Factos Relevantes 1 Outubro - Empresas & Sectores
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Factos Relevantes 1 Outubro - Empresas & Sectores
Factos Relevantes 1 Outubro - Empresas & Sectores
(EDP:LIS, Compra, preço alvo Eur2.70). A nova fase de reprivatização da EDP foi aprovada pelo Governo. O Estado vai aproveitar o aumento de capital da EDP para vender os seus direitos reduzindo dessa forma a sua posição (as condições do aumento de capital incluindo o preço provavelmente só serão conhecidas depois da Assembleia Geral da EDP no dia 7 de Outubro). Para além disso, o Estado irá vender entre 5.4% a 5.8% da EDP directamente à Cajastur reduzindo no final a sua posição de 26.1% para cerca de 15%. Antes do aumento de capital a estrutura accionista da EDP é a seguinte: Estado: 26.1%; CGD: 4.8%; BCP: 5.1%; Iberdrola: 5%; Brisa: 2%; Acções próprias: 0.8%; Free Float: 56.2%. Este decreto de lei só formaliza que a venda dos direitos do Estado é a 5ª fase de privatização da EDP. Bruxelas põe em risco fusão de gás e electricidade na EDP. Em vários meses de negociações Portugal não conseguiu convencer a Comissão Europeia (CE) a aceitar a fusão do gás e electricidade na EDP. Os serviços da CE já aconselharam o comissário italiano, Mário Monti, a lançar um ultimato às empresas sob a forma de um "comunicado de objecções", o qual, regra geral, indicia um chumbo ao processo. Os motivos do bloqueio de Bruxelas mantêm-se: a operação permite à EDP e à GDP eliminar um potencial concorrente e, por outro lado, eleva barreiras à entrada de outras empresas no mercado. Neste momento só uma intervenção política de alto nível pode evitar que o comissário dê um visto negativo ao actual modelo do negócio. Consideramos que apesar do pouco peso desta área no EV da EDP (2.5%), o adiamento deste processo tenderá a prejudicar a EDP. Note-se, no entanto, que há pouco tempo num processo semelhante entre a Sony e a Bertelsmann após emissão de um comunicado de objecções a Comissão Europeia aceitou a fusão. EDP inicia negociação exclusiva com a Logica para venda de 60% da Edinfor. O processo envolve, em simultâneo com a alienação daquela participação maioritária, a renegociação dos contratos de outsourcing entre a Edinfor e o Grupo EDP abrangendo cinco áreas: centros de processamento de dados; sistemas distribuídos (?desktop management?, redes locais - LAN e help desk para sistemas); rede nacional - WAN; finishing e printing; e manutenção de aplicações. Desta forma a EDS ficou de fora da processo. O valor da transacção que tem sido referido na imprensa (entre Eur150mn-200mn) está abaixo da nossa avaliação de Edinfor. No entanto, a renegociação do contrato de outsourcing é que vai determinar o preço da transacção. (BRI:LIS, Compra, preço alvo Eur6.90) O Ministro Antonio Mexia revelou que pretende cobrar portagens nas SCUT´s já a partir do 1ºtrimestre do próximo ano. Este facto é positivo para a Brisa como já temos vindo a referir e só a introdução destas na Costa da Prata - que foi inaugurada ontem - tem um impacto positivo à volta de 3%. No entanto, consideramos que este facto já está no preço da acção. Resolução do Conselho de Ministros aprova criação das ligações em auto-estrada do IP4 (Vila Real-Bragança) e IP2 (Beja-A23). Estas concessões apesar de terem mais quilómetros dos que as últimas, são provavelmente pouco atractivas do ponto de vista de exploração, porque têm níveis de ADT reduzidos e como tal é difícil negociar um retorno interessante na concessão.
(PTCL:LIS) A Portucel apresentou os seus resultados do 1ºsemestre. Verificou-se uma forte queda no preço médio do papel, provocada pela depreciação do dólar ocorrida no último ano, não totalmente compensada pelo aumento de volume. Assim, as receitas de Eur501.7Mn, caíram ligeiramente (3%) em termos homólogos, ficando ligeiramente acima da nossa estimativa (3%). O aumento das vendas de pasta (9%) quase anulou a queda nas vendas de papel (7%), que tem um forte peso. A queda do preço do papel teve como consequência uma deterioração da margem EBITDA, que caiu 6.6pp, ficando 1.5pp abaixo do que esperávamos, pelo que também o EBITDA de Eur107.1Mn ficou 4% abaixo da nossa estimativa. A empresa mostrou-se optimista, esperando que os mercados de pasta e papel beneficiem do aumento da procura e do aumento do preço médio, com maior procura por produtos de papel de maior qualidade.
