KromOzone Escreveu:...aprendi que investimento publico é aumentar a função publica as reformas e essas coisas.
Este comentário denota um completo desconhecimento do que está a ser proposto no OE de 2005. Como tal (e para que fale minimamente com conhecimento de causa) vou postar algo que lhe elucide nessa questão:
«Investimento do Estado cresce 13,9% em 2005, para 6,679 milhões euros
DE
O investimento do Estado vai crescer 13,9% no próximo ano, face a 2004, para 6,679 milhões de euros, segundo o Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2005.
A maior fatia deste montante
destina-se ao Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, que terá 2,766 milhões de euros, o que representa 41% do valor dos investimentos inscritos no PIDDAC para 2005.
Os ministérios das
Actividades Económicas e do Trabalho (980 milhões de euros) e o da Agricultura, Pescas e Florestas (831 milhões de euros), terão cerca de 15 e 13% do investimento total, respectivamente.
O Programa, a que a agência Lusa teve acesso, mostra que 61% do financiamento deste investimento terá origem em recursos nacionais e 39% será financiamento comunitário.
A despesa global de 6,679 milhões de euros prevista representa 4,75% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para 2005.
»
(Talvez agora veja que aumento de ordenados não figura no investimento Público.)
Também para que veja que existem medidas
dificeis de tomar que têm a sua razão de ser, deixo outro facto para relembrar aos de "memória curta", as actuais consequências da governação
fácil Socialista:
«SCUTs custam ao Estado 1.100 milhões em 2005
Lusa/PGM
O Estado vai pagar 1,1 mil milhões de euros pelas auto-estradas sem custos para o utilizador (SCUT), apesar da introdução de portagens, disse o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
Fonte do Ministério das Obras Públicas disse à Lusa que este valor está inscrito no Plano de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2005, representando cerca de 40 por cento por cento dos 2,76 milhões de investimento previstos pelo Ministério.
Os custos já assumidos pelo Estado com as SCUT devem-se, explicou o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mexia, aos reequilíbrios financeiros, avaliados em 546 milhões de euros, e a expropriações.
Estes valores, disse Mexia, não estavam inicialmente previstos nos contratos.
O governante criticou, aos deputados, o modelo aprovado pelo governo socialista, por não ter sido acautelada a repartição justa do risco entre o Estado e os parceiros privados.
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Ao que parece o socialista Cravinho nem coragem teve de enfrentar o Mexia, mesmo encontrando-se no Parlamento... Ironicamente só me apetece dizer: Viva o PS
Cumprimentos
JCS