Noticias de Quinta-Feira, 2 de Janeiro de 2003
Banco de Portugal realizou hoje 193 operações de troca de mo
Banco de Portugal realizou hoje 193 operações de troca de moedas
O Banco de Portugal anunciou que realizou hoje 193 operações de troca de moedas de escudos por euro, no valor de 43,1 mil euros, tendo a operação decorrido com normalidade.
Num comunicado o Banco de Portugal afirma que «encerrou às 18 horas a Tesouraria da Sede, em Lisboa, onde decorreu normalmente, durante o dia inteiro, a troca de moedas de escudos por euros».
«A referida operação termina amanhã, dia 3 de Janeiro, mas apenas para as pessoas a quem foi atribuída senha no dia 31 de Dezembro», acrescenta a mesma fonte.
O Banco de Portugal decidiu prolongar o prazo de trocas de moedas de escudos por euros durante os dias 2 e 3 de Janeiro, devido à forte afluência nos últimos dias do ano, quando terminava o prazo determinado para o efeito.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 19:27:46h
O Banco de Portugal anunciou que realizou hoje 193 operações de troca de moedas de escudos por euro, no valor de 43,1 mil euros, tendo a operação decorrido com normalidade.
Num comunicado o Banco de Portugal afirma que «encerrou às 18 horas a Tesouraria da Sede, em Lisboa, onde decorreu normalmente, durante o dia inteiro, a troca de moedas de escudos por euros».
«A referida operação termina amanhã, dia 3 de Janeiro, mas apenas para as pessoas a quem foi atribuída senha no dia 31 de Dezembro», acrescenta a mesma fonte.
O Banco de Portugal decidiu prolongar o prazo de trocas de moedas de escudos por euros durante os dias 2 e 3 de Janeiro, devido à forte afluência nos últimos dias do ano, quando terminava o prazo determinado para o efeito.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 19:27:46h
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BCP lidera mercado de corretagem em acções em 2002
BCP lidera mercado de corretagem em acções em 2002
O BCPI, banco de investimento do Grupo BCP, liderou o mercado de corretagem em acções em 2002, com uma quota de 19,91%, sendo seguido pelo BSN Dealer e Lisbon Brokers.
Segundo os dados da Euronext Lisbon, a corretora do BCPI registou no acumulado de 2002 uma quota de mercado de 19,91% na negociação de acções na Bolsa nacional, tendo reforçado a sua posição de liderança no último mês do ano com uma quota de 34,53% em Dezembro.
No segundo lugar surge da BSN Dealer do Santander, com uma quota de mercado de 15,89% em 2002, à frente da Lisbon Brokers, que terminou 2002 com 12,49% do mercado.
Em Dezembro a corretora do Santander e a Lisbon Brokers tiveram uma quota de mercado de 10,22% e 8,28%, respectivamente.
A ES Dealer, do Banco Espírito Santo, foi a quarta maior corretora em 2002 e a que gerou o segundo maior volume de negociação no mês de Dezembro.
De seguida, no «ranking» anual, surgem a NCO Dealer, Fincor, Deutsche Bank, BPI, Caixa BI e BBVA Midas.
No mercado de futuros sobre índices a BSN Dealer liderou com uma quota de 19,54% em 2002.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 19:03:54h
O BCPI, banco de investimento do Grupo BCP, liderou o mercado de corretagem em acções em 2002, com uma quota de 19,91%, sendo seguido pelo BSN Dealer e Lisbon Brokers.
Segundo os dados da Euronext Lisbon, a corretora do BCPI registou no acumulado de 2002 uma quota de mercado de 19,91% na negociação de acções na Bolsa nacional, tendo reforçado a sua posição de liderança no último mês do ano com uma quota de 34,53% em Dezembro.
No segundo lugar surge da BSN Dealer do Santander, com uma quota de mercado de 15,89% em 2002, à frente da Lisbon Brokers, que terminou 2002 com 12,49% do mercado.
Em Dezembro a corretora do Santander e a Lisbon Brokers tiveram uma quota de mercado de 10,22% e 8,28%, respectivamente.
A ES Dealer, do Banco Espírito Santo, foi a quarta maior corretora em 2002 e a que gerou o segundo maior volume de negociação no mês de Dezembro.
De seguida, no «ranking» anual, surgem a NCO Dealer, Fincor, Deutsche Bank, BPI, Caixa BI e BBVA Midas.
No mercado de futuros sobre índices a BSN Dealer liderou com uma quota de 19,54% em 2002.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 19:03:54h
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Portugal Telecom diz preços telecomunicações fixas caem 0,25
Portugal Telecom diz preços telecomunicações fixas caem 0,25% este ano
A Portugal Telecom anunciou hoje que assinou, com a Anacom e a DGCC, a Convenção de Preços do Serviço Fixo de Telefone, que implica uma queda nos preços, em termos reais, de 0,25% este ano.
Num comunicado a PT informa que «a nova convenção tem subjacentes price caps de IPC-3% e IPC-2,75% para 2002 e 2003, respectivamente, em termos de variações médias anuais».
Tendo em conta a inflação estimada de 2,5% pelo Governo para 2003, a convenção implica que os preços vão baixar, em termos reais, 0,25% este ano, após terem aumentado 0,45% em 2002. Em termos nominais os preços vão descer 2,75% em 2003.
Esta convenção foi realizada para um cabaz de preços de referência que exclui as comunicações internacionais.
A PT subia 1,98% para os 6,68 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 18:51:47h
A Portugal Telecom anunciou hoje que assinou, com a Anacom e a DGCC, a Convenção de Preços do Serviço Fixo de Telefone, que implica uma queda nos preços, em termos reais, de 0,25% este ano.
Num comunicado a PT informa que «a nova convenção tem subjacentes price caps de IPC-3% e IPC-2,75% para 2002 e 2003, respectivamente, em termos de variações médias anuais».
Tendo em conta a inflação estimada de 2,5% pelo Governo para 2003, a convenção implica que os preços vão baixar, em termos reais, 0,25% este ano, após terem aumentado 0,45% em 2002. Em termos nominais os preços vão descer 2,75% em 2003.
Esta convenção foi realizada para um cabaz de preços de referência que exclui as comunicações internacionais.
A PT subia 1,98% para os 6,68 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 18:51:47h
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Preço do crude sobe com inesperada queda dos «stocks» nos Es
Preço do crude sobe com inesperada queda dos «stocks» nos Estados Unidos
O preço do crude subiu na primeira sessão do ano depois dos «stocks» nos Estados Unidos terem caído para perto do mínimo de há 26 anos, devido à greve que dura já há um mês na Venezuela.
A queda foi três vezes superior ao estimado pelos analistas, deixando os «stocks» americanos nos cinco milhões de barris ao nível do mínimo registado em Outubro, o que representou a reserva mais reduzida desde 1976.
A greve nacional na Venezuela, que dura há um mês, reduziu as exportações de petróleo do terceiro maior produtor na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) em cerca de 90%. A Venezuela é o quarto maior fornecedor de petróleo dos Estados Unidos da América.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, encerrou nos 31,48 dólares (30 euros), a subir 0,90%.
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Fevereiro, valorizou 2,06% nos 29,25 dólares (27,88 euros).
A par da situação na Venezuela, o preço do crude está a ser impulsionado pela expectativa de um ataque dos Estados Unidos ao Iraque, com a presença de militares no Golfo Pérsico e o aumentar da tensão no discurso do presidente americano, George W Bush.
