
Governo diz revisão em baixa do «rating» de Portugal reforça a importância de consolidação orçamental
O Ministério das Finanças e da Administração Pública considera que a perspectiva da Standard & Poors, de rever em baixa da revisão do «Outlook» de Portugal de «estável» para «negativo», «reforça a importância da manutenção e consolidação das políticas de disciplina orçamental que o Governo prossegue».
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Ministério das Finanças e da Administração Pública considera que a perspectiva da Standard & Poors, de rever em baixa da revisão do «Outlook» de Portugal de «estável» para «negativo», «reforça a importância da manutenção e consolidação das políticas de disciplina orçamental que o Governo prossegue» e que «propôs à Assembleia da República na proposta de Lei do Orçamento de 2005», anunciou em comunicado.
Para o ministro Bagão Félix, a análise «vem confirmar que a existência de uma conjuntura económica mundial e europeia adversa torna particularmente exigente a adopção da política de consolidação orçamental» que deveria ter sido«prosseguida na fase expansionista do ciclo económico».
O Governo mantém assim a «firme disposição de seguir, em 2005, a sua política de rigor» que se traduz «numa diminuição do peso de despesa primária sobre o PIB em 1,4%, como sublinhado por aquela agência de ‘rating’», assegura a mesma fonte.
O ministério das finanças salienta contudo que quanto às receitas fiscais «que a Standard & Poors prevê diminuírem em 2005», sublinha, «os valores apresentados na proposta de OE 2005 evidenciam o seu crescimento efectivo em 4,9%», mesmo «apesar da quebra resultante da descida da taxa de IRC de 30% para 25% aprovada no OE 2004».
Finalmente, o Governo defende que «ao realçar a importância de controlar os níveis de despesa pública primária», a agência internacional de ‘rating’ «confirma a justeza das políticas de reforma da Administração Pública e de racionalização dos activos do Estado, como único caminho para alcançar, de forma sustentada os objectivos do Pacto de Estabilidade e Crescimento» e «assegurar o equilíbrio orçamental indispensável à manutenção e até melhoramento do actual ‘rating’ da República Portuguesa».
O Ministério das Finanças e da Administração Pública considera que a perspectiva da Standard & Poors, de rever em baixa da revisão do «Outlook» de Portugal de «estável» para «negativo», «reforça a importância da manutenção e consolidação das políticas de disciplina orçamental que o Governo prossegue».
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O Ministério das Finanças e da Administração Pública considera que a perspectiva da Standard & Poors, de rever em baixa da revisão do «Outlook» de Portugal de «estável» para «negativo», «reforça a importância da manutenção e consolidação das políticas de disciplina orçamental que o Governo prossegue» e que «propôs à Assembleia da República na proposta de Lei do Orçamento de 2005», anunciou em comunicado.
Para o ministro Bagão Félix, a análise «vem confirmar que a existência de uma conjuntura económica mundial e europeia adversa torna particularmente exigente a adopção da política de consolidação orçamental» que deveria ter sido«prosseguida na fase expansionista do ciclo económico».
O Governo mantém assim a «firme disposição de seguir, em 2005, a sua política de rigor» que se traduz «numa diminuição do peso de despesa primária sobre o PIB em 1,4%, como sublinhado por aquela agência de ‘rating’», assegura a mesma fonte.
O ministério das finanças salienta contudo que quanto às receitas fiscais «que a Standard & Poors prevê diminuírem em 2005», sublinha, «os valores apresentados na proposta de OE 2005 evidenciam o seu crescimento efectivo em 4,9%», mesmo «apesar da quebra resultante da descida da taxa de IRC de 30% para 25% aprovada no OE 2004».
Finalmente, o Governo defende que «ao realçar a importância de controlar os níveis de despesa pública primária», a agência internacional de ‘rating’ «confirma a justeza das políticas de reforma da Administração Pública e de racionalização dos activos do Estado, como único caminho para alcançar, de forma sustentada os objectivos do Pacto de Estabilidade e Crescimento» e «assegurar o equilíbrio orçamental indispensável à manutenção e até melhoramento do actual ‘rating’ da República Portuguesa».