Bruxelas coloca em risco aquisição da Gás de Portugal pela E
Enviado: 15/10/2004 8:57Bruxelas coloca em risco aquisição da Gás de Portugal pela EDP
O relatório com cerca de 150 páginas que o director-geral da Concorrência da Comissão Europeia entregou anteontem à EDP e à ENI confirma o pior dos cenários para as pretensões da empresa portuguesa e coloca fortes restrições à reestruturação do sector energético nacional que “são inaceitáveis” quer para a eléctrica portuguesa quer para o Governo, soube o Jornal de Negócios.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O relatório com cerca de 150 páginas que o director-geral da Concorrência da Comissão Europeia entregou anteontem à EDP e à ENI confirma o pior dos cenários para as pretensões da empresa portuguesa e coloca fortes restrições à reestruturação do sector energético nacional que "são inaceitáveis" quer para a eléctrica portuguesa quer para o Governo, soube o Jornal de Negócios.
No entanto, confrontado com esta posição de firmeza negocial transmitida pelo ministro Álvaro Barreto, no único encontro que manteve em Portugal, o director-geral da Concorrência, Philip Lowe, que esteve no ministério das Actividades Económicas na quarta-feira revelou uma "surpreendente abertura" de Bruxelas para encontrar uma solução para os pontos mais polémicos.
O relatório com cerca de 150 páginas que o director-geral da Concorrência da Comissão Europeia entregou anteontem à EDP e à ENI confirma o pior dos cenários para as pretensões da empresa portuguesa e coloca fortes restrições à reestruturação do sector energético nacional que “são inaceitáveis” quer para a eléctrica portuguesa quer para o Governo, soube o Jornal de Negócios.
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O relatório com cerca de 150 páginas que o director-geral da Concorrência da Comissão Europeia entregou anteontem à EDP e à ENI confirma o pior dos cenários para as pretensões da empresa portuguesa e coloca fortes restrições à reestruturação do sector energético nacional que "são inaceitáveis" quer para a eléctrica portuguesa quer para o Governo, soube o Jornal de Negócios.
No entanto, confrontado com esta posição de firmeza negocial transmitida pelo ministro Álvaro Barreto, no único encontro que manteve em Portugal, o director-geral da Concorrência, Philip Lowe, que esteve no ministério das Actividades Económicas na quarta-feira revelou uma "surpreendente abertura" de Bruxelas para encontrar uma solução para os pontos mais polémicos.