Até final deste mês, os inspectores das Nações Unidas terão de apresentar o relatório ao Conselho de Segurança sobre a existência de eventuais armas químicas, biológicas ou nucleares no Iraque.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 18:27:47h
O preço do crude subiu na primeira sessão do ano depois dos «stocks» nos Estados Unidos terem caído para perto do mínimo de há 26 anos, devido à greve que dura já há um mês na Venezuela.
A queda foi três vezes superior ao estimado pelos analistas, deixando os «stocks» americanos nos cinco milhões de barris ao nível do mínimo registado em Outubro, o que representou a reserva mais reduzida desde 1976.
A greve nacional na Venezuela, que dura há um mês, reduziu as exportações de petróleo do terceiro maior produtor na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) em cerca de 90%. A Venezuela é o quarto maior fornecedor de petróleo dos Estados Unidos da América.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, encerrou nos 31,48 dólares (30 euros), a subir 0,90%.
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Fevereiro, valorizou 2,06% nos 29,25 dólares (27,88 euros).
A par da situação na Venezuela, o preço do crude está a ser impulsionado pela expectativa de um ataque dos Estados Unidos ao Iraque, com a presença de militares no Golfo Pérsico e o aumentar da tensão no discurso do presidente americano, George W Bush.
Até final deste mês, os inspectores das Nações Unidas terão de apresentar o relatório ao Conselho de Segurança sobre a existência de eventuais armas químicas, biológicas ou nucleares no Iraque.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 18:27:47h
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Bolsas Europeias começam 2003 com valorizações acentuadas; D
Bolsas Europeias começam 2003 com valorizações acentuadas; DAX dispara mais de 6%
As Bolsas europeias terminaram a primeira sessão do novo ano com ganhos avultados, beneficiando de dados económicos positivos dos Estados Unidos. O DAX, o índice com a pior performance em todo mundo em 2002, avançava mais de 6%.
O DJ Stoxx50, que agrega as 50 maiores companhias europeias por capitalização bolsista, trepava 3,86% para os 2.500,78 pontos, na maior subia dos últimos dois meses. Os ganhos foram sustentados pela generalidade dos sectores, com os investidores a apostarem numa recuperação da economia.
O índice elaborado pelo Institute fore Supply Management, que mede a evolução do sector manufactureiro nos Estados Unidos, subiu para 54,7 pontos em Dezembro, acima do esperado pelos analistas e indicando a primeira expansão do sector em 4 meses.
Confiantes numa recuperação económica, os analistas antecipam que este ano os principais índices accionistas vão subir cerca de 20%, recuperando parte das perdas verificadas em três anos consecutivos.
O DAX [DAX] de Frankfurt liderava as subidas na Europa, com uma valorização de 6,18% para os 3.0171,41 pontos. A Siemens trepava 8,2% para os 43,82 euros, o Deutshe Bank avançava 6,9% até aos 46,93 euros e a Deutsche Telekom apreciava 5,14% para os 12,88 euros.
Em Madrid, o IBEX [IBEX] avançou 4,09% para os 6.284 pontos, com os bancos e a Telefónica lideraram os ganhos. A empresa de telecomunicações espanhola disparou 6,1% para os 9,05 euros, o BBVA subiu 5,26% até aos 9,60 euros e o Santander progrediu 5,2% para os 6,88 euros.
O CAC40 [CAC] de Paris aumentou 4,28% para os 3.195,02 pontos, com a France Telecom a progredir 9,11% para os 18,2 euros e a seguradora AXA a crescer 9,38% para os 13,99 euros. Beneficiando da valorização do petróleo a Total Fina valorizou 2,94% para os 140,1 euros.
Londres registou a menor subida na Europa, com o FTSE [UKX] a ganhar 1,75% para os 4.009,50 pontos. A Vodafone trepou 3,53% mas a farmacêutica Astrazeneca baixou 2,03%.
Em Amesterdão o AEX progrediu 4,5% para os 337,26 pontos, com a Philips a subir 8,92% para os 18,19 euros e o ING a avançar 4,71% para os 16,9 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 18:21:46h
As Bolsas europeias terminaram a primeira sessão do novo ano com ganhos avultados, beneficiando de dados económicos positivos dos Estados Unidos. O DAX, o índice com a pior performance em todo mundo em 2002, avançava mais de 6%.
O DJ Stoxx50, que agrega as 50 maiores companhias europeias por capitalização bolsista, trepava 3,86% para os 2.500,78 pontos, na maior subia dos últimos dois meses. Os ganhos foram sustentados pela generalidade dos sectores, com os investidores a apostarem numa recuperação da economia.
O índice elaborado pelo Institute fore Supply Management, que mede a evolução do sector manufactureiro nos Estados Unidos, subiu para 54,7 pontos em Dezembro, acima do esperado pelos analistas e indicando a primeira expansão do sector em 4 meses.
Confiantes numa recuperação económica, os analistas antecipam que este ano os principais índices accionistas vão subir cerca de 20%, recuperando parte das perdas verificadas em três anos consecutivos.
O DAX [DAX] de Frankfurt liderava as subidas na Europa, com uma valorização de 6,18% para os 3.0171,41 pontos. A Siemens trepava 8,2% para os 43,82 euros, o Deutshe Bank avançava 6,9% até aos 46,93 euros e a Deutsche Telekom apreciava 5,14% para os 12,88 euros.
Em Madrid, o IBEX [IBEX] avançou 4,09% para os 6.284 pontos, com os bancos e a Telefónica lideraram os ganhos. A empresa de telecomunicações espanhola disparou 6,1% para os 9,05 euros, o BBVA subiu 5,26% até aos 9,60 euros e o Santander progrediu 5,2% para os 6,88 euros.
O CAC40 [CAC] de Paris aumentou 4,28% para os 3.195,02 pontos, com a France Telecom a progredir 9,11% para os 18,2 euros e a seguradora AXA a crescer 9,38% para os 13,99 euros. Beneficiando da valorização do petróleo a Total Fina valorizou 2,94% para os 140,1 euros.
Londres registou a menor subida na Europa, com o FTSE [UKX] a ganhar 1,75% para os 4.009,50 pontos. A Vodafone trepou 3,53% mas a farmacêutica Astrazeneca baixou 2,03%.
Em Amesterdão o AEX progrediu 4,5% para os 337,26 pontos, com a Philips a subir 8,92% para os 18,19 euros e o ING a avançar 4,71% para os 16,9 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 18:21:46h
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Grupo Inapa funde subsidiárias em França
Grupo Inapa funde subsidiárias em França
O Grupo Inapa fundiu as suas subsidiárias em França, com a Mafipa, alterando a sua denominação social para Inapa França, sendo que as antigas designações irão manter-se como marcas comerciais.
As empresas Navarre, Grifo e Oridis, detidas pelo Grupo Inapa em França, fundiram-se com a Mafipa, passando-se a denominar Inapa França, refere a empresa em comunicado.
As empresas dos restantes países, acima mencionados, também vão alterar a sua designação, passando a assumir o nome Inapa , com a designação do respectivo país, mantendo também o nome para fins comerciais, segundo a mesma fonte.
A Inapa considera este processo, como uma forma de maior racionalização de funcionamento e mais um passo para a integração das empresas no grupo.
Em Portugal, essa alteração também irá acontecer, sendo que a Sociedade de Distribuição de Papel (SDP), durante o primeiro trimestre do ano, irá passar a denominar-se Inapa Portugal Distribuição de Papel.
Estas alterações das designações sociais das empresas irão ser acompanhadas pela alteração dos respectivos logotipos.
O Grupo Mafipa foi adquirido pela empresa nacional, em 1998, estando presente em França, Benelux, Itália e Suíça.
