Governo arrecada 2,5 milhões com tolerância de ponto
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Este título é engraçado:
Governo arrecada 2,5 milhões com tolerância de ponto.
Isto significa uma de duas coisas.
1º - Os funcionários públicos não fazem nada e ainda bem que houve a ponte pois eles irem trabalhar ou não irem é a mesma coisa e assim paga-se menos o subsídio de almoço.
ou
2º - Quem originou a notícia esqueceu-se que a equação dos cálculo dos salários não tem só o subsídio de almoço e que nas pontes os funcionários públicos GANHAM à mesma o resto do ordenado... Ou seja mais valia dizer :
Governo paga menos 2,5 milhões que num dia de trabalho normal, porque arrecadar não arrecadou nada.
Governo arrecada 2,5 milhões com tolerância de ponto.
Isto significa uma de duas coisas.
1º - Os funcionários públicos não fazem nada e ainda bem que houve a ponte pois eles irem trabalhar ou não irem é a mesma coisa e assim paga-se menos o subsídio de almoço.
ou
2º - Quem originou a notícia esqueceu-se que a equação dos cálculo dos salários não tem só o subsídio de almoço e que nas pontes os funcionários públicos GANHAM à mesma o resto do ordenado... Ou seja mais valia dizer :
Governo paga menos 2,5 milhões que num dia de trabalho normal, porque arrecadar não arrecadou nada.
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nachn
Re: Governo arrecada 2,5 milhões com tolerância de ponto
vm Escreveu:As críticas sucederam-se e até Carvalho da Silva, da CGTP, confessou que «esta ponte em concreto pura e simplesmente não se justifica». Em declarações à agência Lusa, o sindicalista chegou mesmo a classificar a ponte como «uma medida leviana e populista», com o objectivo de esbater o descontentamento dos trabalhadores da administração pública».
Ora aqui está um belo exemplo da oposição que ainda temos (veremos se alguma coisa muda para melhor agora com o Socrates...).
A oposição do: "Preso por ter cão e preso por não ter"... Chego à conclusão que continuamos na mesma...
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Governo arrecada 2,5 milhões com tolerância de ponto
Está encontrada a solução para a falta de dinheiro nos cofres do estado: é fazer tolerancia de ponte todas as semanas.
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Governo arrecada 2,5 milhões com tolerância de ponto
07-10-2004 16:37
Rita Seabra Gomes
Estado só paga subsídio de refeição em dias de trabalho efectivo. Com a tolerância de ponto de 4 de Outubro, criticada por Marcelo Rebelo de Sousa, cofres pouparam com 700 mil funcionários
Com a ponte concedida pelo Governo, a 4 de Outubro, o Estado arrecadou mais de dois milhões e meio de euros, só com os subsídios de refeição dos funcionários públicos.
Fonte do Ministério das Finanças confirmou ao PortugalDiário que o Estado paga subsídios de refeição apenas nos dias de trabalho efectivo, «o que não sucede nos dias de tolerância de ponto».
Em média, um funcionário público recebe cerca de 3,70 euros por dia como subsídio de refeição. Ora 3,70 euros vezes os cerca de 700 mil trabalhadores da função pública portuguesa - é fazer as contas.
A Federação dos Sindicatos da Função Pública disse ao PortugalDiário que no último recenseamento feito na administração pública, em 1999, existiam 716.418 funcionários.
«Tem-se registado, no entanto, uma tendência para a sua diminuição tendo em conta os casos significativos de aposentações», esclarece. «Neste momento devem existir entre 690 mil e 700 mil funcionários públicos», conclui.
Mas se se ganha por um lado, perde-se por outro. O Diário de Notícias, na edição de terça-feira, adiantava que os feriados e pontes custam ao país três por cento da riqueza nacional.
A perda gerada pelos 11 feriados obrigatórios do calendário português, acrescidos do Carnaval e do feriado camarário, «é igual a um mês de férias», diz Luís Bento, professor de Economia e consultor do Banco Mundial, ao mesmo diário.
