
In CN
Funções sociais com menos peso no Orçamento
15/10/2004 16:07
Funções sociais com menos peso no Orçamento
As funções sociais perdem uma fatia da despesa entre este ano e o próximo. O Orçamento do Estado (OE) para 2005 prevê que aquelas funções pesem 57,3% no total da despesa do Estado, contra 58,7% estimados para 2004.
O Governo explica esta quebra «devido essencialmente à Educação e à Saúde». No primeiro caso, «devido à previsão de um ligeiro aumento nos níveis de financiamento pelo Orçamento do Estado ao Ensino Superior e Acção Social», e, no segundo, «devido à taxa moderada de crescimento da transferência para o Serviço Nacional de Saúde».
Já em relação à Segurança e Acção Social, verifica-se um ligeiro aumento do peso (mais 0,1 pontos percentuais) que «decorre das taxas de crescimento da transferência para a Segurança Social e da contribuição financeira e transferências para a Caixa Geral de Aposentações».
De resto, na análise da despesa por funções, as flutuações são mínimas. As funções gerais e de soberania passam de 14,5% do total da despesa para 14,6% e as funções económicas mantêm o peso de 5,2%.
A contrapartida da perda de peso das funções sociais está na rubrica genérica de outras funções, onde foi colocada a dotação provisional do Ministério das Finanças â¿¿ um montante cativo no início do ano para fazer face a alguns imprevistos e aos aumentos salariais da função pública.
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Quatro taxas de IRS sofrem reduções em 2005
15/10/2004 16:07
Escalões actualziados em 2% Quatro taxas de IRS sofrem reduções em 2005
O Orçamento do Estado para 2005 prevê a redução de quatro das seis taxas do Imposto Sobre Rendimentos de Pessoas Singulares, sendo que os escalões vão ser actualizados em 2%.
De acordo com a nova tabela das taxas gerais do IRS, a mais baixa desce de 12% para 10,5%, a segunda é reduzida de 14% para 13% e a posterior desce de 24% para 23,5%.
A quarta taxa mais baixa fica inalterada em 34% mas a seguinte desce de 38% para 36,5%. Já a taxa máxima mantém-se em 40%. A actualização dos escalões está em linha com a previsão para a inflação.
O ministro das Finanças, em conferência de imprensa, explicou que a descida das taxas corresponde ao efeito de uma hipotética actualização dos escalões de 10%.
A descida das taxas do IRC vai ser compensada pela redução dos benefícios fiscais nas privatizações, nas Contas Poupança Habitação (CPH) e nos Planos Poupança Reforma Educação (PPR/E).
Funções sociais com menos peso no Orçamento
15/10/2004 16:07
Funções sociais com menos peso no Orçamento
As funções sociais perdem uma fatia da despesa entre este ano e o próximo. O Orçamento do Estado (OE) para 2005 prevê que aquelas funções pesem 57,3% no total da despesa do Estado, contra 58,7% estimados para 2004.
O Governo explica esta quebra «devido essencialmente à Educação e à Saúde». No primeiro caso, «devido à previsão de um ligeiro aumento nos níveis de financiamento pelo Orçamento do Estado ao Ensino Superior e Acção Social», e, no segundo, «devido à taxa moderada de crescimento da transferência para o Serviço Nacional de Saúde».
Já em relação à Segurança e Acção Social, verifica-se um ligeiro aumento do peso (mais 0,1 pontos percentuais) que «decorre das taxas de crescimento da transferência para a Segurança Social e da contribuição financeira e transferências para a Caixa Geral de Aposentações».
De resto, na análise da despesa por funções, as flutuações são mínimas. As funções gerais e de soberania passam de 14,5% do total da despesa para 14,6% e as funções económicas mantêm o peso de 5,2%.
A contrapartida da perda de peso das funções sociais está na rubrica genérica de outras funções, onde foi colocada a dotação provisional do Ministério das Finanças â¿¿ um montante cativo no início do ano para fazer face a alguns imprevistos e aos aumentos salariais da função pública.
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Quatro taxas de IRS sofrem reduções em 2005
15/10/2004 16:07
Escalões actualziados em 2% Quatro taxas de IRS sofrem reduções em 2005
O Orçamento do Estado para 2005 prevê a redução de quatro das seis taxas do Imposto Sobre Rendimentos de Pessoas Singulares, sendo que os escalões vão ser actualizados em 2%.
De acordo com a nova tabela das taxas gerais do IRS, a mais baixa desce de 12% para 10,5%, a segunda é reduzida de 14% para 13% e a posterior desce de 24% para 23,5%.
A quarta taxa mais baixa fica inalterada em 34% mas a seguinte desce de 38% para 36,5%. Já a taxa máxima mantém-se em 40%. A actualização dos escalões está em linha com a previsão para a inflação.
O ministro das Finanças, em conferência de imprensa, explicou que a descida das taxas corresponde ao efeito de uma hipotética actualização dos escalões de 10%.
A descida das taxas do IRC vai ser compensada pela redução dos benefícios fiscais nas privatizações, nas Contas Poupança Habitação (CPH) e nos Planos Poupança Reforma Educação (PPR/E).