A Inapa subiu 4,45% para os 3,99 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 17:57:46h
O Grupo Inapa fundiu as suas subsidiárias em França, com a Mafipa, alterando a sua denominação social para Inapa França, sendo que as antigas designações irão manter-se como marcas comerciais.
As empresas Navarre, Grifo e Oridis, detidas pelo Grupo Inapa em França, fundiram-se com a Mafipa, passando-se a denominar Inapa França, refere a empresa em comunicado.
As empresas dos restantes países, acima mencionados, também vão alterar a sua designação, passando a assumir o nome Inapa , com a designação do respectivo país, mantendo também o nome para fins comerciais, segundo a mesma fonte.
A Inapa considera este processo, como uma forma de maior racionalização de funcionamento e mais um passo para a integração das empresas no grupo.
Em Portugal, essa alteração também irá acontecer, sendo que a Sociedade de Distribuição de Papel (SDP), durante o primeiro trimestre do ano, irá passar a denominar-se Inapa Portugal Distribuição de Papel.
Estas alterações das designações sociais das empresas irão ser acompanhadas pela alteração dos respectivos logotipos.
O Grupo Mafipa foi adquirido pela empresa nacional, em 1998, estando presente em França, Benelux, Itália e Suíça.
A Inapa subiu 4,45% para os 3,99 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 17:57:46h
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Presidente norte-americano revela plano económico na próxima
Presidente norte-americano revela plano económico na próxima semana
2-1-2003 17:51
O presidente norte-americano, George W. Bush, vai explicar, na próxima semana, o seu plano para estimular a economia e criar postos de trabalho, segundo revelou aos jornalistas nesta quinta-feira. Fontes da Casa Branca afirmam que Bush deverá propor um corte nos impostos de cerca de 300 milhões de dólares em 2003.
2-1-2003 17:51
O presidente norte-americano, George W. Bush, vai explicar, na próxima semana, o seu plano para estimular a economia e criar postos de trabalho, segundo revelou aos jornalistas nesta quinta-feira. Fontes da Casa Branca afirmam que Bush deverá propor um corte nos impostos de cerca de 300 milhões de dólares em 2003.
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Banco Totta&Açores constitui entidade bancária em Cabo V
Banco Totta&Açores constitui entidade bancária em Cabo Verde
O Banco Totta&Açores anunciou hoje, em comunicado, que constituiu uma entidade bancária em Cabo Verde, com sede na Cidade da Praia, após ter extinto a sucursal naquele país.
O Totta encerrou a sua sucursal em Cabo Verde, a 31 de Dezembro de 2002, com o objectivo de dar lugar ao Banco Totta de Cabo Verde.
O Totta detém a totalidade do capital do novo banco, o qual «foi integralmente realizado com a transferência da globalidade dos activos e passivos até aqui afectos à sucursal do Banco Totta&Açores, em Cabo Verde», segundo a mesma fonte.
A entidade bancária transferiu para o Banco Totta de Cabo Verde, todos os bens, direitos, obrigações e responsabilidades da ex-sucursal.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 17:39:47h
O Banco Totta&Açores anunciou hoje, em comunicado, que constituiu uma entidade bancária em Cabo Verde, com sede na Cidade da Praia, após ter extinto a sucursal naquele país.
O Totta encerrou a sua sucursal em Cabo Verde, a 31 de Dezembro de 2002, com o objectivo de dar lugar ao Banco Totta de Cabo Verde.
O Totta detém a totalidade do capital do novo banco, o qual «foi integralmente realizado com a transferência da globalidade dos activos e passivos até aqui afectos à sucursal do Banco Totta&Açores, em Cabo Verde», segundo a mesma fonte.
A entidade bancária transferiu para o Banco Totta de Cabo Verde, todos os bens, direitos, obrigações e responsabilidades da ex-sucursal.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 17:39:47h
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Euro regista maior quebra dos últimos quatro meses com subid
Euro regista maior quebra dos últimos quatro meses com subida do ISM nos EUA
A divisa da Zona Euro registou, no segundo dia do ano, a maior quebra dos últimos quatro meses e meio, depois de o índice elaborado pelo Institute fore Supply Management, que mede a evolução do sector manufactureiro nos Estados Unidos, ter subido em Dezembro
O euro [EUR] caiu o máximo de 1,33%, para os 1,0354 dólares.
O índice elaborado pelo Institute fore Supply Management, que mede a evolução do sector manufactureiro nos Estados Unidos, subiu para 54,7 pontos em Dezembro, acima do esperado pelos analistas e indicando a primeira expansão do sector em 4 meses.
Em Novembro, o sector manufactureiro tinha atingindo os 49,2 pontos, segundo a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 17:33:47h
A divisa da Zona Euro registou, no segundo dia do ano, a maior quebra dos últimos quatro meses e meio, depois de o índice elaborado pelo Institute fore Supply Management, que mede a evolução do sector manufactureiro nos Estados Unidos, ter subido em Dezembro
O euro [EUR] caiu o máximo de 1,33%, para os 1,0354 dólares.
O índice elaborado pelo Institute fore Supply Management, que mede a evolução do sector manufactureiro nos Estados Unidos, subiu para 54,7 pontos em Dezembro, acima do esperado pelos analistas e indicando a primeira expansão do sector em 4 meses.
Em Novembro, o sector manufactureiro tinha atingindo os 49,2 pontos, segundo a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 17:33:47h
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Goldman Sachs diz investimentos em tecnologias na Europa dev
Goldman Sachs diz investimentos em tecnologias na Europa deverão cair em 2003
A Goldman Sachs considera que os investimentos europeus em tecnologia deverão cair em 2003, em consequência do abrandamento do consumo dos dispositivos electrónicos, no primeiro semestre do ano.
As receitas dos fabricantes de semicondutores e de electrónica irão ser afectadas nos primeiros seis meses do ano, deixando o mercado «na melhor das hipóteses, inalterado», segundo uma nota aos investidores, emitida pela Goldman Sachs, citada pelas agências internacionais.
A recuperação da procura de computadores pessoais, «chips» e «software», não se materializou no segundo semestre do ano passado, o que conduziu a uma revisão em baixa das previsões para 2003, de empresas como a Nokia e a SAP.
A companhia finlandesa anunciou que as vendas mundiais de telefones móveis vão aumentar 10% em 2003, ou «um pouco mais». Antes a empresa previa uma subida de 15%. No sector de equipamentos para a indústria de telecomunicações móveis a Nokia prevê uma quebra de 20% este ano e 10% em 2003.
A SAP, maior fabricante de «software» de gestão, está a forçar cerca de mil trabalhadores, nos Estados Unidos, a prolongar as suas férias, enquanto encerra dois escritórios, entre 20 de Dezembro e 6 de Janeiro, a fim de reduzir custos.
A empresa alemã, com esta operação, pretende reduzir custos, a fim de atingir a sua meta de margem de 21%, mais um ponto percentual do que é actualmente.
A SAP seguia a subir 5,67% para os 79,8 euros, enquanto a Nokia encerrou a valorizar 6,26% para os 16,09 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 17:09:52h
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A Goldman Sachs considera que os investimentos europeus em tecnologia deverão cair em 2003, em consequência do abrandamento do consumo dos dispositivos electrónicos, no primeiro semestre do ano.
As receitas dos fabricantes de semicondutores e de electrónica irão ser afectadas nos primeiros seis meses do ano, deixando o mercado «na melhor das hipóteses, inalterado», segundo uma nota aos investidores, emitida pela Goldman Sachs, citada pelas agências internacionais.
A recuperação da procura de computadores pessoais, «chips» e «software», não se materializou no segundo semestre do ano passado, o que conduziu a uma revisão em baixa das previsões para 2003, de empresas como a Nokia e a SAP.