A polémica sobre feriados e pontes não é de hoje. Na última sexta-feira, em Conselho de Ministros, o Governo brindou a função pública com a «isenção ao trabalho» no dia 4, prolongando o fim-de-semana por quatro dias, numa altura em que, por exemplo, o ano lectivo já começou atrasado.
No passado domingo, Marcelo Rebelo de Sousa, nos comentários habituais na TVI que agora chegaram ao fim, criticou duramente o Governo por conceder a tolerância.
Marcelo disse que esta era uma «péssima decisão do Governo» e um «péssimo exemplo». O professor «chumbou» a actuação do executivo e classificou-a como o «pior do que o pior do governo de Guterres».
As críticas sucederam-se e até Carvalho da Silva, da CGTP, confessou que «esta ponte em concreto pura e simplesmente não se justifica». Em declarações à agência Lusa, o sindicalista chegou mesmo a classificar a ponte como «uma medida leviana e populista», com o objectivo de esbater o descontentamento dos trabalhadores da administração pública».
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Governo arrecada 2,5 milhões com tolerância de ponto
07-10-2004 16:37
Rita Seabra Gomes
Estado só paga subsídio de refeição em dias de trabalho efectivo. Com a tolerância de ponto de 4 de Outubro, criticada por Marcelo Rebelo de Sousa, cofres pouparam com 700 mil funcionários
Com a ponte concedida pelo Governo, a 4 de Outubro, o Estado arrecadou mais de dois milhões e meio de euros, só com os subsídios de refeição dos funcionários públicos.
Fonte do Ministério das Finanças confirmou ao PortugalDiário que o Estado paga subsídios de refeição apenas nos dias de trabalho efectivo, «o que não sucede nos dias de tolerância de ponto».
Em média, um funcionário público recebe cerca de 3,70 euros por dia como subsídio de refeição. Ora 3,70 euros vezes os cerca de 700 mil trabalhadores da função pública portuguesa - é fazer as contas.
A Federação dos Sindicatos da Função Pública disse ao PortugalDiário que no último recenseamento feito na administração pública, em 1999, existiam 716.418 funcionários.
«Tem-se registado, no entanto, uma tendência para a sua diminuição tendo em conta os casos significativos de aposentações», esclarece. «Neste momento devem existir entre 690 mil e 700 mil funcionários públicos», conclui.
Mas se se ganha por um lado, perde-se por outro. O Diário de Notícias, na edição de terça-feira, adiantava que os feriados e pontes custam ao país três por cento da riqueza nacional.
A perda gerada pelos 11 feriados obrigatórios do calendário português, acrescidos do Carnaval e do feriado camarário, «é igual a um mês de férias», diz Luís Bento, professor de Economia e consultor do Banco Mundial, ao mesmo diário.
A polémica sobre feriados e pontes não é de hoje. Na última sexta-feira, em Conselho de Ministros, o Governo brindou a função pública com a «isenção ao trabalho» no dia 4, prolongando o fim-de-semana por quatro dias, numa altura em que, por exemplo, o ano lectivo já começou atrasado.
No passado domingo, Marcelo Rebelo de Sousa, nos comentários habituais na TVI que agora chegaram ao fim, criticou duramente o Governo por conceder a tolerância.
Marcelo disse que esta era uma «péssima decisão do Governo» e um «péssimo exemplo». O professor «chumbou» a actuação do executivo e classificou-a como o «pior do que o pior do governo de Guterres».
As críticas sucederam-se e até Carvalho da Silva, da CGTP, confessou que «esta ponte em concreto pura e simplesmente não se justifica». Em declarações à agência Lusa, o sindicalista chegou mesmo a classificar a ponte como «uma medida leviana e populista», com o objectivo de esbater o descontentamento dos trabalhadores da administração pública».
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