Compta diz que está a ser usada como «bode expiatório»
1 Mensagem
|Página 1 de 1
Compta diz que está a ser usada como «bode expiatório»
In CN
Compta diz que está a ser usada como «bode expiatório»
21/10/2004 16:23
Rejeita acusações da ministra da Educação na colocação de professores Compta diz que está a ser usada como «bode expiatório»
A Compta rejeitou hoje as acusações da ministra da Educação formuladas ontem em sede de comissão parlamentar e considera estar a ser usada como «bode expiatório», revelou hoje a tecnológica em comunicado, acrescentando que o alegado incumprimento de datas na colocação de professores aconteceu por «razões externas» à Compta.
Segundo a mesma fonte, em relação às declarações que referiam que «a empresa chegou a apresentar seis versões de listas com erros», a Compta explica que as listas referidas pela ministra dizem respeito a uma fase de testes e que dia 31 de Agosto, a Compta apresentou listas definitivas de graduação, ordenação e colocação de professoras, tendo a ministra afirmado que o trabalho conducente a estas listas era «excelente, e que serviria de base para a colocação de professores para o ano lectivo 2005/2006».
A Compta esclarece também que, no que diz respeito ao «incumprimento de datas», no início de Setembro «comprometeu-se a apresentar até ao dia 20 as listas decorrentes da recolha de necessidades residuais, nomeadamente para destacamento, afectação ou contratação, nunca tendo sido avançado qualquer outro compromisso», explicando que o prazo foi prejudicado «por razões externas» à Compta «já publicamente referidas».
A empresa «dispôs-se a apresentar as listas correctas no mais curto espaço de tempo, o que fez durante a noite de 25 para 26 de Setembro» e, se foi necessário produzir ainda uma outra versão, «deveu-se a mais um pedido dos serviços do Ministério, decorrente de alterações dos critérios anteriormente estabelecidos», explica o comunicado.
Em relação ao facto da ministra negar os constantes pedidos de alteração do Ministério, alegando que foram «os sucessivos erros» da empresa a obrigar à adaptação dos critérios, a empresa explica que aconteceu «exactamente o inverso, pois, desde oinício, sempre competiu aos serviços do Ministério a definição dos critérios para posterior transposição para a aplicação informática por parte da Compta».
A Compta explica que se sente «prejudicada por continuar a ser usada como bode expiatório deste processo» e manifesta a sua confiança nos inquéritos em curso, acreditando que as entidades com quem tem colaborado «são capazes de averiguar de forma isenta os factos e as respectivas responsabilidades».
Compta diz que está a ser usada como «bode expiatório»
21/10/2004 16:23
Rejeita acusações da ministra da Educação na colocação de professores Compta diz que está a ser usada como «bode expiatório»
A Compta rejeitou hoje as acusações da ministra da Educação formuladas ontem em sede de comissão parlamentar e considera estar a ser usada como «bode expiatório», revelou hoje a tecnológica em comunicado, acrescentando que o alegado incumprimento de datas na colocação de professores aconteceu por «razões externas» à Compta.
Segundo a mesma fonte, em relação às declarações que referiam que «a empresa chegou a apresentar seis versões de listas com erros», a Compta explica que as listas referidas pela ministra dizem respeito a uma fase de testes e que dia 31 de Agosto, a Compta apresentou listas definitivas de graduação, ordenação e colocação de professoras, tendo a ministra afirmado que o trabalho conducente a estas listas era «excelente, e que serviria de base para a colocação de professores para o ano lectivo 2005/2006».
A Compta esclarece também que, no que diz respeito ao «incumprimento de datas», no início de Setembro «comprometeu-se a apresentar até ao dia 20 as listas decorrentes da recolha de necessidades residuais, nomeadamente para destacamento, afectação ou contratação, nunca tendo sido avançado qualquer outro compromisso», explicando que o prazo foi prejudicado «por razões externas» à Compta «já publicamente referidas».
A empresa «dispôs-se a apresentar as listas correctas no mais curto espaço de tempo, o que fez durante a noite de 25 para 26 de Setembro» e, se foi necessário produzir ainda uma outra versão, «deveu-se a mais um pedido dos serviços do Ministério, decorrente de alterações dos critérios anteriormente estabelecidos», explica o comunicado.
Em relação ao facto da ministra negar os constantes pedidos de alteração do Ministério, alegando que foram «os sucessivos erros» da empresa a obrigar à adaptação dos critérios, a empresa explica que aconteceu «exactamente o inverso, pois, desde oinício, sempre competiu aos serviços do Ministério a definição dos critérios para posterior transposição para a aplicação informática por parte da Compta».
A Compta explica que se sente «prejudicada por continuar a ser usada como bode expiatório deste processo» e manifesta a sua confiança nos inquéritos em curso, acreditando que as entidades com quem tem colaborado «são capazes de averiguar de forma isenta os factos e as respectivas responsabilidades».
-
Visitante
1 Mensagem
|Página 1 de 1