MEDIA. Segundo o Semanário Económico, a Media Capital e a Investec de Paulo Fernandes são os dois grupos que continuam em negociações com a Lusomundo Media. O objectivo da PT Multimédia (que controla a Lusomundo Media) será o de encontrar um parceiro para a área dos media, não vendendo a totalidade daquele activo. Segundo a mesma fonte, a chegar-se a algum acordo, a parceria deverá consistir numa troca de participações, o que implicaria um aumento de capital da empresa compradora, que seria subscrito pela PT Multimédia mediante o pagamento em espécie, com acções da Lusomundo Media. Assim formar-se-ia uma parceria com base numa troca de participações. Existem vários modelos possíveis para a Lusomundo Media: Venda pura e simples; criação de uma holding onde seriam colocados activos do adquirente e da Lusomundo; aumento de capital da adquirente com incorporação de activos. Para a PTM seria interessante fazer uma parceria em vez de vender a Lusomundo Media, pois: o activo passaria a ser gerido por alguém com maior experiência nos media tradicionais; a empresa continuava exposta ao mercado publicitário e entendemos que cash é algo que a PTM não tem falta, pelo que poderia valorizar melhor o activo através da parceria. Para a Media Capital numa 1ª fase uma parceria também seria ideal, pois o seu balanço actual ainda não lhe permite entrar em grandes aventuras. As rádios e os jornais acrescentariam um valor interessante ao portfolio actual do Grupo. Para a Impresa, ficar de fora de todo este processo, implicaria uma perda de peso relativo no segmento de imprensa, o que seria negativo. Também é de realçar o papel da Cofina neste processo, pois detém cerca de 20% da Lusomundo Media e terá sempre um palavra a dizer.
(EX:PAR) A Vivendi anunciou que o seu CEO irá comprar acções da empresa nos próximos dias, podendo duplicar a sua participação de 185.629 acções.
(NOA3:FRA) A Goldman Sachs subiu a sua recomendação sobre a Nokia de underperform para in line.
(LHA:FRA) A Lufhtansa chegou a acordo com os trabalhadores quanto a um plano de corte de custos para os próximos cinco anos, que reduzirá os custos com o call center em 27%.
(BAY:FRA) A subsidiária da Bayer de Pittsburg assumiu-se como culpada das acusações de conspiração na fixação de preços de produtos químicos, acordando pagar uma multa de $33Mn.
SEGURADOR. A Goldman Sachs desceu as suas estimativas para o sector segurador, devido aos recentes furacões. Desceu a estimativa de EPS2004 para a Hannover Re em 34% para Eur2.18, para a Munich Re em 15% para Eur8.02 e para a Swiss Re em 5.9% para Chf7.05.
RECURSOS NATURAIS. O sindicato dos mineiros da África do Sul convocou uma greve na Angloplat, maior fabricante mundial de platina, detida pela AngloAmerican, o que poderá ajudar a pressionar o preço dos metais, que têm estado bastante fortes nas últimas semanas.
FARMACÊUTICO. A decisão de parar a comercialização do medicamento contra a artrite Vioxx pela Merk, poderá ser positivo para a Pfizer, que comercializa um medicamento concorrente (Celebrex). No entanto, poderá provocar maior cuidado e maiores demoras na aprovação de novos medicamentos do mesmo tipo, o que afectaria a Novartis e a GlaxoSmithKline, com medicamentos em fase de aprovação.
(MRK:NYS) A Merk&Co anunciou que vai retirar do mercado o seu medicamento analgésico Vioxx, devido a dados de um estudo que mostram o aumento de risco de ataque cardíaco, após 18 meses de tratamento. A empresa afirmou que esta medida irá diminui o seu EPS deste ano em $0.50 a $0.60.
(PEP:NYS) A Pepsico apresentou resultados um pouco acima do esperado, beneficiando do aumento da procura no exterior. O resultado líquido atingiu $1.36Bn. Excluindo extraordinários, o EPS foi de $0.66, superando o consenso, que apontava para $0.65. As vendas cresceram 6.3%, ao nível mais baixo do último ano, atingindo $7.26Bn e ficando um pouco acima dos $7.25 esperados.
(EP:NYS) A El Paso reviu as suas contas referentes aos anos de 2001, 2002 e 2003. A perda por acção de 2002 foi de $2.38, bastante maior que a perda de $1.87 anteriormente apresentada.
