Factos Relevantes 18 Outubro - Empresas & Sectores

Factos Relevantes 18 Outubro - Empresas & Sectores
(DTE:FRA) A Moody?s reviu em alta o rating da Deutsche Telekom de Baa2 para Baa1, citando melhorias a nível do cash-flow.
(TNU:PAR) De acordo com a imprensa britânica, o Eurotunnel deverá anunciar um corte significativo de postos de trabalho, como parte integrante do seu plano de reestruturação, a ser divulgado no final do mês. Relembramos que a empresa comprometeu-se a reduzir custos em Eur40Mn e reduzir o seu nível de dívida através deste plano.
Hot Stocks
(EAD:PAR) A EADS, que apresenta resultados a 4 de Novembro, espera rever em alta a estimativa de resultados antes de financeiros e impostos para 2004, de forma a reflectir as vendas superiores ao esperado de aviões Airbus.
2004/10/18 - 09:54
Fonte: Millennium bcp investimento
Energia lidera ganhos na Europa
As principais praças europeias iniciaram a semana em ligeira alta, a recuperar um pouco das fortes quedas da semana passada. O Eurostoxx registava um ganho de 0.2%, com o sector energético a liderar as valorizações, reflectindo os sucessivos máximos históricos atingidos pelo preço do petróleo.
O preço do petróleo fixou hoje um novo máximo histórico nos $55.33, reflectindo os receios que se continue a assistir a uma queda nas reservas de petróleo para aquecimento (Heating Oil) devido à aproximação do Inverno.
O sector tecnológico também registava ganhos significativos, beneficiando da performance positiva da Nokia (+0.3%).
A Moody?s reviu em alta o rating da Deutsche Telekom (+0.2%) de Baa2 para Baa1, citando melhorias a nível do cash-flow.
A EADS, que apresenta resultados a 4 de Novembro, espera rever em alta a estimativa de resultados antes de financeiros e impostos para 2004, de forma a reflectir as vendas superiores ao esperado de aviões Airbus. No entanto, perdia 0.5%.
De acordo com a imprensa britânica, o Eurotunnel (-3%) deverá anunciar um corte significativo de postos de trabalho, como parte integrante do seu plano de reestruturação, a ser divulgado no final do mês. Relembramos que a empresa comprometeu-se a reduzir custos em Eur40Mn e reduzir o seu nível de dívida através deste plano.
A Goldman Sachs subiu a recomendação sobre a Pinault Printemps (+0.6%) de underperform para in-line.
A UBS desceu o seu preço alvo sobre a Michelin (0%) 5.1% para Eur37.
A UBS desceu o seu preço alvo sobre a Continental (-0.4%) 2.2% para Eur44.
A UBS subiu o seu preço alvo sobre o ABN (+1.4%) 37% para Eur26, subindo a recomendação de neutral para buy.
No plano macro-económico, destaque apenas para a divulgação do IPC da UEM, às 10h.
20Fecho dos Mercados
Portugal. O mercado nacional encerrou em queda, acompanhando a descida dos mercados congéneres europeus. A continuação da tensão sobre o preço do petróleo e algum desapontamento com os números da economia norte-americana (com excepção do retalho) foram os responsáveis por esta queda, numa sessão caracterizada pela ausência de resultados relevantes. O PSI20 desvalorizou-se 0.45% para 7.414 pontos, tendo a Brisa liderado as perdas, numa sessão com 10 descidas e 5 subidas.
Europa. Apesar de terminar negativa, a Europa acabou por aliviar dos mínimos do dia, beneficiando da abertura positiva de Wall Street. O preço do petróleo continuava a transaccionar perto dos máximos históricos, apesar de corrigir um pouco para os $54.40, com os investidores a aguardarem pelos comentários de Greenspan, presidente da Reserva Federal norte-americana sobre o tema Petróleo. O Eurostoxx perdeu 0.1%, com o sector segurador a liderar as desvalorizações, na sequência da acusação de corrupção pelo Procurador Geral de Nova Iorque à maior corretora de seguros mundial, Marsh & McLennan, cujo processo envolve a Munich Re (-4.4%). O sector tecnológico limitou as quedas nas bolsas europeias, reflectindo os fortes ganhos da Nokia (+2.7%).
