sonae
14 mensagens
|Página 1 de 1
Todos Os Negócios da Sonae no Positivo
Quarta-feira, 03 de Novembro de 2004
Lucros caem com menor contributo de extraordinários
Os resultados trimestrais da Sonae SGPS apresentam uma novidade: neste momento, "todos os negócios do grupo geram 'cash-flow' operacional (EBITDA) positivo". O anúncio foi feito pelo presidente do grupo, Belmiro de Azevedo, na mensagem que acompanha as contas até Setembro, divulgadas ontem ao mercado.
A mensagem do empresário começa por destacar a melhoria da rentabilidade operacional, faz referência à "extraordinária recuperação da Sonae Indústria e à continuada melhoria da SonaeCom". Faz ainda uma referência aos "negócios maduros [distribuição e imobiliário], onde a rentabilidade operacional é sustentável" e às operações no Brasil, que "estão a progredir na direcção desejada".
Em relação aos números divulgados, destaque para a redução de 29 por cento nos resultados líquidos, que passaram de 180 milhões (em 2003) para 127,8 milhões de euros (em 2004). Os resultados líquidos com interesses minoritários passaram de 291 milhões para 189,9 milhões de euros. A diminuição dos resultados extraordinários - 112,5 milhões de euros, contra 380,3 milhões de euros em 2003 - justificam, segundo a empresa, a diminuição apresentada. Os resultados extraordinários deste ano incluem a mais-valia realizada com a venda da participação na Portucel, que ascendeu a 75 milhões de euros. No ano passado, o encaixe totalizou 378 milhões de euros e foi gerado com a alienação de vários activos, em especial a venda de 50 por cento da empresa proprietária do Centro Comercial Vasco da Gama e de 49,9 por cento do Fundo Sierra.
Evolução positiva teve o 'cash-flow' operacional, que cresceu 25,8 por cento, para 548 milhões de euros, com forte contributo dos negócios de derivados de madeira. Os resultados operacionais quase duplicaram, subindo 95 por cento, para 241 milhões de euros. O volume de negócios aumentou 5,9 por cento, para 4813 milhões de euros. O endividamento líquido foi reduzido em 553 milhões de euros, para 2716 milhões de euros. Em 30 de Setembro de 2003, o endividamento líquido do grupo estava em 3269 milhões de euros.
Sobre as perspectivas para 2004, o grupo Sonae, proprietário do PÚBLICO, refere que "os resultados do ano estarão em linha com as tendências positivas observadas nos primeiros três trimestres".
Rosa Soares
Quarta-feira, 03 de Novembro de 2004
Lucros caem com menor contributo de extraordinários
Os resultados trimestrais da Sonae SGPS apresentam uma novidade: neste momento, "todos os negócios do grupo geram 'cash-flow' operacional (EBITDA) positivo". O anúncio foi feito pelo presidente do grupo, Belmiro de Azevedo, na mensagem que acompanha as contas até Setembro, divulgadas ontem ao mercado.
A mensagem do empresário começa por destacar a melhoria da rentabilidade operacional, faz referência à "extraordinária recuperação da Sonae Indústria e à continuada melhoria da SonaeCom". Faz ainda uma referência aos "negócios maduros [distribuição e imobiliário], onde a rentabilidade operacional é sustentável" e às operações no Brasil, que "estão a progredir na direcção desejada".
Em relação aos números divulgados, destaque para a redução de 29 por cento nos resultados líquidos, que passaram de 180 milhões (em 2003) para 127,8 milhões de euros (em 2004). Os resultados líquidos com interesses minoritários passaram de 291 milhões para 189,9 milhões de euros. A diminuição dos resultados extraordinários - 112,5 milhões de euros, contra 380,3 milhões de euros em 2003 - justificam, segundo a empresa, a diminuição apresentada. Os resultados extraordinários deste ano incluem a mais-valia realizada com a venda da participação na Portucel, que ascendeu a 75 milhões de euros. No ano passado, o encaixe totalizou 378 milhões de euros e foi gerado com a alienação de vários activos, em especial a venda de 50 por cento da empresa proprietária do Centro Comercial Vasco da Gama e de 49,9 por cento do Fundo Sierra.