(MU:NYS) A Micron Technology apresentou lucros pelo segundo trimestre consecutivo, beneficiando de um aumento de cerca de 20% no seu preço médio de venda. Os lucros da fabricante de placas de memória foram de $93.5Mn, ou $0.14 por acção, ficando aquém dos $0.20 esperados. As vendas, apesar de crescerem 34%, foram de $1.19Bn, também abaixo dos 1.23Bn de consenso.
(NTL:NYS) A Nortel anunciou que irá cortar apenas 3.250 postos de trabalho, 250 menos que o anteriormente previsto.
2004/10/01 - 12:13
Fonte: Millennium bcp investimento
Hot Stocks
SEMICONDUTORES. O JP Morgan subiu as suas recomendações sobre a Applied Material de neutral para overweight, sobre a Novellus de neutral para overweight e sobre a Teradyne de underweight para neutral.
2004/10/01 - 12:12
Fonte: Millennium bcp investimento
Europa recupera na abertura
As bolsas europeias iniciaram a sessão em terreno positivo, recuperando face às quedas de ontem e beneficiando da subida de uma subida de recomendação sobre fabricantes de semicondutores. O Eurostoxx ganhava 0.5%.
O sector de recursos naturais liderava os ganhos, mantendo a tendência positiva que o tem caracterizado. O sindicato dos mineiros da África do Sul convocou uma greve na Angloplat, maior fabricante mundial de platina, detida pela AngloAmerican, o que poderá ajudar a pressionar o preço dos metais, que têm estado bastante fortes nas últimas semanas.
Também as tecnológicas apresentavam fortes ganhos, recuperando das recentes perdas, beneficiando da subida de recomendação do JP Morgan para as norte americanas Applied Material, Novellus, e Teradyne.
A Nokia também subia 0.6%. A Goldman Sachs subiu a sua recomendação sobre esta fabricante de telemóveis de underperform para in line. (NOA3:FRA)
A Vivendi anunciou que o seu CEO irá comprar acções da empresa nos próximos dias, podendo duplicar a sua participação de 185.629 acções. Subia 1.6%. (EX:PAR)
A Lufhtansa chegou a acordo com os trabalhadores quanto a um plano de corte de custos para os próximos cinco anos, que reduzirá os custos com o call center em 27%. Subia 1.4%. (LHA:FRA)
A subsidiária da Bayer de Pittsburg assumiu-se como culpada das acusações de conspiração na fixação de preços de produtos químicos, acordando pagar uma multa de $33Mn. Subia 1.5%. (BAY:FRA)
A Goldman Sachs desceu as suas estimativas para o sector segurador, devido aos recentes furacões. Desceu a estimativa de EPS2004 para a Hannover Re em 34% para €2.18, para a Munich Re em 15% para €8.02 e para a Swiss Re em 5.9% para Chf7.05. No entanto o índice Eurostoxx Insurance, que foi fortemente penalizado nas últimas semanas, subia 0.6%.
O sector farmacêutico liderava as perdas. A decisão de parar a comercialização do medicamento contra a artrite Vioxx pela Merk, poderá ser positivo para a Pfizer, que comercializa um medicamento concorrente (Celebrex). No entanto, poderá provocar maior cuidado e maiores demoras na aprovação de novos medicamentos do mesmo tipo, o que afectaria a Novartis e a GlaxoSmithKline, com medicamentos em fase de aprovação.
2004/10/01 - 10:16
Fonte: Millennium bcp investimento
Fecho dos Mercados
Portugal. O mercado nacional encerrou em queda, aos mínimos do dia, acompanhando a desvalorização dos mercados Europeus e norte-americanos. A recuperação do preço do petróleo, que se aproximou novamente dos $50 e a forte queda da farmacêutica norte-americana Merck penalizaram a confiança dos investidores, levando os mercados para terreno negativo. O PSI20 não escapou a esta descida, tendo a ParaRede liderado as quedas (-2.63% para Eur0.37).
Europa. Após uma abertura positiva, as bolsas europeias recuaram durante a tarde. Apesar do Chicago PMI crescido acima das expectativas, a subida do preço do petróleo, que voltou a transaccionar acima dos $50, pressionou os mercados. O Eurostoxx perdeu 0.7%, com todos os sectores a encerrarem no vermelho. Os sectores automóvel e retalho a liderarem as quedas, enquanto as tecnológicas foram as que caíram menos. Destacaram-se ainda as telecomunicações, a beneficiar de uma subida de recomendação pelo JP Morgan. Os recursos naturais voltaram a ser suportados pelos elevados preços das matérias primas.
