Petróleo - novo máximo NY - 50,60 USD$
1 Mensagem
|Página 1 de 1
Petróleo - novo máximo NY - 50,60 USD$
O preço do barril de crude atingiu hoje um novo máximo histórico, nos 50,60 dólares, na praça de Nova Iorque, quebrando o valor de fecho mais elevado até agora, de 50,47 dólares atingido há uma semana, com os mercados a reflectirem preocupações com as reservas dos EUA, que serão divulgadas amanhã.
O contrato futuro de crude [Cot], com entrega em Novembro, seguia agora valorizar 1,26%, para 50,54 dólares (41,14 euros), depois de já ter atingido os 50,60 dólares (41,19 euros) esta manhã.
Já os futuros do «brent» [Cot], com entrega no mesmo mês, negociados em Londres, seguiam a avançar 1,45%, para 46,86 dólares (38,14 euros), tendo alcançado já os 46,88 dólares (38,16 euros) esta manhã.
Os mercados estão a demonstrar receios que as reservas semanais de matéria-prima e de combustível refinado dos EUA, a divulgar amanhã, venham a evidenciar uma queda na maior economia mundial, afectadas pelo decréscimo no Golfo do México.
A produção norte-americana de petróleo recuou para o nível mais baixo dos últimos 54 anos na semana que terminou a 24 de Setembro depois do furacão «Ivan» ter assolado a região Golfo do México, destruindo o equipamento de extracção e transporte da matéria-prima. O Golfo do México é responsável por um quarto da produção petrolífera dos EUA.
Os últimos dados revelados pelo departamento de Energia dos EUA apontam para uma queda de 2,8% nas reservas daquele país face a igual período do ano passado.
In Jornal de negócios
O contrato futuro de crude [Cot], com entrega em Novembro, seguia agora valorizar 1,26%, para 50,54 dólares (41,14 euros), depois de já ter atingido os 50,60 dólares (41,19 euros) esta manhã.
Já os futuros do «brent» [Cot], com entrega no mesmo mês, negociados em Londres, seguiam a avançar 1,45%, para 46,86 dólares (38,14 euros), tendo alcançado já os 46,88 dólares (38,16 euros) esta manhã.
Os mercados estão a demonstrar receios que as reservas semanais de matéria-prima e de combustível refinado dos EUA, a divulgar amanhã, venham a evidenciar uma queda na maior economia mundial, afectadas pelo decréscimo no Golfo do México.
A produção norte-americana de petróleo recuou para o nível mais baixo dos últimos 54 anos na semana que terminou a 24 de Setembro depois do furacão «Ivan» ter assolado a região Golfo do México, destruindo o equipamento de extracção e transporte da matéria-prima. O Golfo do México é responsável por um quarto da produção petrolífera dos EUA.
Os últimos dados revelados pelo departamento de Energia dos EUA apontam para uma queda de 2,8% nas reservas daquele país face a igual período do ano passado.
In Jornal de negócios
Tiger
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
1 Mensagem
|Página 1 de 1
Quem está ligado: