diminuição da oferta e, simultaneamente, reduzir o preço do petróleo, que já subiu 18% desde que se iniciou a greve na Venezuela, a 2 de Dezembro.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, caía 3,11% para os 32,05 dólares (30,75 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Fevereiro, desvalorizava 2,31% nos 30,06 dólares (28,84 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 17:32:52h
International Steel Group poderá comprar activos da Bethlehe

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6/1/2003 18:48
por TRSM
International Steel Group poderá comprar activos da Bethlehem
6-1-2003 17:27
A International Steel Group poderá lançar uma oferta de mil milhões de dólares para a compra da maior parte dos activos da falida Bethlehem Steel, de acordo com a edição online do Wall Street Journal. A avançar, o negócio daria lugar à maior empresa de aço dos EUA. Esta segunda-feira é o último dia de negociação.
Agência de Energia Atómica exige a Pyongyang que respeite co

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6/1/2003 18:46
por TRSM
Agência de Energia Atómica exige a Pyongyang que respeite compromissos
2003-01-06 17:37
OnMarkets.com - O director-geral da AIEA, Mohamed ElBaradei, exigiu hoje à Coreia do Norte que respeite os seus compromissos e abandone a ideia de se dotar de armamento nuclear, pondo fim a uma "situação insustentável".
A Agência Internacional de Energia Atómica "não está actualmente em condições de verificar se a Coreia do Norte utiliza material nuclear para armas nucleares", declarou ElBaradei.
"Trata-se de uma situação insustentável que cria um precedente perigoso", advertiu no início de uma reunião de emergência do conselho de governadores desta agência das Nações Unidas sobre a crise na Coreia do Norte.
O projecto de resolução em análise condena a Coreia do Norte, mas "oferece-lhe uma nova oportunidade", disse ElBaradei, para quem a "violação das obrigações de não-proliferação não pode ser tolerada".
O texto não fixa um prazo a Pyongyang, mas o seu tom indica claramente "que as coisas têm de ser feitas rapidamente", afirmou um porta-voz da AEIA.
in LUSA
Reservistas dos EUA podem se juntar às forças perto do Iraqu

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6/1/2003 18:45
por TRSM
Reservistas dos EUA podem se juntar às forças perto do Iraque
2003-01-06 17:26
OnMarkets.com - O Exército americano alertou mais de 10 mil soldados da reserva para se prepararem para entrar na ativa e participar de movimentações fora do país, começando esta semana, com o objectivo de dar apoio à mobilização militar dos Estados Unidos próximo ao Iraque, afirmaram autoridades militares nesta segunda-feira.
Os soldados da reserva e da Guarda Nacional, incluindo engenheiros e especialistas em inteligência, foram informados de que eles podem ser incluídos nos quadros das tropas americanas a qualquer momento entre 10 de janeiro e o final de fevereiro, informaram autoridades à Reuters.
O alerta foi dado ao mesmo tempo em que o navio-hospital Comfort partiu do porto de Baltimore, em Maryland, em direcção à região do Golfo, a fim de se preparar para lidar com as consequências de uma possível invasão do Iraque ordenada pelo presidente George W. Bush.
Autoridades militares afirmam que a maioria dos soldados deve ir para o Golfo, onde as forças militares estão aumentando seu efectivo para pelo menos o dobro de seus cerca de 60 mil integrantes.
Albert Schilf, porta-voz do comandante da reserva do Exército, o tenente-general James Helmly, confirmou uma informação do "USA Today" de que os soldados da reserva de inúmeras unidades foram informados para se prepararem para entrar em acção.
Actualmente, há cerca de 55 mil soldados americanos da reserva e da Guarda Nacional em todos os sectores militares da activa, a maioria nos Estados Unidos, como parte de uma mobilização pós-ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
MARINHEIROS, NAVIOS DE GUERRA E AVIÕES
Desde que começou o ano, o Exército tem mobilizado mais de 11 mil soldados da 3ª Divisão de Infantaria, na Geórgia, assim como centenas de engenheiros e especialistas de inteligência da Alemanha para enviar ao Golfo, em uma nova onda de soldados, aviões e navios.
Bush enfatizou, de seu rancho, no Texas, na semana passada, que ainda não tomou uma decisão sobre atacar ou não o Iraque por causa das acusações de que Bagdad estaria desenvolvendo armas nucleares, químicas ou biológicas.
Mas ele tem repetidamente avisado que uma invasão pode se tornar necessária, a despeito da negativa do Iraque acerca das acusações.
Enquanto isso, o secretário de Defesa Donald Rumsfeld assinou ao menos duas ordens de envio de soldados, aviões e navios para o Golfo.
As forças terrestres que foram colocadas de prontidão até agora são bem menores que o efectivo de mais de 250 mil soldados que foram enviados à região para a Guerra do Golfo. Mas o efectivo actual pode crescer rapidamente entre janeiro e fevereiro.
A Marinha americana já tem um porta-aviões no Golfo e um no Mediterrâneo e afirmou na semana passada que outros dois podem se juntar a eles nas imediações do Iraque.
in Reuters
AT&T anuncia 3500 despedimentos e custos de 240 milhões

Enviado:
6/1/2003 18:44
por TRSM
AT&T anuncia 3500 despedimentos e custos de 240 milhões
2003-01-06 17:10
OnMarkets.com - O grupo norte-americano revelou hoje que irá eliminar 3500 postos de trabalho no âmbito da reestruturação da actividade.
Esta medida representa um custo adicional de 240 milhões de dólares (228,8 milhões de euros) e deverá, segundo os cálculos da AT&T, diminuir os lucros da empresa no quarto trimestre de 2002 em aproximadamente 20 cêntimos por acção.
A AT&T revelou que mais de metade dos despedimentos acontecerá na Administração, devendo os trabalhadores afectados sair da empresa durante o primeiro semestre do ano.
in DE
Ventos de guerra mantém dólar pressionado

Enviado:
6/1/2003 18:43
por TRSM
Ventos de guerra mantém dólar pressionado
2003-01-06 17:09
OnMArkets.com - Apesar da recuperação dos índices de Wall Street ter permitido à divisa norte-americana aliviar dos mínimos da sessão, esta manteve-se todo o dia enfraquecida face ao euro e ao iene devido ao escalar da retórica entre os EUA e o Iraque e a Coreia do Norte.
Deste modo, às 16h35 o euro era transaccionado nos mercados cambiais a 1,0469 dólares, contra 1,0423 dólares no fecho de sexta-feira e depois de ter variado entre os 1,0416 e os 1,0494 dólares durante o dia.
Segundo os operadores, a denúncia por parte do presidente do Iraque Saddam Hussein de que os inspectores de armamento da ONU se encontram a «espiar» o seu país de modo a facilitar uma eventual invasão norte-americana fez aumentar consideravelmente os receios de que uma segunda Guerra do Golfo é inevitável.
«O discurso de Saddam Hussein não foi apaziguador. Tendo em conta o actual estado de espírito reinante em Washington, a guerra parece inevitável», disse um analista.
Em adição, as notícias hoje avançadas pela imprensa de que os EUA e a Grã-Bretanha se preparam para enviarem dezenas de milhares de homens para a região só veio confirmar as piores expectativas do mercado.
A piorar a situação do dólar, o escalar das tensões entre os EUA e a Coreia do Norte por causa do programa de armamento nuclear deste último país está a aumentar ainda mais o nervosismo dos investidores.
«Nenhum investidor vai querer ser apanhado com posições longas em dólares no fim do mês, altura em que o primeiro relatório dos inspectores da ONU irá ser entregue, em particular devido às elevadas probablilidades de guerra a curto prazo», disse à Reuters uma analista do J.P. Morgan Chase.
O iene japonês também foi um dos grandes beneficiados da sessão de hoje, tendo ganhado terreno para as suas duas maiores rivais apesar do aviso do ministro das Finanças japonês Shiokawa Masajuro de que existe uma «percepção global» de que a divisa do seu país se encontra «demasiado forte» e de que seria «natural» que esta efectuasse uma correcção em baixa.
Segundo o gestor da secção dedicada ao mercado cambial da Nomura Securities Toyahara Takashi, contudo, «embora existam receios de uma intervenção [por parte do Banco do Japão], o mercado quer ver como as autoridades reagem quando o dólar voltar a cair para a casa dos 118 ienes».
Assim, às 16h30 o euro valia 124,38 ienes e o dólar 118,81 ienes, contra 124,91 e 119,82 ienes no término da última sessão, respectivamente.
in DE
Pacote de Bush pode levar a zero impostos sobre dividendos d