A companhia finlandesa anunciou que as vendas mundiais de telefones móveis vão aumentar 10% em 2003, ou «um pouco mais». Antes a empresa previa uma subida de 15%. No sector de equipamentos para a indústria de telecomunicações móveis a Nokia prevê uma quebra de 20% este ano e 10% em 2003.
A SAP, maior fabricante de «software» de gestão, está a forçar cerca de mil trabalhadores, nos Estados Unidos, a prolongar as suas férias, enquanto encerra dois escritórios, entre 20 de Dezembro e 6 de Janeiro, a fim de reduzir custos.
A empresa alemã, com esta operação, pretende reduzir custos, a fim de atingir a sua meta de margem de 21%, mais um ponto percentual do que é actualmente.
A SAP seguia a subir 5,67% para os 79,8 euros, enquanto a Nokia encerrou a valorizar 6,26% para os 16,09 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 17:09:52h
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Governo e ENI acordam no adiamento do IPO da Galp Energia; E
Governo e ENI acordam no adiamento do IPO da Galp Energia; EDP e CGD aumentam posição
O Governo e a ENI acordaram em adiar a oferta pública inicial (IPO) da Galp Energia até 31 de Dezembro de 2003, depois desta operação estar prevista ocorrer até ao final do ano passado, disse Carlos Tavares, ministro da Economia em conferência de imprensa.
Em meados do ano passado, o ministro da Economia e António Mexia anunciavam que a privatização da Galp Energia seria adiada para o primeiro semestre de 2003.
Numa conferência de imprensa promovida no Ministério de Economia, foi anunciado o adiamento até ao final deste ano dessa operação, depois dos analistas preverem para o segundo semestre a recuperação do mercado de capitais nacional.
A accionista italiana petrolífera adquiriu 33,34% do capital da Galp Energia, tornando-se num dos accionistas de referência da empresa petrolífera e de gás natural nacional.
Após a primeira fase de resolução desta situação, segue-se agora uma avaliação ao acordo parassocial entre a Galp Energia para se «perceber o que poderá e o que pode ter falhado na parceria» ou seja, serão analisados «os aspectos positivos e negativos da mesma», revelou Joaquim Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração da Galp Energia.
Esta fase, segundo o mesmo responsável, não vai demorar «mais que dois a três meses».
Segundo Carlos Tavares, levando em linha de conta uma redefinição estratégica da Galp Energia, o «mais provável é que o IPO decorra no segundo semestre deste ano».
«Não tenho dúvidas que a Galp vai ser um sucesso em Bolsa. É uma empresa sólida que vai fechar este ano com resultados interessantes. E a empresa só ganhará em estar cotada», acrescentou o presidente da Galp Energia.
ENI acorda no reforço da EDP e CGD
A ENI acordou num reforço da participação futura da Electricidade de Portugal e da Caixa Geral de Depósitos (CGD) na Galp Energia, podendo estas aumentar a sua posição na empresa.
«Ainda dentro no âmbito deste acordo ficou decidido que a ENI não aumentará a sua posição na Galp Energia contra a vontade do Estado português, bem como reconhece a necessidade do núcleo duro de accionistas portugueses», acrescentou a mesma fonte.
A EDP detém uma posição de 14,27% na Galp Energia e a CGD controla 13,5%.
«É lógico uma maior aproximação entre empresa de electricidade e de gás», afirmou Ferreira do Amaral.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 17:09:52h
O Governo e a ENI acordaram em adiar a oferta pública inicial (IPO) da Galp Energia até 31 de Dezembro de 2003, depois desta operação estar prevista ocorrer até ao final do ano passado, disse Carlos Tavares, ministro da Economia em conferência de imprensa.
Em meados do ano passado, o ministro da Economia e António Mexia anunciavam que a privatização da Galp Energia seria adiada para o primeiro semestre de 2003.
Numa conferência de imprensa promovida no Ministério de Economia, foi anunciado o adiamento até ao final deste ano dessa operação, depois dos analistas preverem para o segundo semestre a recuperação do mercado de capitais nacional.
A accionista italiana petrolífera adquiriu 33,34% do capital da Galp Energia, tornando-se num dos accionistas de referência da empresa petrolífera e de gás natural nacional.
Após a primeira fase de resolução desta situação, segue-se agora uma avaliação ao acordo parassocial entre a Galp Energia para se «perceber o que poderá e o que pode ter falhado na parceria» ou seja, serão analisados «os aspectos positivos e negativos da mesma», revelou Joaquim Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração da Galp Energia.
Esta fase, segundo o mesmo responsável, não vai demorar «mais que dois a três meses».
Segundo Carlos Tavares, levando em linha de conta uma redefinição estratégica da Galp Energia, o «mais provável é que o IPO decorra no segundo semestre deste ano».
«Não tenho dúvidas que a Galp vai ser um sucesso em Bolsa. É uma empresa sólida que vai fechar este ano com resultados interessantes. E a empresa só ganhará em estar cotada», acrescentou o presidente da Galp Energia.
ENI acorda no reforço da EDP e CGD
A ENI acordou num reforço da participação futura da Electricidade de Portugal e da Caixa Geral de Depósitos (CGD) na Galp Energia, podendo estas aumentar a sua posição na empresa.
«Ainda dentro no âmbito deste acordo ficou decidido que a ENI não aumentará a sua posição na Galp Energia contra a vontade do Estado português, bem como reconhece a necessidade do núcleo duro de accionistas portugueses», acrescentou a mesma fonte.
A EDP detém uma posição de 14,27% na Galp Energia e a CGD controla 13,5%.
«É lógico uma maior aproximação entre empresa de electricidade e de gás», afirmou Ferreira do Amaral.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 17:09:52h
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IBM fecha venda de divisão de discos rígidos para a Hitachi
IBM fecha venda de divisão de discos rígidos para a Hitachi
2003-01-02 16:26
OnMarkets.com - A International Business Machines anunciou a conclusão de um acordo para vender seus activos no sector de discos rígidos à Hitachi, por 2,05 biliões de dólares, parte de um esforço para eliminar as unidades de resultados insatisfatórios.
Sob os termos do acordo, anunciado originalmente em junho, a Hitachi controlará inicialmente 70 por cento de uma nova empresa especializada em discos rígidos, e adquirirá os 30 por cento restantes da IBM ao longo dos próximos três anos.
As empresas haviam anunciado em abril planos para colaborar em armazenagem de dados e, em junho, informaram que criariam uma empresa separada para discos rígidos que seria transferida à Hitachi no futuro. Os discos rígidos armazenam dados em computadores.
A divisão de discos rígidos da IBM vinha perdendo dinheiro há anos. A venda desses activos foi uma das primeiras iniciativas importantes do novo presidente-executivo Samuel Palmisano, que assumiu o comando da empresa, até então nas mãos de Louis Gerstner, no começo do ano passado, e se tornou presidente do conselho em 1º de janeiro.
A IBM também vendeu outros activos de baixo desempenho, especialmente no segmento de hardware tecnológico. Por exemplo, a companhia transferiu a produção de computadores pessoais à Sanmina-SCI, uma indústria japonesa, em janeiro de 2002.
in Reuters
2003-01-02 16:26
OnMarkets.com - A International Business Machines anunciou a conclusão de um acordo para vender seus activos no sector de discos rígidos à Hitachi, por 2,05 biliões de dólares, parte de um esforço para eliminar as unidades de resultados insatisfatórios.