Evolução positiva teve o 'cash-flow' operacional, que cresceu 25,8 por cento, para 548 milhões de euros, com forte contributo dos negócios de derivados de madeira. Os resultados operacionais quase duplicaram, subindo 95 por cento, para 241 milhões de euros. O volume de negócios aumentou 5,9 por cento, para 4813 milhões de euros. O endividamento líquido foi reduzido em 553 milhões de euros, para 2716 milhões de euros. Em 30 de Setembro de 2003, o endividamento líquido do grupo estava em 3269 milhões de euros.
Sobre as perspectivas para 2004, o grupo Sonae, proprietário do PÚBLICO, refere que "os resultados do ano estarão em linha com as tendências positivas observadas nos primeiros três trimestres".
Rosa Soares
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
BPI e Título reiteram recomendação de «compra»
BCP Investimento coloca Sonae SGPS sob revisão após resultados
O BCP Investimento colocou a recomendação e o preço-alvo da Sonae SGPS em revisão, após a companhia de Belmiro de Azevedo ter anunciado ontem os resultados que apresentaram «as tendências esperadas». O BPI e a Título mantiveram a recomendação de compra.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O BCP Investimento colocou a recomendação e o preço-alvo da Sonae SGPS em revisão, após a companhia de Belmiro de Azevedo ter anunciado ontem os resultados que apresentaram «as tendências esperadas». O BPI e a Título mantiveram a recomendação de compra.
Numa nota de hoje o BCPI não revela qual o provável sentido da revisão da recomendação e preço-alvo, que em Maio deste ano eram de «compra» e 1,08 euros.
Acerca dos resultados ontem reportados pela Sonae SGPS o banco de investimento diz que estes «apresentaram as tendências esperadas».
No terceiro trimestre as receitas foram de 1,7 mil milhões de euros, 4% acima do esperado, o EBITDA saiu 17% acima das estimativas e o resultado líquido totalizou 103,9 milhões de euros, face aos 57,4 milhões de euros projectados.
O BCPI acrescenta que a Sonae Indústria apresentou «bons resultados» a Modelo Continente «reflectiu um difícil cenário económico», a Sonaecom apresentou «bons resultados», a Sonae Imobiliário «esteve melhor do que esperávamos» e a Sonae Capital «apresentou uma evolução assinalável».
«Face a estes resultados, o preço alvo e a recomendação da Sonae encontram-se sob revisão», conclui o banco.
Já o BPI conclui que os resultados da Sonae tem um impacto «neutral» e não providenciaram surpresas, pelo que decidiu manter o «preço-alvo» de 1,10 euros e a recomendação de «compra».
Também a Título manteve a recomendação de «compra» e o preço-alvo de 1,06 euros.
As acções da Sonae SGPS seguiam a cair 1,02% para os 0,97 euros.
BCP Investimento coloca Sonae SGPS sob revisão após resultados
O BCP Investimento colocou a recomendação e o preço-alvo da Sonae SGPS em revisão, após a companhia de Belmiro de Azevedo ter anunciado ontem os resultados que apresentaram «as tendências esperadas». O BPI e a Título mantiveram a recomendação de compra.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O BCP Investimento colocou a recomendação e o preço-alvo da Sonae SGPS em revisão, após a companhia de Belmiro de Azevedo ter anunciado ontem os resultados que apresentaram «as tendências esperadas». O BPI e a Título mantiveram a recomendação de compra.
Numa nota de hoje o BCPI não revela qual o provável sentido da revisão da recomendação e preço-alvo, que em Maio deste ano eram de «compra» e 1,08 euros.
Acerca dos resultados ontem reportados pela Sonae SGPS o banco de investimento diz que estes «apresentaram as tendências esperadas».
No terceiro trimestre as receitas foram de 1,7 mil milhões de euros, 4% acima do esperado, o EBITDA saiu 17% acima das estimativas e o resultado líquido totalizou 103,9 milhões de euros, face aos 57,4 milhões de euros projectados.