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6/1/2003 18:43
por TRSM
Pacote de Bush pode levar a zero impostos sobre dividendos de acções
2003-01-06 16:20
OnMarkets.com - O presidente norte-americano, George W. Bush, pode propor na terça-feira a eliminação dos impostos que incidem sobre os dividendos pagos a accionistas, segundo disseram fontes do sector no domingo. Os republicanos esperam que a medida impulsione o mercado de acções após três anos de perdas.
Entretanto, os democratas têm classificado o pacote de reactivação da economia de Bush, que deve custar mais de 600 biliões de dólares ao longo de 10 anos, como um benefício para os ricos.
Alguns republicanos moderados também se opuseram aos cortes de impostos e a medidas relacionadas a gastos. Em um programa da rede CBS, o senador republicano do Arizona John McCain, disse que se oporia a um estímulo que é "muito nobre" para as classes mais favorecidas e de investidores.
Os economistas dividem suas opiniões sobre o plano. Alguns dizem que ele terá pouco efeito estimulativo, ao mesmo tempo em que aumenta o déficit público.
Allen Sinai, da Decision Econimics Inc., disse que o plano é válido dado o estado anémico da economia «possivelmente adicionando de meio a três quartos de ponto percentual ao crescimento» mas não seria decisivo.
Fontes republicanas disseram que a Casa Branca sondou os conservadores durante o fim de semana sobre uma eliminação completa dos impostos que incidem sobre os dividendos. A medida custaria mais de 300 biliões de dólares e seria o ponto central do pacote económico de Bush.
O presidente também espera acelerar as reduções nas taxas de impostos para todas as faixas de renda. Isto custaria mais de 80 biliões de dólares, se Bush antecipar os cortes agendados para 2004 e 2006 para este ano, disseram fontes do Congresso.
Os republicanos defenderam a posição de Bush de incluir a faixa de maior renda do país na aceleração das reduções.
"As pessoas que estão nas taxas mais altas estão actualmente pagando uma parcela desproporcional, e se nós vamos fazer (algo) sobre isso, nós temos de fazer de maneira justa e igualitária", disse o senador pela Pensilvânia Rick Santorum, o terceiro republicano mais importante na casa.
"E eu acho que os benefícios económicos, particularmente os que estão na ponta mais baixa, são muito mais profundos, se incluídas as taxas altas", afirmou o senador em um programa da emissora de televisão Fox.
Além disso, estima-se que o pacote permita às empresas reconhecerem mais rapidamente perdas em seus investimentos.
A Casa Branca transformou o pacote de reactivação da economia norte-americana na sua prioridade doméstica, ao lado da segurança do território do país.
A reeleição de Bush em 2004 pode depender de sua capacidade de fazer a economia voltar a crescer, de reduzir o desemprego e de terminar uma sequência de três anos de perdas nos principais índices dos mercados de acções.
in Reuters
.P. Morgan privilegia acções norte-americanas contra britâni