Sob os termos do acordo, anunciado originalmente em junho, a Hitachi controlará inicialmente 70 por cento de uma nova empresa especializada em discos rígidos, e adquirirá os 30 por cento restantes da IBM ao longo dos próximos três anos.
As empresas haviam anunciado em abril planos para colaborar em armazenagem de dados e, em junho, informaram que criariam uma empresa separada para discos rígidos que seria transferida à Hitachi no futuro. Os discos rígidos armazenam dados em computadores.
A divisão de discos rígidos da IBM vinha perdendo dinheiro há anos. A venda desses activos foi uma das primeiras iniciativas importantes do novo presidente-executivo Samuel Palmisano, que assumiu o comando da empresa, até então nas mãos de Louis Gerstner, no começo do ano passado, e se tornou presidente do conselho em 1º de janeiro.
A IBM também vendeu outros activos de baixo desempenho, especialmente no segmento de hardware tecnológico. Por exemplo, a companhia transferiu a produção de computadores pessoais à Sanmina-SCI, uma indústria japonesa, em janeiro de 2002.
in Reuters
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Fundador e presidente da Global Crossing renuncia
Fundador e presidente da Global Crossing renuncia
2003-01-02 16:18
OnMarkets.com - O fundador e presidente da falida operadora de telecomunicações Global Crossing Holdings anunciou que está deixando a empresa.
Numa carta enviada na segunda-feira (30/12/2002) aos directores e accionistas, Gary Winnick disse que decidia abandonar o cargo após completar uma série de tarefas que tinha imposto a si mesmo, como estabelecer um fundo de US$ 25 milhões para beneficiar funcionários que perderam dinheiro ao comprar acções da empresa.
"Tendo cumprido esses objectivos, decidi deixar o corpo de directores no dia 31 de dezembro de 2002", escreveu. Os funcionários que investiram na própria empresa enfrentaram uma situação duplamente ruim quando a operadora decretou falência no começo de 2002. Não apenas muitos perderam o emprego, como o valor das acções que haviam comprado caiu literalmente a zero.
"Nós compartilhávamos uma visão de telecomunicações globais revolucionárias", escreveu Winnick na carta. "O colapso da indústria de telecomunicações, no entanto, trouxe um prejuízo terrível para funcionários e investidores, com uma perda sem precedentes de biliões em investimentos e dezenas de milhares de empregos. Eu lamento profundamente que tantas boas pessoas envolvidas com a Global Crossing tenham também sofrido uma significativa perda financeira".
Mas o próprio Winnick não está em uma situação financeira tão ruim quanto a de alguns funcionários. O executivo vendeu 10 milhões de acções por US$ 124 milhões em maio de 2001 «e está sendo investigado por isso», além de ter levantado cerca de US$ 734 milhões por meio da venda de acções da empresa desde que a Global Crossing fez sua oferta pública de acções, em 1998.
A Global Crossing já indicou dois novos co-presidentes depois que Winnick renunciou: Jeremiah Lambert e Myron Ullman. Ambos faziam parte da directoria da empresa.
in IDG
2003-01-02 16:18
OnMarkets.com - O fundador e presidente da falida operadora de telecomunicações Global Crossing Holdings anunciou que está deixando a empresa.
Numa carta enviada na segunda-feira (30/12/2002) aos directores e accionistas, Gary Winnick disse que decidia abandonar o cargo após completar uma série de tarefas que tinha imposto a si mesmo, como estabelecer um fundo de US$ 25 milhões para beneficiar funcionários que perderam dinheiro ao comprar acções da empresa.
"Tendo cumprido esses objectivos, decidi deixar o corpo de directores no dia 31 de dezembro de 2002", escreveu. Os funcionários que investiram na própria empresa enfrentaram uma situação duplamente ruim quando a operadora decretou falência no começo de 2002. Não apenas muitos perderam o emprego, como o valor das acções que haviam comprado caiu literalmente a zero.
"Nós compartilhávamos uma visão de telecomunicações globais revolucionárias", escreveu Winnick na carta. "O colapso da indústria de telecomunicações, no entanto, trouxe um prejuízo terrível para funcionários e investidores, com uma perda sem precedentes de biliões em investimentos e dezenas de milhares de empregos. Eu lamento profundamente que tantas boas pessoas envolvidas com a Global Crossing tenham também sofrido uma significativa perda financeira".
Mas o próprio Winnick não está em uma situação financeira tão ruim quanto a de alguns funcionários. O executivo vendeu 10 milhões de acções por US$ 124 milhões em maio de 2001 «e está sendo investigado por isso», além de ter levantado cerca de US$ 734 milhões por meio da venda de acções da empresa desde que a Global Crossing fez sua oferta pública de acções, em 1998.
A Global Crossing já indicou dois novos co-presidentes depois que Winnick renunciou: Jeremiah Lambert e Myron Ullman. Ambos faziam parte da directoria da empresa.
in IDG
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No primeiro ano do euro, alemães e holandeses querem suas mo
No primeiro ano do euro, alemães e holandeses querem suas moedas de volta
2003-01-02 16:12
OnMarkets.com - Enquanto a Grã-Bretanha está envolta na polêmica sobre aderir ou não ao euro, alemães e holandeses dizem querer sua moeda de volta, revelou uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira.
Em 1º de janeiro de 2002, os cidadãos de 12 países da zona do euro «Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Portugal e Espanha» viram seus marcos, francos, pesetas, liras, escudos e afins se unirem em uma moeda unificada.
Poder para optar pela mudança eles não tiveram, mas em uma pesquisa realizada um ano após a implementação do euro, 57 por cento dos alemães e 55 por cento dos holandeses reprovaram a medida, dizendo que querem a volta do marco e do florim, respectivamente.
A pesquisa foi realizada pela firma europeia de Internet Tiscali.
Desde que o euro começou a circular, muitos europeus têm reclamado de que os retalhistas aproveitaram a mudança para aumentar os preços.
No começo da semana, o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, alegou que esses aumentos se deviam à falta de controle por parte de determinados governos.
Na Alemanha, em especial, a maior economia da Europa vem apresentando indicadores sofríveis, por conta de desajustes nas taxas de juros.
"Há um longo caminho a ser percorrido antes de todos os países aceitarem a decisão de seus governos de seguir a nova moeda", comentou Richard Ayres, editor da Tiscali UK.
"É fácil esquecer que o euro ainda está em sua infância", acrescentou.
Mas nem todos os resultados da pesquisa foram adversos. Franceses e belgas mostraram-se "felizes" com o euro.
Já na Grã-Bretanha, onde o primeiro-ministro Tony Blair enfrenta a árdua tarefa de decidir se convoca um referendo sobre a adesão ao euro, 54 por cento dos 3.000 entrevistados avisaram que não querem a moeda única.
Por outro lado, 74 por cento expressaram sua disposição de participar da consulta popular.
in CNN
2003-01-02 16:12
OnMarkets.com - Enquanto a Grã-Bretanha está envolta na polêmica sobre aderir ou não ao euro, alemães e holandeses dizem querer sua moeda de volta, revelou uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira.
Em 1º de janeiro de 2002, os cidadãos de 12 países da zona do euro «Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Portugal e Espanha» viram seus marcos, francos, pesetas, liras, escudos e afins se unirem em uma moeda unificada.
Poder para optar pela mudança eles não tiveram, mas em uma pesquisa realizada um ano após a implementação do euro, 57 por cento dos alemães e 55 por cento dos holandeses reprovaram a medida, dizendo que querem a volta do marco e do florim, respectivamente.
A pesquisa foi realizada pela firma europeia de Internet Tiscali.
Desde que o euro começou a circular, muitos europeus têm reclamado de que os retalhistas aproveitaram a mudança para aumentar os preços.
