CALDEIRÃO DE BOLSA

Europac


El importe de la inversión asciende a 10 millones de euros, cantidad que ha sido acometida por EUROPAC a través de su filial portuguesa Gescartao.

La nueva fábrica, en funcionamiento desde el pasado día 6 de octubre, alcanzará progresivamente una capacidad de producción de 10 millones de metros cuadrados de embalaje de cartón ondulado.

Sulpac producirá cajas de embalaje de cartón ondulado de alta calidad que irán especialmente dirigidas a abastecer el creciente mercado hortofrutícola del sur de la Portugal (zona Alentejo).

Papeles y Cartones de Europa S.A. (EUROPAC), acaba de inaugurar en la localidad de Freguesia de Mourao, en la región portuguesa del Alentejo, una nueva fábrica de embalaje denominada Sulpac (Empresa Productora de Embalagens de Cartao, S.A.). La nueva unidad industrial ha requerido una inversión de 10 millones de euros, importe que ha sido acometido por EUROPAC a través de su filial Gescartao, sociedad que controla conjuntamente con SONAE.

Sulpac alcanzará progresivamente una capacidad de producción de 10 millones de metros cuadrados de embalaje de cartón ondulado en una primera fase para abastecer a un mercado de creciente demanda y alto potencial como es el sector hortofrutícola del sur de Portugal. Sulpac permitirá incrementar un 6% la capacidad actual de embalaje de Gescartao.

La nueva fábrica está dotada de la más moderna tecnología existente, al incorporar en las cajas que produce papeles de alta calidad, alto brillo e impresión en policromía, características requeridas por un número creciente de clientes que invierten en la imagen de sus productos como expositor de venta.

Por otro lado, la construcción de Sulpac representa un proyecto que contribuirá a desarrollar el área del Alentejo en el plano social y económico, reportando igualmente importantes beneficios para los intereses locales, regionales y nacionales del país.

Papeles y Cartones de Europa S.A. (EUROPAC) surge en diciembre de 1995 tras la fusión de Papelera de Castilla S.A. y Papeles y Cartones de Cataluña S.A. Se trata por tanto de un Grupo joven pero con un saber hacer de más de 100 años elaborando papel, cartones ondulados y embalajes, empleando fundamentalmente materias primas recicladas, autoabasteciéndose de energía, cuidando y respetando la naturaleza y creando productos de calidad que satisfacen a sus clientes. En 1998 se produjo la salida a bolsa de EUROPAC, obedeciendo al deseo de fortalecer su estructura financiera y de reforzar su integración vertical basada en la compra de participaciones en empresas consumidoras de papel y plancha de cartón ondulado. En la actualidad EUROPAC es el segundo productor de papel para cartón y quinto productor de cartón ondulado en la Península Ibérica, cuenta con una plantilla de más de 1000 empleados. En 2003, la compañía incrementó su cifra de ventas un 9,4% hasta alcanzar 186,35 millones de euros, y obtuvo un beneficio neto consolidado de 11,01 millones de euros.

foi aos 11,70 e retraiu pois é muito volatil.
target muitísimo curto prazo= 12eur.

Hoje parece que vai mexer , aconselho seguimento para ver como fecha.

ESR diz positivo Gescartão entrada da Harplus

03/11/2004 12:33

LISBOA, 3 Nov (Reuters) - A Espírito Santo Research (ESR) considera que a entrada da Harplus no capital social da Gescartão é positivo para o título que deverá manter a sua performance positiva.

A Harplus é accionista da Europac que em conjunto com a Sonae detém 65 pct da empresa de cartão através da joint venture Imocapital.

"Continuamos a considerar que a separação da Imocapital é o cenário mais provável no curto prazo levando a uma oferta sobre a Gescartão", refere a ESR no seu Iberian Daily.

A ESR mantém recomendação de 'neutral' para a Gescartão e o price target de 12,7 euros com um upside de 12 pct.

A Harplus detém, actualmente, cerca de cinco pct tal como a Europac enquanto a Imocapital detém 65 pct.

Negociaram-se 201 acções da Gescartão estáveis nos 11,35 euros.

((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))

Pode não haver opa, o importante é que esta situação de compra por parte da Europac em bolsa desde 2003, mostra interesse da parte da Europac, logo deverá ser sinal que investidores sentirão que Europac pode renegociar com sonae e subir proposta de 12 para...até 14.

Para quando é a OPA ?

Espanhóis da Europac reforçam da Gescartão

03-11-2004 07:00 por Canal de Negócios

A Harpalus, a "holding" da família Isidro que controla a Europac, passou a deter "directa e indirectamente 75,52%" da Gescartão, informou ontem a empresa portuguesa, depois de ter recebido idêntica comunicação da sociedade espanhola.

Esta imputação dos direitos de voto da Gescartão resulta dos 5,13% detidos directamente pela Harpalus, que, de acordo com o comunicado divulgado aos investidores, "tem comprado gradualmente títulos da Gescartão em bolsa desde Março de 2003", tendo atingido aquela percentagem no passado dia 15 de Outubro.

Mas à Harpalus são também imputados os 65% detidos pela Imocapital (sociedade participada em partes iguais pela Europac e pela Sonae). O comunicado é omisso mas para atingir os referidos 75,52% é indispensável contar com a participação detida directamente pela Europac, que atinge portanto 5,39%.

De acordo com o comunicado, que faz referência à "legislação portuguesa", a "Harpalus controla efectivamente a gestão da Europac, tendo em conta a estrutura do conselho de administração desta última": dos seus sete elementos, três são "nomeados por proposta da Harpalus, dois são executivos e dois são "independentes"". A Harpalus detém 49% da Europac, estando o restante capital disperso.

Desenvolvendo o mesmo procedimento para a Sonae, ao grupo liderado por Belmiro de Azevedo podem ser imputados 68,58% da Gescartão. A participação da Sonae na Imocapital é detida pela Socelpac, uma participada da Sonae Indústria.

As posições accionistas imputadas tanto à Sonae como à Europac podem ser relevantes no caso de uma das duas empresas adquirir a participação da outra para efeito de eventual dispensa de obrigatoriedade de lançamento de OPA. Uma vez que a ambas empresas são imputados direitos de voto superiores a 65%, que significa o controlo, o seu entendimento é que a saída de qualquer dos parceiros não altera a posição de domínio, pelo que não deverá ser obrigatório o lançamento de OPA.

Não tem sido esse, provavelmente, o entendimento do mercado, à luz das valorizações registadas pelo título Gescartão nos últimos meses, o que indica que os investidores estão a apostar numa OPA como desfecho da clarificação accionista. As negociações entre os dois sócios da Imocapital prolongam-se há vários meses, estando presas apenas por uma questão de preço.

Segundo fontes do mercado, a Europac, que é representada pela Caixa - Banco de Investimento, terá oferecido uma contrapartida de 12 euros por acção para tomar a posição da Sonae, enquanto esta reclama 14 euros. Mas a Sonae também afirma estar disponível para comprar.