Enviado:
6/1/2003 18:42
por TRSM
.P. Morgan privilegia acções norte-americanas contra britânicas
2003-01-06 16:13
OnMarkets.com - O banco de investimento norte-americano prefere o investimento no mercado accionista norte-americano por comparação ao mercado de capitais britânico, considerando que a economia dos EUA deverá sofrer uma «aterragem suave», contra a «aterragem dura» no Reino Unido, uma diferença que terá reflexos ao nível do consumo.
«A economia norte-americana aparenta ter conseguido uma aterragem suave, enquanto se resolvem desequilíbrios no mercado accionista, de trabalho e das contas das empresas», explicou o J.P. Morgan num relatório intitulado «O regresso do rei».
Os analistas sublinham que «a composição defensiva do mercado britânico é desfavorável nesta fase de ciclo económico», numa altura em que os mercados mais arriscados têm um maior potencial de valorização.
Por outro lado, o J.P. Morgan prevê que uma eventual subida das taxas de juro aconteça mais facilmente no Reino Unido do que nos EUA.
Desta forma, o banco de investimento sobe a recomendação sobre o mercado norte-americano de 'neutral' para 'overweight', ao mesmo tempo que baixa a das acções britânicas de 'overweight' para 'underweight'.
in DE
BBVA estima crescimento de 6% no Eurstoxx50 no 1ºsemestre

Enviado:
6/1/2003 18:39
por TRSM
BBVA estima crescimento de 6% no Eurstoxx50 no 1ºsemestre
3-1-2003 9:12
O BBVA prevê que o EuroStoxx 50 valorize 6 por cento no primeiro semestre de 2003, com destaque para os sectores cíclico e de crescimento, especialmente as de telecomunicações.
Segundo o banco de investimentos, o ano começa como o ano passado, com muita incerteza quanto aos resultados das empresas, sobre a economia e com possível conflitos armados. O banco atribui uma maior importância aos resultados das empresas, devendo estes marcar o rumo da Bolsa em 2003
SIC lidera audiências em 2002

Enviado:
6/1/2003 18:26
por TRSM
SIC lidera audiências em 2002
6-1-2003 14:49
A SIC liderou as audiências, em 2002, segundo avança em comunicado da estação de televisão do grupo Impresa, apesar da quota de mercado ter descido dos 37,1% de 2001 para 35,3%.
No cabo, destaca-se o lugar cimeiro ocupado pela SIC Notícias, com 14,9% de quota de mercado. A SIC Radical ocupa a quarta posição e a SIC Gold o décimo posto, com 5,9 e 3,3% de quota de mercado, respectivamente.
Lisboa fecha em contra ciclo com Europa arrastada por BCP

Enviado:
6/1/2003 18:18
por TRSM
Lisboa fecha em contra ciclo com Europa arrastada por BCP
A Bolsa nacional foi a única, a par de Londres, que terminou em queda, arrastada pelo Banco Comercial Português (BCP), depois da Schroder Salomon Smith Barney (SSSB) ter revisto em baixa a recomendação para a banca europeia e da Eureko ter reduzido a sua posição no maior banco privado nacional. O PSI20 recuou 1,18%.
O índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais em termos de capitalização bolsista e liquidez [PSI20] terminou nos 5.874,05 pontos., com 11 títulos em queda, dois inalterados e os restantes sete a acumular valorizações. No resto da Europa, Paris, Frankfurt, Milão, e Amsterdão fecharam a subir entre 0,27% e 0,94%. Londres cedeu 0,35% e Madrid esteve encerrada devido da feriado de Dia de Reis.
O BCP fechou a perder 3,83% para os 2,26 euros, depois da Eureko ter vendido uma posição de 2,06% da instituição liderada por Jardim Gonçalves [BCP] à Seguros e Pensões Gere. A seguradora pan-europeia passou a deter uma participação de 1,56% no BCP.
Paralelamente, a SSSB reviu em baixa a recomendação para todo o sector da banca europeia de «overweight» para «marketweight», devido a receios de que o negócio terá dificuldades em crescer graças a uma quebra generalizada do crescimento no crédito concedido e a uma menor procura pelos serviços prestados pela banca de investimento.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] cedeu 0,8% para os 12,35 euros, enquanto o BPI [BPIN] desvalorizou 0,46% para os 2,18 euros.
A Portugal Telecom [PTC] perdeu 1,37% para os 6,50 euros, com 3,29 milhões de títulos negociados, movimentando-se em contra ciclo com as restantes congéneres europeias. A PT Multimedia [PTM], o papel que mais subiu em 2002, avançou 5,75% para os 11,21 euros, suportada por rumores de aumento da participação de 9,28% do BES na empresa que controla a TV Cabo.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], que controla a ONI, cedeu 0,6% para os 1,66 euros, no dia em que os accionistas da ONI Way - onde também se incluem o BCP, a Iberdrola, Telenor, Efacec e Media Capital - aprovaram, em Assembleia Geral, a descontinuidade do quarto operador móvel nacional e a venda dos seus activos.
Os outros concorrentes, a Vodafone Telecel, TMN e Optimus, comprarão os activos da empresa bem como o seu capital social. A empresa liderada por António Carrapatoso [TLE] fechou inalterada nos 7,85 euros, enquanto a SonaeCom [SNC], que controla a Optimus, somou 3,43% para os 1,81 euros. A Efacec [EFA] recuou 0,36% para os 2,77 euros.
A Impresa [IPR] cresceu 1,05% para os 1,93 euros, depois de fonte oficial da «holding» liderada por Pinto Balsemão ter avançado ao Negocios.pt que a SIC deverá reduzir a massa salarial em mais de três milhões de euros.
A Brisa [BRISA] desceu 1,86% para os 5,29 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 17:09:17h