No começo da semana, o presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, alegou que esses aumentos se deviam à falta de controle por parte de determinados governos.
Na Alemanha, em especial, a maior economia da Europa vem apresentando indicadores sofríveis, por conta de desajustes nas taxas de juros.
"Há um longo caminho a ser percorrido antes de todos os países aceitarem a decisão de seus governos de seguir a nova moeda", comentou Richard Ayres, editor da Tiscali UK.
"É fácil esquecer que o euro ainda está em sua infância", acrescentou.
Mas nem todos os resultados da pesquisa foram adversos. Franceses e belgas mostraram-se "felizes" com o euro.
Já na Grã-Bretanha, onde o primeiro-ministro Tony Blair enfrenta a árdua tarefa de decidir se convoca um referendo sobre a adesão ao euro, 54 por cento dos 3.000 entrevistados avisaram que não querem a moeda única.
Por outro lado, 74 por cento expressaram sua disposição de participar da consulta popular.
in CNN
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Fundos com investimentos em ouro tentam terceiro ano de ganh
Fundos com investimentos em ouro tentam terceiro ano de ganhos
2003-01-02 16:08
OnMArkets.com - Os fundos mútuos dedicados a investimentos em ouro nos Estados Unidos foram os de melhor desempenho pelo segundo ano consecutivo em 2002. Alguns dos administradores desses fundos acreditam que a sequência de ganhos pode estender-se neste ano.
Apesar de o ouro ter se valorizado para US$ 350 a onça em dezembro e alcançado o maior patamar em cinco anos e meio, os gestores dizem que o metal e as acções dos produtores de ouro foram tão golpeados durante a década de 90 que ainda têm espaço para subir.
"Nao houve nenhuma grande oscilaçao no ouro «não estamos atraindo dinheiro especulativo", afirmou Greg Orrell, administrador do fundo Monterey OCM Gold. "Ainda sentimos um pouco de cepticismo."
O fundo de Orrell subiu 92% no ano, o segundo melhor desempenho entre todos os fundos. O líder foi o fundo First Eagle SoGen Gold, com aumento de 105%. De acordo com dados da Bloomberg, os fundos com investimentos em ouro subiram 64% em média.
Os fundos especializados em ouro nunca encabeçaram os rankings por três anos consecutivos desde 1960, quando a Lipper Inc. começou a contabilizar os dados.
A última sequência de dois anos seguidos havia sido verificada em 1986 e 1987, quando o mercado accionário dos Estados Unidos crashou.
Os investidores injectaram US$ 612 milhões a mais do que retiraram dos fundos de ouro no ano passado, de acordo com a Financial Research Corp., uma empresa de pesquisas com sede em Boston. No ano anterior, houve resgates de US$ 9 milhões.
Os fundos em ouro tinham patrimônio líquido de US$ 3,2 biliões no fim de novembro, o que representa 0,1% dos US$ 2,8 triliões investidos em todos os fundos de acções.
in Bloomberg
2003-01-02 16:08
OnMArkets.com - Os fundos mútuos dedicados a investimentos em ouro nos Estados Unidos foram os de melhor desempenho pelo segundo ano consecutivo em 2002. Alguns dos administradores desses fundos acreditam que a sequência de ganhos pode estender-se neste ano.
Apesar de o ouro ter se valorizado para US$ 350 a onça em dezembro e alcançado o maior patamar em cinco anos e meio, os gestores dizem que o metal e as acções dos produtores de ouro foram tão golpeados durante a década de 90 que ainda têm espaço para subir.
"Nao houve nenhuma grande oscilaçao no ouro «não estamos atraindo dinheiro especulativo", afirmou Greg Orrell, administrador do fundo Monterey OCM Gold. "Ainda sentimos um pouco de cepticismo."
O fundo de Orrell subiu 92% no ano, o segundo melhor desempenho entre todos os fundos. O líder foi o fundo First Eagle SoGen Gold, com aumento de 105%. De acordo com dados da Bloomberg, os fundos com investimentos em ouro subiram 64% em média.
Os fundos especializados em ouro nunca encabeçaram os rankings por três anos consecutivos desde 1960, quando a Lipper Inc. começou a contabilizar os dados.
A última sequência de dois anos seguidos havia sido verificada em 1986 e 1987, quando o mercado accionário dos Estados Unidos crashou.
Os investidores injectaram US$ 612 milhões a mais do que retiraram dos fundos de ouro no ano passado, de acordo com a Financial Research Corp., uma empresa de pesquisas com sede em Boston. No ano anterior, houve resgates de US$ 9 milhões.
Os fundos em ouro tinham patrimônio líquido de US$ 3,2 biliões no fim de novembro, o que representa 0,1% dos US$ 2,8 triliões investidos em todos os fundos de acções.
in Bloomberg
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Citibank vai pagar US$72 milhões por 5% de banco chinês
Citibank vai pagar US$72 milhões por 5% de banco chinês
2003-01-02 15:52
OnMarkets.com - O Citibank, unidade do gigante do sector financeiro Citigroup Inc. , anunciou nesta quinta-feira que irá pagar cerca de 600 milhões de yuans (72 milhões de dólares) por uma participação de cinco por cento no chinês Shanghai Pudong Development Bank.
A parceria entre o Citibank e o banco de médio porte chinês deve se concentrar nos negócios de cartão de crédito, disse Stephen Long, presidente-executivo do Citigroup Corporate and Investment Bank, Asia Pacific, em uma conferência com jornalistas.
Ele acrescentou que os dois parceiros devem entrar com uma requisição junto ao governo para o lançamento de uma empresa criada a partir da joint-venture entre ambos, no momento em que as regras regulatórias permitirem.
O Pudong Bank também se pronunciou sobre a venda dos 5 por cento para o Citibank em comunicado nesta quinta-feira, no qual afirmou que ambos devem formar uma aliança exclusiva, que tem como alvo o potencialmente grande mercado chinês.
Os bancos estrangeiros têm se interessado em se expandir na China, onde o governo tem prometido incentivar a abertura do sector bancário dentro de um de seus compromissos para entrar na Organização Mundial do Comércio (OMC), em dezembro de 2001.
in Reuters
2003-01-02 15:52
OnMarkets.com - O Citibank, unidade do gigante do sector financeiro Citigroup Inc. , anunciou nesta quinta-feira que irá pagar cerca de 600 milhões de yuans (72 milhões de dólares) por uma participação de cinco por cento no chinês Shanghai Pudong Development Bank.
A parceria entre o Citibank e o banco de médio porte chinês deve se concentrar nos negócios de cartão de crédito, disse Stephen Long, presidente-executivo do Citigroup Corporate and Investment Bank, Asia Pacific, em uma conferência com jornalistas.
Ele acrescentou que os dois parceiros devem entrar com uma requisição junto ao governo para o lançamento de uma empresa criada a partir da joint-venture entre ambos, no momento em que as regras regulatórias permitirem.
O Pudong Bank também se pronunciou sobre a venda dos 5 por cento para o Citibank em comunicado nesta quinta-feira, no qual afirmou que ambos devem formar uma aliança exclusiva, que tem como alvo o potencialmente grande mercado chinês.
Os bancos estrangeiros têm se interessado em se expandir na China, onde o governo tem prometido incentivar a abertura do sector bancário dentro de um de seus compromissos para entrar na Organização Mundial do Comércio (OMC), em dezembro de 2001.
in Reuters
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Jornal do Irã diz que EUA tentarão derrubar Saddam sem guerr
Jornal do Irã diz que EUA tentarão derrubar Saddam sem guerra
2003-01-02 15:48
OnMarkets.com - Os Estados Unidos querem derrubar o presidente iraquiano, Saddam Hussein, do poder sem derramamento de sangue ou gastos de biliões de dólares com uma nova guerra do Golfo, informou nesta quinta-feira um jornal iraniano.
