BCP - actualizado
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ROE do BCP no exterior deve atingir 12% entre 2005 e 2006
O presidente do Banco Millennium acredita que as Rentabilidades de Capitais Próprios («Returno on Equity») das operações exteriores do grupo atinjam 12% entre 2005 e 2006.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O presidente do Banco Millennium acredita que as Rentabilidades de Capitais Próprios («Returno on Equity») das operações exteriores do grupo atinjam 12% entre 2005 e 2006. Em declarações ontem proferidas, Jardim Gonçalves manifestou-se satisfeito com os investimentos na Polónia, defendendo que «são operações muito interessantes mas não estão à venda».
Numa conferência sobre internacionalização da banca, ontem realizada na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, Jardim Gonçalves afirmou que a cota de mercado da instituição a que preside irá crescer na Polónia. «Temos condições para o retalho e crédito» e para fazer uma «instituição financeira sólida na Polónia», assegurou.
A grande aposta na Europa é à conta da Portugal, Polónia e Grécia, afirmou o mesmo responsável, diminuindo a importância de Espanha e salientando que uma operação em Moçambique tem mais custos operacionais do que no mercado helénico, por exemplo.
Na Polónia e na Grécia há que «gerir muito bem o capital» e o Millennium bcp tem que ser «suficiente e anterior aos investimentos, daí a alienação do que não é fundamental». «Tivemos experiência de desvio de capitais e tivemos que voltar a recuperar», afirmou.
Defendendo a internacionalização da banca, Jardim Gonçalves sublinhou que «as instituições que ficam só no seu mercado doméstico são muito mais vulneráveis a uma aquisição transfronteiriça».
Contudo, alertou, «o problema dos investimentos no exterior é que temos 16% dos activos mas só 5% dos resultados».
Na leitura do ‘ranking’ dos bancos europeus em termos de capitalização bolsista, Jardim Gonçalves afirmou que o BCP fez um grande esforço «mas continua a ser um banco muito pequeno neste conjunto».
Em Portugal o banco tem mais de três milhões de clientes no geral, com uma cota de mercado entre os 20% e 30%, o que representa um terço do mercado nacional – «neste sentido vamos crescer em Portugal mas também continuaremos a expandir para fora», concluiu.
O presidente do Banco Millennium acredita que as Rentabilidades de Capitais Próprios («Returno on Equity») das operações exteriores do grupo atinjam 12% entre 2005 e 2006.
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O presidente do Banco Millennium acredita que as Rentabilidades de Capitais Próprios («Returno on Equity») das operações exteriores do grupo atinjam 12% entre 2005 e 2006. Em declarações ontem proferidas, Jardim Gonçalves manifestou-se satisfeito com os investimentos na Polónia, defendendo que «são operações muito interessantes mas não estão à venda».
Numa conferência sobre internacionalização da banca, ontem realizada na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, Jardim Gonçalves afirmou que a cota de mercado da instituição a que preside irá crescer na Polónia. «Temos condições para o retalho e crédito» e para fazer uma «instituição financeira sólida na Polónia», assegurou.
A grande aposta na Europa é à conta da Portugal, Polónia e Grécia, afirmou o mesmo responsável, diminuindo a importância de Espanha e salientando que uma operação em Moçambique tem mais custos operacionais do que no mercado helénico, por exemplo.
Na Polónia e na Grécia há que «gerir muito bem o capital» e o Millennium bcp tem que ser «suficiente e anterior aos investimentos, daí a alienação do que não é fundamental». «Tivemos experiência de desvio de capitais e tivemos que voltar a recuperar», afirmou.
Defendendo a internacionalização da banca, Jardim Gonçalves sublinhou que «as instituições que ficam só no seu mercado doméstico são muito mais vulneráveis a uma aquisição transfronteiriça».
Contudo, alertou, «o problema dos investimentos no exterior é que temos 16% dos activos mas só 5% dos resultados».
Na leitura do ‘ranking’ dos bancos europeus em termos de capitalização bolsista, Jardim Gonçalves afirmou que o BCP fez um grande esforço «mas continua a ser um banco muito pequeno neste conjunto».
Em Portugal o banco tem mais de três milhões de clientes no geral, com uma cota de mercado entre os 20% e 30%, o que representa um terço do mercado nacional – «neste sentido vamos crescer em Portugal mas também continuaremos a expandir para fora», concluiu.
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medio prazo(longo na passagem dos 1,80)
curto prazo(neutro)
R- 1,80 - 1,90
S- 1,74 - 1,71
curto prazo(neutro)
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S- 1,74 - 1,71
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