EUA. Os mercados norte-americanos encerraram em terreno positivo, beneficiando dos bons números das vendas a retalho, embora a subida do preço do petróleo tenha limitado os ganhos. A Starbucks destacou-se pela positiva (+3.5%), após ter revisto em alta os objectivos de crescimento. As seguradoras continuaram em queda, caso da AIG (-3.6%). A Pfizer desvalorizou-se (-2%), após ter revelado novos efeitos secundários de um dos seus medicamentos. Transaccionaram-se 1.6Bn de acções, acima da média dos últimos 3 meses de 1.27Bn. O rácio de ganhos/perdas foi de 2.7.
2004/10/18 - 09:53
Fonte: Millennium bcp investimento
04/10/18 - 09:49
(PP:PAR) A Goldman Sachs subiu a recomendação sobre a Pinault Printemps de underperform para in-line.
(ML:PAR) A UBS desceu o seu preço alvo sobre a Michelin 5.1% para Eur37.
(CON:FRA) A UBS desceu o seu preço alvo sobre a Continental 2.2% para Eur44.
(ABN:AMS) A UBS subiu o seu preço alvo sobre o ABN 37% para Eur26, subindo a recomendação de neutral para buy.
(HPQ:NAS) De acordo com o Barron?s, citando Daniel Warmenhoven CEO da Network Appliance, concorrente na área armazenamento de dados, a Hewlett-Packard poderá voltar a não atingir as suas estimativas de resultados, o que não deverá demorar mais de três trimestres a acontecer, uma vez que esta área de negócio continua a apresentar um abrandamento.
2004/10/18 - 09:55
Fonte: Millennium bcp investimento
Revista de imprensa diária
As principais notícias de economia na imprensa diária de hoje.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Estas são as principais notícias económicas na imprensa diária de hoje:
Bruxelas pode obrigar empresas públicas a devolver benefícios (Jornal de Negócios) O processo colocado pela Comissão Europeia contra Portugal em virtude da legislação nacional prever, desde 2000, benefícios fiscais exclusivos para as empresas públicas, poderá levar as empresas que beneficiaram dessa norma e devolver o apoio obtido.
Papelaria Fernandes vende património para reduzir dívida (Jornal de Negócios) A Papelaria Fernandes vai avançar com a venda de património imobiliário para «limpar»o passivo. Os prejuízos acumulados totalizam 38 milhões de euros e o passivo de curto prazo é de 42 milhões de euros.
Relatório da AIP diz que competitividade estagn (Diário Económico) A evolução dos indicadores de competitividade da economia portuguesa continua a ser pouco significativa, nomeadamente ao nível do investimento estrangeiro, da educação e do investimento em inovação, mostra o relatório anual da competitividade de 2004, elaborado pela Associação Industrial Portuguesa (AIP).
Sector da cogeração congela novos investimentos (Diário Económico) Os produtores de electricidade, por via de cogeração, confrontam-se actualmente com uma fase de grande indefinição, cujo reflexo mais visível é o congelamento de novos projectos de investimento.
«Não podemos perder a credibilidade obtida com a tal obsessão pelo défice» (Público) Bagão Félix não gosta de utilizar a palavra «obsessão» para falar do défice abaixo dos três por cento, mas continua a considerar esse objectivo essencial. Assume que ao descer o IRS em vez do IRC segue uma estratégia diferente da do anterior Governo. E acredita que vai conseguir ter força e meios para controlar a despesa e cumprir um orçamento muito exigente.
PSD exigiu 33 mil contos para desocupar andar que lhe foi emprestado em 1975 (Público) O Partido Social Democrata exigiu, em 2001, uma indemnização de 33 mil contos (166.604 euros) para abandonar um andar da Rua Rosa Araújo, em Lisboa, que lhe tinha sido emprestado em 1975. Os proprietários viram-se obrigados a assinar um acordo com o então secretário-geral, José Luis Arnaut (hoje ministro das Cidades), e pagar aquele montante para o PSD lhes devolvesse a casa.
Economia real aquece à boleia do consumo (Diário de Notícias) O Orçamento de Estado dá «sinais claros» ao aumento do consumo privado, aquecendo a economia. Em ano de eleições os 700 mil funcionários públicos terão aumentos acima da inflação partindo para a negociação com uma base de 2,2 %.
Indústria nacional do espaço facturou 25 milhões na ESA (Diário de Notícias) As empresas nacionais e institutos de investigação que trabalham nas indústrias do espaço facturaram até hoje quase 25 milhões de euros nos contratos celebrados com a Agência Espacial Europeia (ESA), adiantou José Manuel Rebordão, director do Laboratório Aeroespacial do INETI (Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação), que representa Portugal no comité industrial da ESA.