O diário Entekhab afirmou que o ministro das Relações Exteriores da Alemanha disse ao ministro das Relações Exteriores do Irã por telefone que Washington buscava um golpe, sem derramamento de sangue, com a ajuda do presidente russo, Vladimir Putin.
"Ouviu-se que Joschka Fischer, ministro das Relações Exteriores da Alemanha, disse a Kamal Kharrazi, em uma conversa pelo telefone, que os EUA querem derrubar Saddam Hussein sem uma guerra, matança e pesado gasto militar", afirmou o jornal.
O ministro alemão confirmou ter falado com Kamal Kharrazi pelo telefone, mas negou falar sobre o conteúdo da conversa. O ministro iraniano não comentou o episódio.
O jornal, que provavelmente tem envolvimento com o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, disse que os EUA aparentemente harmonizaram suas relações políticas com a Rússia.
O periódico salientou os recentes comentários do ex-primeiro-ministro russo Yevgeni Primakov sobre a possibilidade de que Putin poderia visitar Bagdad pessoalmente para convencer Saddam a renunciar e ir para Moscovo.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que não comenta notícias da mídia e que não tinha nenhuma informação sobre qualquer visita de Putin a Bagdad.
Segundo o Entekhab, o esquema dos EUA envolvia um regime no Iraque pós-Saddam, incluindo um poder limitado para o actual partido do governo.
"A composição do futuro governo do Iraque será influenciada pelas decisões tomadas na reunião da oposição iraquiana em Londres no mês passado", acrescentou.
in Reuters
2003-01-02 15:48
OnMarkets.com - Os Estados Unidos querem derrubar o presidente iraquiano, Saddam Hussein, do poder sem derramamento de sangue ou gastos de biliões de dólares com uma nova guerra do Golfo, informou nesta quinta-feira um jornal iraniano.
O diário Entekhab afirmou que o ministro das Relações Exteriores da Alemanha disse ao ministro das Relações Exteriores do Irã por telefone que Washington buscava um golpe, sem derramamento de sangue, com a ajuda do presidente russo, Vladimir Putin.
"Ouviu-se que Joschka Fischer, ministro das Relações Exteriores da Alemanha, disse a Kamal Kharrazi, em uma conversa pelo telefone, que os EUA querem derrubar Saddam Hussein sem uma guerra, matança e pesado gasto militar", afirmou o jornal.
O ministro alemão confirmou ter falado com Kamal Kharrazi pelo telefone, mas negou falar sobre o conteúdo da conversa. O ministro iraniano não comentou o episódio.
O jornal, que provavelmente tem envolvimento com o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, disse que os EUA aparentemente harmonizaram suas relações políticas com a Rússia.
O periódico salientou os recentes comentários do ex-primeiro-ministro russo Yevgeni Primakov sobre a possibilidade de que Putin poderia visitar Bagdad pessoalmente para convencer Saddam a renunciar e ir para Moscovo.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que não comenta notícias da mídia e que não tinha nenhuma informação sobre qualquer visita de Putin a Bagdad.
Segundo o Entekhab, o esquema dos EUA envolvia um regime no Iraque pós-Saddam, incluindo um poder limitado para o actual partido do governo.
"A composição do futuro governo do Iraque será influenciada pelas decisões tomadas na reunião da oposição iraquiana em Londres no mês passado", acrescentou.
in Reuters
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HSBC prefere Europa a EUA
HSBC prefere Europa a EUA
2-1-2003 10:27
A HSBC prefere os mercados europeus aos norte-americanos em 2003, apesar de considerar que a subida só deverá manter-se no primeiro trimestre do ano.
O banco prefere ainda o investimento em obrigações, reduzindo a ponderação em acções para “neutral” e elevando a recomendação sobre obrigações para “overwight”.
Para o banco de investimento, a acção da Reserva Federal norte-americana não deverão ser suficientes para o país sair da crise e, além disso, os títulos apresentam-se ainda muito elevados. A recomendação para os títulos norte-americanos é de “underweight” e para os europeus é de “overweight”.
Na Ásia o desempenho deverá manter-se fraco, com a economia japonesa à beira da recessão. A recomendação é também de “underweight”.
Os bancos e as tecnológicas deverão ser as empresas que vão apresentar melhor evolução.
Nas divisas, o dólar deverá continuar a desvalorizar face ao euro.
2-1-2003 10:27
A HSBC prefere os mercados europeus aos norte-americanos em 2003, apesar de considerar que a subida só deverá manter-se no primeiro trimestre do ano.
O banco prefere ainda o investimento em obrigações, reduzindo a ponderação em acções para “neutral” e elevando a recomendação sobre obrigações para “overwight”.
Para o banco de investimento, a acção da Reserva Federal norte-americana não deverão ser suficientes para o país sair da crise e, além disso, os títulos apresentam-se ainda muito elevados. A recomendação para os títulos norte-americanos é de “underweight” e para os europeus é de “overweight”.
Na Ásia o desempenho deverá manter-se fraco, com a economia japonesa à beira da recessão. A recomendação é também de “underweight”.
Os bancos e as tecnológicas deverão ser as empresas que vão apresentar melhor evolução.
Nas divisas, o dólar deverá continuar a desvalorizar face ao euro.
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Euronext Lisboa encerra em forte alta
Euronext Lisboa encerra em forte alta
2-1-2003 16:23
A bolsa de Lisboa iniciou o novo ano com o pé direito, por assim dizer. O PSI 20 ganhou 2,08%, para encerrar no máximo da sessão, numa subida reforçada por indícios de crescimento industrial nos EUA.
A Portugal Telecom subiu 1,98%, a Vodafone Telecel valorizou 4,32% e a Sonae.com somou 7,01%. A Sonae avançou 2,5%.
A banca não ficou atrás, com o BCP a valorizar 4,82%.
A EDP somou 1,89%, numa sessão sem notícias e parca em liquidez.
A Europa e os EUA somaram ganhos, graças à divulgação do índice industrial norte-americano do Intitute for Supply Management, que deu mostras de expansão pela primeira vez em quatro
2-1-2003 16:23
A bolsa de Lisboa iniciou o novo ano com o pé direito, por assim dizer. O PSI 20 ganhou 2,08%, para encerrar no máximo da sessão, numa subida reforçada por indícios de crescimento industrial nos EUA.
A Portugal Telecom subiu 1,98%, a Vodafone Telecel valorizou 4,32% e a Sonae.com somou 7,01%. A Sonae avançou 2,5%.
A banca não ficou atrás, com o BCP a valorizar 4,82%.
A EDP somou 1,89%, numa sessão sem notícias e parca em liquidez.
A Europa e os EUA somaram ganhos, graças à divulgação do índice industrial norte-americano do Intitute for Supply Management, que deu mostras de expansão pela primeira vez em quatro
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APS desmente aumentos de 10 a 12% no seguro automóvel
APS desmente aumentos de 10 a 12% no seguro automóvel
A Associação Portuguesa de Seguradores (APS), em representação das suas associadas, desmentiu o aumento dos prémios do seguro automóvel entre 10 a 12%, a partir de Janeiro de 2003, em virtude das notícias avançadas, nos últimos dias, pela imprensa nacional.
As alterações ao preço do seguro automóvel «serão decididas por cada seguradora, em função dos seus próprios resultados de exploração e estarão relacionadas com a sinistralidade verificada e a gravidade dos riscos assumidos», divulgou a APS em comunicado.
