JP Morgan baixa estimativas para PT após resultados
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JP Morgan baixa estimativas para PT após resultados
JP Morgan baixa estimativas para PT após resultados
A JP Morgan baixou as estimativas para a Portugal Telecom (PT) usando como justificação o facto da maior operadora nacional ter apresentado resultados trimestrais «fracos» no que se refere ao negócio do Brasil e a uma quebra na actividade móvel em Portugal, após o crescimento não recorrente verificado durante o Euro2004.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
A JP Morgan baixou as estimativas para a Portugal Telecom (PT) usando como justificação o facto da maior operadora nacional ter apresentado resultados trimestrais «fracos» no que se refere ao negócio do Brasil e a uma quebra na actividade móvel em Portugal, após o crescimento não recorrente verificado durante o Euro2004.
A casa de investimento, numa nota diária, manteve a recomendação de «underweight» para a empresa liderada por Horta e Costa [Cot], afirmando que os resultados em geral saíram em linha com o esperado.
A Portugal Telecom [Cot] registou resultados líquidos de 456,4 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, contra 279 milhões de euros um ano antes, um crescimento de 63,4%. O EBITDA aumentou 4,43% e as vendas líquidas cresceram 5,41%. A TMN facturou mais 7,4%, ou 1,063 mil milhões de euros.
«A tendência para a actividade doméstica no segmento móvel deteriorou-se em resposta aos resultados inflacionados do segundo trimestre devido ao Euro2004», afirmou David Wright, analista da JP Morgan, acrescentando que os resultados da Vivo «foram fracos».
Na rede móvel no Brasil, onde opera em parceria com a Telefónica através da Vivo, a PT registou um crescimento de 13,9% nas receitas para os 1,097 mil milhões de euros.
«Vamos diminuir as estimativas globais porque vamos rever em baixa a expectativas para a TMN e a PT Multimédia», afirma Wright para logo acrescentar, no entanto, que «vai rever em alta a actividade no fixo».
A JP Morgan cortou a previsão de vendas do grupo em 0,7% para 2004 e em 1,3% para 2005. No que respeita o «cash flow» operacional, o corte é de cerca de 1,3% este ano e de 0,9% para 2005. A estimativa para o lucro por acção (EPS) foi descida em 6,3% para 2004 e em 4,8% para o próximo ano.
Apesar das revisões, a casa americana afirma que a recomendação não é afectada pela «diminuição da visibilidade dos resultados da Vivo, o suporte da recompra de acções que deverá esvanecer-se em 2005 e um prémio de avaliação que não é justificável».
As acções da PT seguiam nos 9,03 euros, a recuar 0,44%, com 4,6 milhões de títulos negociados.
A JP Morgan baixou as estimativas para a Portugal Telecom (PT) usando como justificação o facto da maior operadora nacional ter apresentado resultados trimestrais «fracos» no que se refere ao negócio do Brasil e a uma quebra na actividade móvel em Portugal, após o crescimento não recorrente verificado durante o Euro2004.
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Ricardo Domingos
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A JP Morgan baixou as estimativas para a Portugal Telecom (PT) usando como justificação o facto da maior operadora nacional ter apresentado resultados trimestrais «fracos» no que se refere ao negócio do Brasil e a uma quebra na actividade móvel em Portugal, após o crescimento não recorrente verificado durante o Euro2004.
A casa de investimento, numa nota diária, manteve a recomendação de «underweight» para a empresa liderada por Horta e Costa [Cot], afirmando que os resultados em geral saíram em linha com o esperado.
A Portugal Telecom [Cot] registou resultados líquidos de 456,4 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, contra 279 milhões de euros um ano antes, um crescimento de 63,4%. O EBITDA aumentou 4,43% e as vendas líquidas cresceram 5,41%. A TMN facturou mais 7,4%, ou 1,063 mil milhões de euros.
«A tendência para a actividade doméstica no segmento móvel deteriorou-se em resposta aos resultados inflacionados do segundo trimestre devido ao Euro2004», afirmou David Wright, analista da JP Morgan, acrescentando que os resultados da Vivo «foram fracos».
Na rede móvel no Brasil, onde opera em parceria com a Telefónica através da Vivo, a PT registou um crescimento de 13,9% nas receitas para os 1,097 mil milhões de euros.
«Vamos diminuir as estimativas globais porque vamos rever em baixa a expectativas para a TMN e a PT Multimédia», afirma Wright para logo acrescentar, no entanto, que «vai rever em alta a actividade no fixo».
A JP Morgan cortou a previsão de vendas do grupo em 0,7% para 2004 e em 1,3% para 2005. No que respeita o «cash flow» operacional, o corte é de cerca de 1,3% este ano e de 0,9% para 2005. A estimativa para o lucro por acção (EPS) foi descida em 6,3% para 2004 e em 4,8% para o próximo ano.
Apesar das revisões, a casa americana afirma que a recomendação não é afectada pela «diminuição da visibilidade dos resultados da Vivo, o suporte da recompra de acções que deverá esvanecer-se em 2005 e um prémio de avaliação que não é justificável».
As acções da PT seguiam nos 9,03 euros, a recuar 0,44%, com 4,6 milhões de títulos negociados.
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