(DTE:FRA) A Moody?s reviu em alta o rating da Deutsche Telekom de Baa2 para Baa1, citando melhorias a nível do cash-flow.
(TNU:PAR) De acordo com a imprensa britânica, o Eurotunnel deverá anunciar um corte significativo de postos de trabalho, como parte integrante do seu plano de reestruturação, a ser divulgado no final do mês. Relembramos que a empresa comprometeu-se a reduzir custos em Eur40Mn e reduzir o seu nível de dívida através deste plano.
Hot Stocks
(EAD:PAR) A EADS, que apresenta resultados a 4 de Novembro, espera rever em alta a estimativa de resultados antes de financeiros e impostos para 2004, de forma a reflectir as vendas superiores ao esperado de aviões Airbus.
2004/10/18 - 09:54
Fonte: Millennium bcp investimento
Energia lidera ganhos na Europa
As principais praças europeias iniciaram a semana em ligeira alta, a recuperar um pouco das fortes quedas da semana passada. O Eurostoxx registava um ganho de 0.2%, com o sector energético a liderar as valorizações, reflectindo os sucessivos máximos históricos atingidos pelo preço do petróleo.
O preço do petróleo fixou hoje um novo máximo histórico nos $55.33, reflectindo os receios que se continue a assistir a uma queda nas reservas de petróleo para aquecimento (Heating Oil) devido à aproximação do Inverno.
O sector tecnológico também registava ganhos significativos, beneficiando da performance positiva da Nokia (+0.3%).
A Moody?s reviu em alta o rating da Deutsche Telekom (+0.2%) de Baa2 para Baa1, citando melhorias a nível do cash-flow.
A EADS, que apresenta resultados a 4 de Novembro, espera rever em alta a estimativa de resultados antes de financeiros e impostos para 2004, de forma a reflectir as vendas superiores ao esperado de aviões Airbus. No entanto, perdia 0.5%.
De acordo com a imprensa britânica, o Eurotunnel (-3%) deverá anunciar um corte significativo de postos de trabalho, como parte integrante do seu plano de reestruturação, a ser divulgado no final do mês. Relembramos que a empresa comprometeu-se a reduzir custos em Eur40Mn e reduzir o seu nível de dívida através deste plano.
A Goldman Sachs subiu a recomendação sobre a Pinault Printemps (+0.6%) de underperform para in-line.
A UBS desceu o seu preço alvo sobre a Michelin (0%) 5.1% para Eur37.
A UBS desceu o seu preço alvo sobre a Continental (-0.4%) 2.2% para Eur44.
A UBS subiu o seu preço alvo sobre o ABN (+1.4%) 37% para Eur26, subindo a recomendação de neutral para buy.
No plano macro-económico, destaque apenas para a divulgação do IPC da UEM, às 10h.
20Fecho dos Mercados
Portugal. O mercado nacional encerrou em queda, acompanhando a descida dos mercados congéneres europeus. A continuação da tensão sobre o preço do petróleo e algum desapontamento com os números da economia norte-americana (com excepção do retalho) foram os responsáveis por esta queda, numa sessão caracterizada pela ausência de resultados relevantes. O PSI20 desvalorizou-se 0.45% para 7.414 pontos, tendo a Brisa liderado as perdas, numa sessão com 10 descidas e 5 subidas.
Europa. Apesar de terminar negativa, a Europa acabou por aliviar dos mínimos do dia, beneficiando da abertura positiva de Wall Street. O preço do petróleo continuava a transaccionar perto dos máximos históricos, apesar de corrigir um pouco para os $54.40, com os investidores a aguardarem pelos comentários de Greenspan, presidente da Reserva Federal norte-americana sobre o tema Petróleo. O Eurostoxx perdeu 0.1%, com o sector segurador a liderar as desvalorizações, na sequência da acusação de corrupção pelo Procurador Geral de Nova Iorque à maior corretora de seguros mundial, Marsh & McLennan, cujo processo envolve a Munich Re (-4.4%). O sector tecnológico limitou as quedas nas bolsas europeias, reflectindo os fortes ganhos da Nokia (+2.7%).