A APS salientou que, em termos médios, os aumentos serão inferiores aos divulgados, salvo, eventualmente, os casos de seguro em que haja perda de bónus ou aplicação de agravamentos por sinistralidade elevada, segundo a mesma fonte.
Qualquer alteração ao preço dos seguros só terá lugar nas datas de vencimento dos respectivos contratos e não genericamente em Janeiro, para todas as apólices e todas as pessoas, conclui a associação.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 16:45:47h
A Associação Portuguesa de Seguradores (APS), em representação das suas associadas, desmentiu o aumento dos prémios do seguro automóvel entre 10 a 12%, a partir de Janeiro de 2003, em virtude das notícias avançadas, nos últimos dias, pela imprensa nacional.
As alterações ao preço do seguro automóvel «serão decididas por cada seguradora, em função dos seus próprios resultados de exploração e estarão relacionadas com a sinistralidade verificada e a gravidade dos riscos assumidos», divulgou a APS em comunicado.
A APS salientou que, em termos médios, os aumentos serão inferiores aos divulgados, salvo, eventualmente, os casos de seguro em que haja perda de bónus ou aplicação de agravamentos por sinistralidade elevada, segundo a mesma fonte.
Qualquer alteração ao preço dos seguros só terá lugar nas datas de vencimento dos respectivos contratos e não genericamente em Janeiro, para todas as apólices e todas as pessoas, conclui a associação.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 16:45:47h
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TVI diz foi estação de televisão líder no horário nobre em 2
TVI diz foi estação de televisão líder no horário nobre em 2002
A TVI, canal de televisão detido pelo grupo Media Capital, foi a estação líder no horário nobre em 2002, com mais de 40% de quota de audiência, refere hoje a empresa em comunicado.
No «prime time», compreendido entre as 20 horas e a meia-noite, a TVI obteve 41,1% de quota de audiência, em termos do número total de indivíduos, salienta a mesma fonte. A SIC, estação de Francisco Pinto Balsemão, obteve a segunda posição com 32,1%, seguida da RTP1 com 21,4% de «share».
De acordo com o comunicado, «para a TVI 2002 é o melhor ano de sempre», já que a estação de Queluz «atingiu uma quota de 35,1%», o que representa «uma progressão positiva relativamente a 2001, onde tinha obtido 34,8%», revela a empresa.
Neste período a SIC registou uma quebra de 5% para 35,3%, liderando o mercado, enquanto a RTP1 passou de 21,9% em 2001 para 23,6% em 2002.
«Na totalidade do ano, a TVI foi a estação líder em 178 dias, a SIC em 177 e a RTP1 em oito dias», diz o comunicado da TVI.
A Impresa, dona da SIC, seguia a 1,05% para os 1,92 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 16:03:58h
A TVI, canal de televisão detido pelo grupo Media Capital, foi a estação líder no horário nobre em 2002, com mais de 40% de quota de audiência, refere hoje a empresa em comunicado.
No «prime time», compreendido entre as 20 horas e a meia-noite, a TVI obteve 41,1% de quota de audiência, em termos do número total de indivíduos, salienta a mesma fonte. A SIC, estação de Francisco Pinto Balsemão, obteve a segunda posição com 32,1%, seguida da RTP1 com 21,4% de «share».
De acordo com o comunicado, «para a TVI 2002 é o melhor ano de sempre», já que a estação de Queluz «atingiu uma quota de 35,1%», o que representa «uma progressão positiva relativamente a 2001, onde tinha obtido 34,8%», revela a empresa.
Neste período a SIC registou uma quebra de 5% para 35,3%, liderando o mercado, enquanto a RTP1 passou de 21,9% em 2001 para 23,6% em 2002.
«Na totalidade do ano, a TVI foi a estação líder em 178 dias, a SIC em 177 e a RTP1 em oito dias», diz o comunicado da TVI.
A Impresa, dona da SIC, seguia a 1,05% para os 1,92 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/02 16:03:58h
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France Télécom reduz capital social em 8.162.864 euros
France Télécom reduz capital social em 8.162.864 euros
2-1-2003 15:35
A France Télécom reduziu o capital social em 8.162.864 euros, devido à anulação de 2.040.716 acções com valor nominal unitário de quatro euros, anunciou a Euronext Paris nesta quinta-feira.
Após a operação, a operadora de telecomunicações francesa passou a ter um capital social de 4.760.634.896 euros, dividido em 1.190.158.724 acções ordinárias com valor nominal unitário de quatro euros.
2-1-2003 15:35
A France Télécom reduziu o capital social em 8.162.864 euros, devido à anulação de 2.040.716 acções com valor nominal unitário de quatro euros, anunciou a Euronext Paris nesta quinta-feira.
Após a operação, a operadora de telecomunicações francesa passou a ter um capital social de 4.760.634.896 euros, dividido em 1.190.158.724 acções ordinárias com valor nominal unitário de quatro euros.
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Merck obtém aval da FDA
Merck obtém aval da FDA
2-1-2003 15:31
O grupo farmacêutico norte-americano Merck anunciou esta quinta-feira, em comunicado, que a Food and Drug Administration (FDA) aprovou o medicamento Singulair, para o tratamento de rinites alérgicas sazonais.
2-1-2003 15:31
O grupo farmacêutico norte-americano Merck anunciou esta quinta-feira, em comunicado, que a Food and Drug Administration (FDA) aprovou o medicamento Singulair, para o tratamento de rinites alérgicas sazonais.
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EUA: Indústria regista forte crescimento em Dezembro
EUA: Indústria regista forte crescimento em Dezembro
2-1-2003 15:2
O sector industrial registou um forte crescimento, em Dezembro, nos EUA, pela primeira vez em quatro meses, segundo revelou o Institute for Supply Management (ISM), nesta quinta-feira.
O índice do ISM subiu para 54,7%, face aos 49,2% de Novembro, acima dos 50% pela primeira vez em quatro meses.
O índice das novas encomendas cresceu de 49,9 para 63,3%, o da produção subiu de 54,6 para 55,6%, o do emprego passou de 43,8 para 47,4% e o dos preços pagos aumentou de 55,7 para 56,9%.
2-1-2003 15:2
O sector industrial registou um forte crescimento, em Dezembro, nos EUA, pela primeira vez em quatro meses, segundo revelou o Institute for Supply Management (ISM), nesta quinta-feira.
O índice do ISM subiu para 54,7%, face aos 49,2% de Novembro, acima dos 50% pela primeira vez em quatro meses.
O índice das novas encomendas cresceu de 49,9 para 63,3%, o da produção subiu de 54,6 para 55,6%, o do emprego passou de 43,8 para 47,4% e o dos preços pagos aumentou de 55,7 para 56,9%.
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Parametric detecta erro na contabilização de receitas
Parametric detecta erro na contabilização de receitas
2-1-2003 14:25
A fabricante de software norte-americana Parametric Technology anunciou que contabilizou entre 20 milhões e 25 milhões de dólares em receitas antes do que deveria e que vai, por isso, reformular os resultados.
A Parametric vai rever em baixa as receitas de contratos de manutenção do exercício fiscal terminado a 30 de Setembro, orientando-as para o exercício de 2003.
2-1-2003 14:25
A fabricante de software norte-americana Parametric Technology anunciou que contabilizou entre 20 milhões e 25 milhões de dólares em receitas antes do que deveria e que vai, por isso, reformular os resultados.
A Parametric vai rever em baixa as receitas de contratos de manutenção do exercício fiscal terminado a 30 de Setembro, orientando-as para o exercício de 2003.
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