Segundo dados de 2001
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Segundo dados de 2001
Segundo dados de 2001
Um quinto da população portuguesa está em risco de pobreza
Cerca de 20% da população portuguesa encontrava-se em risco de pobreza em 2001, com um rendimento por indivíduo inferior a 3.589 euros, ou 300 euros por mês, de acordo com os dados do INE divulgados hoje.
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Sara Antunes
Cerca de 20% da população portuguesa encontrava-se em risco de pobreza em 2001, com um rendimento por indivíduo inferior a 3.589 euros, ou 300 euros por mês, de acordo com os dados do INE divulgados hoje. O dia internacional de erradicação da pobreza celebra-se no próximo dia 17 de Outubro.
Portugal, a Irlanda (com uma taxa de 21%), a Grécia (com 20%), a Espanha e a Itália (com 19%) e o Reino Unido (com 17%), apresentam taxas de risco de pobreza superiores à média dos 15 primeiros membros da União Europeia, que se situa nos 15%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
No ano de 2001 Portugal acentuou a diferença entre os rendimentos auferidos pelos «mais ricos» e pelos «mais pobres». A tendência para a redução de assimetrias tem-se observado desde 1995, quer em Portugal, quer na EU a 15, mas em 2001 quebrou-se esta linha de evolução. Em Portugal, as famílias com maiores rendimentos recebiam mais 6,5% do que as famílias com remunerações inferiores, contra 6,4% em 1999 e 2000. Em 1995 a diferença era de 7,4%.
Na UE a 15 a diferença fixou-se nos 4,4% em 2001, o que corresponde ao mesmo nível de 2000, verificando-se também uma estagnação deste indicador, que em 1995 era de 5,1%.
Cerca de três quartos da população em risco de pobreza em 2001 já se tinha encontrado nesta situação em pelo menos dois dos três anos anteriores, segundo o INE. O que significa que 15% da população residente em Portugal enfrentava um situação de risco de pobreza persistente em 2001. No conjunto da UE15 cerca de 9%, ou três quintos, da população encontrava-se nestas condições no ano em análise.
Portugal detém taxa de desigualdade mais elevada
Portugal observou a taxa mais elevada de desigualdade da distribuição do rendimento, alcançando 37%, quando comparado com os parceiros comunitários.
Espanha e Grécia vêm logo a seguir a Portugal com uma taxa de 33% e o Reino Unido vem em terceiro lugar com 31%.
Os países onde se verificam menos assimetrias são a Dinamarca, com uma taxa de 22%, a Áustria, a Finlândia e a Suécia com 24%. Na UE a 15 o coeficiente situava-se nos 28% em 2001.
Transferências sociais reduzem risco de pobreza em 4 pontos percentuais
As transferências sociais reduzem em quatro pontos percentuais o risco de pobreza em Portugal. Com base no rendimento antes das transferências sociais, estima-se que 24% da população nacional estava abaixo da linha de pobreza.
No caso da UE a 15 a diferença é mais acentuada, já que sem as transferências sociais a taxa fixa-se nos 24% para passar aos 15% com os valores.
Um quinto da população portuguesa está em risco de pobreza
Cerca de 20% da população portuguesa encontrava-se em risco de pobreza em 2001, com um rendimento por indivíduo inferior a 3.589 euros, ou 300 euros por mês, de acordo com os dados do INE divulgados hoje.
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Sara Antunes
Cerca de 20% da população portuguesa encontrava-se em risco de pobreza em 2001, com um rendimento por indivíduo inferior a 3.589 euros, ou 300 euros por mês, de acordo com os dados do INE divulgados hoje. O dia internacional de erradicação da pobreza celebra-se no próximo dia 17 de Outubro.
Portugal, a Irlanda (com uma taxa de 21%), a Grécia (com 20%), a Espanha e a Itália (com 19%) e o Reino Unido (com 17%), apresentam taxas de risco de pobreza superiores à média dos 15 primeiros membros da União Europeia, que se situa nos 15%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
No ano de 2001 Portugal acentuou a diferença entre os rendimentos auferidos pelos «mais ricos» e pelos «mais pobres». A tendência para a redução de assimetrias tem-se observado desde 1995, quer em Portugal, quer na EU a 15, mas em 2001 quebrou-se esta linha de evolução. Em Portugal, as famílias com maiores rendimentos recebiam mais 6,5% do que as famílias com remunerações inferiores, contra 6,4% em 1999 e 2000. Em 1995 a diferença era de 7,4%.
Na UE a 15 a diferença fixou-se nos 4,4% em 2001, o que corresponde ao mesmo nível de 2000, verificando-se também uma estagnação deste indicador, que em 1995 era de 5,1%.
Cerca de três quartos da população em risco de pobreza em 2001 já se tinha encontrado nesta situação em pelo menos dois dos três anos anteriores, segundo o INE. O que significa que 15% da população residente em Portugal enfrentava um situação de risco de pobreza persistente em 2001. No conjunto da UE15 cerca de 9%, ou três quintos, da população encontrava-se nestas condições no ano em análise.
Portugal detém taxa de desigualdade mais elevada
Portugal observou a taxa mais elevada de desigualdade da distribuição do rendimento, alcançando 37%, quando comparado com os parceiros comunitários.
Espanha e Grécia vêm logo a seguir a Portugal com uma taxa de 33% e o Reino Unido vem em terceiro lugar com 31%.
Os países onde se verificam menos assimetrias são a Dinamarca, com uma taxa de 22%, a Áustria, a Finlândia e a Suécia com 24%. Na UE a 15 o coeficiente situava-se nos 28% em 2001.
Transferências sociais reduzem risco de pobreza em 4 pontos percentuais
As transferências sociais reduzem em quatro pontos percentuais o risco de pobreza em Portugal. Com base no rendimento antes das transferências sociais, estima-se que 24% da população nacional estava abaixo da linha de pobreza.
No caso da UE a 15 a diferença é mais acentuada, já que sem as transferências sociais a taxa fixa-se nos 24% para passar aos 15% com os valores.
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