EUA. Os mercados norte-americanos encerraram em terreno positivo, beneficiando dos bons números das vendas a retalho, embora a subida do preço do petróleo tenha limitado os ganhos. A Starbucks destacou-se pela positiva (+3.5%), após ter revisto em alta os objectivos de crescimento. As seguradoras continuaram em queda, caso da AIG (-3.6%). A Pfizer desvalorizou-se (-2%), após ter revelado novos efeitos secundários de um dos seus medicamentos. Transaccionaram-se 1.6Bn de acções, acima da média dos últimos 3 meses de 1.27Bn. O rácio de ganhos/perdas foi de 2.7.
2004/10/18 - 09:53
Fonte: Millennium bcp investimento
04/10/18 - 09:49
(PP:PAR) A Goldman Sachs subiu a recomendação sobre a Pinault Printemps de underperform para in-line.
(ML:PAR) A UBS desceu o seu preço alvo sobre a Michelin 5.1% para Eur37.
(CON:FRA) A UBS desceu o seu preço alvo sobre a Continental 2.2% para Eur44.
(ABN:AMS) A UBS subiu o seu preço alvo sobre o ABN 37% para Eur26, subindo a recomendação de neutral para buy.
(HPQ:NAS) De acordo com o Barron?s, citando Daniel Warmenhoven CEO da Network Appliance, concorrente na área armazenamento de dados, a Hewlett-Packard poderá voltar a não atingir as suas estimativas de resultados, o que não deverá demorar mais de três trimestres a acontecer, uma vez que esta área de negócio continua a apresentar um abrandamento.
2004/10/18 - 09:55
Fonte: Millennium bcp investimento
Revista de imprensa diária
As principais notícias de economia na imprensa diária de hoje.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Estas são as principais notícias económicas na imprensa diária de hoje:
Bruxelas pode obrigar empresas públicas a devolver benefícios (Jornal de Negócios) O processo colocado pela Comissão Europeia contra Portugal em virtude da legislação nacional prever, desde 2000, benefícios fiscais exclusivos para as empresas públicas, poderá levar as empresas que beneficiaram dessa norma e devolver o apoio obtido.
Papelaria Fernandes vende património para reduzir dívida (Jornal de Negócios) A Papelaria Fernandes vai avançar com a venda de património imobiliário para «limpar»o passivo. Os prejuízos acumulados totalizam 38 milhões de euros e o passivo de curto prazo é de 42 milhões de euros.
Relatório da AIP diz que competitividade estagn (Diário Económico) A evolução dos indicadores de competitividade da economia portuguesa continua a ser pouco significativa, nomeadamente ao nível do investimento estrangeiro, da educação e do investimento em inovação, mostra o relatório anual da competitividade de 2004, elaborado pela Associação Industrial Portuguesa (AIP).
Sector da cogeração congela novos investimentos (Diário Económico) Os produtores de electricidade, por via de cogeração, confrontam-se actualmente com uma fase de grande indefinição, cujo reflexo mais visível é o congelamento de novos projectos de investimento.
«Não podemos perder a credibilidade obtida com a tal obsessão pelo défice» (Público) Bagão Félix não gosta de utilizar a palavra «obsessão» para falar do défice abaixo dos três por cento, mas continua a considerar esse objectivo essencial. Assume que ao descer o IRS em vez do IRC segue uma estratégia diferente da do anterior Governo. E acredita que vai conseguir ter força e meios para controlar a despesa e cumprir um orçamento muito exigente.
PSD exigiu 33 mil contos para desocupar andar que lhe foi emprestado em 1975 (Público) O Partido Social Democrata exigiu, em 2001, uma indemnização de 33 mil contos (166.604 euros) para abandonar um andar da Rua Rosa Araújo, em Lisboa, que lhe tinha sido emprestado em 1975. Os proprietários viram-se obrigados a assinar um acordo com o então secretário-geral, José Luis Arnaut (hoje ministro das Cidades), e pagar aquele montante para o PSD lhes devolvesse a casa.
Economia real aquece à boleia do consumo (Diário de Notícias) O Orçamento de Estado dá «sinais claros» ao aumento do consumo privado, aquecendo a economia. Em ano de eleições os 700 mil funcionários públicos terão aumentos acima da inflação partindo para a negociação com uma base de 2,2 %.
Indústria nacional do espaço facturou 25 milhões na ESA (Diário de Notícias) As empresas nacionais e institutos de investigação que trabalham nas indústrias do espaço facturaram até hoje quase 25 milhões de euros nos contratos celebrados com a Agência Espacial Europeia (ESA), adiantou José Manuel Rebordão, director do Laboratório Aeroespacial do INETI (Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação), que representa Portugal no comité industrial da ESA.