Enviado:
6/1/2003 18:08
por TRSM
PT Multimédia dispara 5,75% e supera 11 euros pela primeira vez em 17 meses
A PT Multimédia, que no último mês acumula uma valorização superior a 24%, superou hoje o patamar dos 11 euros pela primeira vez desde Julho de 2001. No mercado correm rumores de um aumento da posição do BES, com analistas a enaltecerem o fundamental.
A PT Multimédia [PTM] foi o papel do PSI20 [PSI20] que mais valorizou em 2002 acumulando, no período, um ganho de 28,46%, contra a queda de cerca de 25% do índice.
Segundo Sofia Almeida, analista da Lisbon Broker, «a performance da TV Cabo no terceiro trimestre de 2002 foi boa e deverá ter continuado até ao final do ano».
No que concerne à Lusomundo, a especialista não aguarda «bons» resultados devido à quebra no mercado publicitário. No entanto, «a reforma da unidade que começou no último trimestre de 2002, e a consequente redução de custos, poderá vir a ter algum impacto positivo a nível das contas no corrente ano».
A analista relembra que esta escalada da empresa iniciou-se no passado mês de Outubro, altura em que a «área de Internet saiu da empresa», com a venda de 100% da PTM.Com, uma operação concretizada dentro do grupo, e que terá «limpado» o balanço da PTM.
Rumores de aumento da exposição do BES ajudam título no curto prazo
Segundo um operador de mercado que preferiu o anonimato, a recente subida do papel, que no último mês acumula um ganho de 24,14%, prende-se com rumores de mercado que «dão conta de um aumento da participação do BES».
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] controlará actualmente 9,28% da PTM, enquanto a Portugal Telecom (PT) [PTC] detém a maioria, ou seja, cerca de 55%.
Para um outro operador, da Atrium.pt, contactado pelo Negocios.pt, «a empresa, sem notícias relevantes, está em contra ciclo com o sector dos media, e tem denotado nas últimas semanas uma liquidez acima do habitual».
A Multimédia movimentou hoje 464 mil acções. A empresa conta actualmente com uma ponderação de 2,8% no PSI20, contra o peso de 0,9% em inícios de 2001.
As acções da PT Multimédia fecharam hoje com um ganho de 5,75% para 11,21 euros, depois de ter conquistado uma valorização máxima de 6,6%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/06 16:50:58h
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DuPont e Bunge aliam-se no negócio da soja

Enviado:
6/1/2003 17:55
por TRSM
DuPont e Bunge aliam-se no negócio da soja
6-1-2003 15:27
O maior grupo químico norte-americano, DuPont, e a líder da transformação de oleaginosas, Bunge, estabeleceram uma aliança para a produção e a distribuição de proteínas de soja.
O objectivo é sustentar o crescimento das suas actividades nos domínios da agricultura e da nutrição. A aliança estende-se às biotecnologias.
A joint venture, baptizada Solae LLC, irá oferecer uma vasta gama de produtos à base de soja e realizar um volume de negócios superior a 800 milhões de dólares.