O BCPI acrescenta que a Sonae Indústria apresentou «bons resultados» a Modelo Continente «reflectiu um difícil cenário económico», a Sonaecom apresentou «bons resultados», a Sonae Imobiliário «esteve melhor do que esperávamos» e a Sonae Capital «apresentou uma evolução assinalável».
«Face a estes resultados, o preço alvo e a recomendação da Sonae encontram-se sob revisão», conclui o banco.
Já o BPI conclui que os resultados da Sonae tem um impacto «neutral» e não providenciaram surpresas, pelo que decidiu manter o «preço-alvo» de 1,10 euros e a recomendação de «compra».
Também a Título manteve a recomendação de «compra» e o preço-alvo de 1,06 euros.
As acções da Sonae SGPS seguiam a cair 1,02% para os 0,97 euros.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Há exactamente uma semana atrás, quando questionado sobre a Sonae, deixei no fórum a seguinte opinião:
"Eu continuo optimista em todos os horizontes temporais da Sonae SGPS.
Em termos de longo prazo, depois de uma queda violenta após a euforia do início de 2000 que a levou a cair cerca de 80% num ano e meio, a Sonae construiu uma sólida base durante um ano que lhe permitiu inverter a tendência de queda e começar a sua subida.
Em termos de curto prazo, a ruptura da resistência na zona entre os 0,9/0,91 faz-me acreditar que a acção poderá ir testar valores próximos dos máximos anuais nos 1,06 euros. Por isso, acredito que em termos de curto prazo é correcto deter Sonae em carteira desde que se coloque um "stop" para o caso de ocorrer um fecho abaixo do suporte dos 0,9/0,91 euros. "
Hoje, uma semana depois, mantenho esta minha opinião depois da acção estar a corrigir hoje das boas subidas dos últimos tempos. Mas nada se alterou no gráfico que justifique uma mudança na minha opinião sobre o papel.
Um abraço,
Ulisses
"Eu continuo optimista em todos os horizontes temporais da Sonae SGPS.
Em termos de longo prazo, depois de uma queda violenta após a euforia do início de 2000 que a levou a cair cerca de 80% num ano e meio, a Sonae construiu uma sólida base durante um ano que lhe permitiu inverter a tendência de queda e começar a sua subida.
Em termos de curto prazo, a ruptura da resistência na zona entre os 0,9/0,91 faz-me acreditar que a acção poderá ir testar valores próximos dos máximos anuais nos 1,06 euros. Por isso, acredito que em termos de curto prazo é correcto deter Sonae em carteira desde que se coloque um "stop" para o caso de ocorrer um fecho abaixo do suporte dos 0,9/0,91 euros. "
Hoje, uma semana depois, mantenho esta minha opinião depois da acção estar a corrigir hoje das boas subidas dos últimos tempos. Mas nada se alterou no gráfico que justifique uma mudança na minha opinião sobre o papel.
Um abraço,
Ulisses
- Anexos
-
- forum-sonae1.GIF (37.13 KiB) Visualizado 1120 vezes
-
- forum-sonae2.gif (21.58 KiB) Visualizado 1113 vezes
É simples!
A sonae esta proxima de uma resistência,1.00.Nesta situação ou passava os 1.00,ou descia para recuperar forças.
Tal como é mencionado neste post http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/viewtopic.php?t=32733 do Bolseiro, a Sonae ja esta em movimento ascendente desde 01/Out.É natural que tenha perdido a força que a fez ir dos 0.91 até aos 0.98.
Esta descida é esperada,mas penso que não ira descer mais,julgando pelo reduzido nº de ordens a 0.97(quando se gastarem,passam para os 0.98).
A sonae esta proxima de uma resistência,1.00.Nesta situação ou passava os 1.00,ou descia para recuperar forças.
Tal como é mencionado neste post http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/viewtopic.php?t=32733 do Bolseiro, a Sonae ja esta em movimento ascendente desde 01/Out.É natural que tenha perdido a força que a fez ir dos 0.91 até aos 0.98.
Esta descida é esperada,mas penso que não ira descer mais,julgando pelo reduzido nº de ordens a 0.97(quando se gastarem,passam para os 0.98).
-
Clip
14 mensagens
|Página 1 de 1