EUA. A forte queda da Merck dominou as atenções, após ter retirado um anti-inflamatório do mercado (Vioxx) e ter revisto em baixa as estimativas de resultados para o final do ano. Caso a Merck não pertencesse ao Dow este teria encerrado positivo, beneficiando das compras de final de trimestre. A sua concorrente Pfizer subiu 1.4%. A GM valorizou-se 3.3% na expectativa de bons números de vendas de automóveis a serem revelados hoje. As tecnológicas fecharam positivas, dado que as estimativas de arrefecimento do sector poderão já estar incorporadas no preço. Transaccionaram-se 1.69Bn de acções, acima da média dos últimos 3 meses de 1.25Bn. O rácio de ganhos/perdas foi de 2.1. Recorde-se que a Earnings Season tem início na próxima semana, sendo de destacar a Alcoa e a General Electric.
2004/10/01 - 12:11
Fonte: Millennium bcp investimento
Revista de imprensa diária
As principais notícias de economia na imprensa diária de hoje.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Estas são as principais notícias económicas na imprensa diária de hoje:
Espanha vai propor mercado ibérico de gás natural (Jornal de Negócios) O GOVERNO ESPANHOL vai propor hoje, durante a Cimeira de Santiago de Compostela, que os dois países avancem para a criação de um mercado ibérico de gás natural, adiantou ao Jornal de Negócios fonte do executivo de José Luís Zapatero. Este tema não está na agenda da cimeira – o novo acordo do Mibel dominará os trabalhos –, mas, segundo sublinhou uma outra fonte do Governo português, o tema será discutido num encontro bilateral entre os ministros responsáveis pela pasta da energia, Álvaro Barreto e José Montilla.
Aplicação do artigo 35º será diferente por sector e tipo de empresa (Jornal de Negócios) O Governo está a ultimar uma proposta de regulamentação da aplicação do artigo 35 do Código das Sociedades Comerciais (CSC) que deverá prever soluções diferentes consoante as entidades visadas pertencem ao sector público ou privado e variando de acordo com o tipo de empresas em causa, apurou o Jornal de Negócios junto de fonte governamental.
Bruxelas põe em risco fusão de gás e electricidade na EDP (Diário Económico) Em vários meses de negociações Portugal não conseguiu convencer a Comissão Europeia (CE) a aceitar a fusão do gás e electricidade na EDP. Os serviços da CE já aconselharam o comissário italiano, Mário Monti, a lançar um ultimato às empresas sob a forma de um «comunicado de objecções», o qual, regra geral, indicia um chumbo ao processo.
Défice dos Hopitais SA melhora face a 2003 (Diário Económico) Governo espera défice de 94 milhões, mas mudou os critérios contabilísticos, o que resultou na revisão dos números do primeiro semestre de 2003, beneficiando os resultados deste ano.
Auto-estrada Vila Real-Bragança adjudicada no final de 2005 (Público) Em nome da «justiça equitativa» e da defesa de «uma parte de Portugal excessivamente esquecida», o primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, anunciou ontem a inclusão no Plano Rodoviário Nacional das ligações, por auto-estrada (AE), entre Vila Real e Bragança, em Trás-os-Montes, e entre Castelo Branco e Portalegre, na Beira Baixa-Alto Alentejo.
Contratualizações com operadores de transportes públicos concluídas em Fevereiro (Público) O secretário de Estado dos Transportes, Jorge Borrego, espera que nos primeiros dois meses do próximo ano já tenha fechado com as operadoras de transportes um novo sistema de contratualizações de serviço público. O objectivo é inverter a dívida de todo o sector público de transportes.
Combustíveis agravam contas da TAP em 40,4% (Diário de Notícias) As metas da TAP para este ano estão comprometidas, tudo por causa do aumento dos combustíveis. Entre Janeiro e Agosto, a transportadora aérea contabilizou prejuízos de 3,2 milhões de euros, quando previa apurar lucros de 10,2 milhões de euros.
BPP com accionistas brasileiros (Diário de Notícias) O aumento de capital do Banco Privado Português (BPP), em curso, vai contar com a participação de empresários brasileiros. De acordo com o seu presidente, João Rendeiro, que falava na inauguração do escritório do BPP em São Paulo, «haverá alguns empresários brasileiros» no aumento de 50 milhões de euros no capital do banco (para 300 milhões de euros), apesar de a maioria do capital ser colocado junto de empresários espanhóis
Revista de imprensa internacional
Algumas das principais notícias na imprensa internacional de hoje.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Estas são as algumas das principais notícias na imprensa internacional de hoje:
Livre circulação de pessoas: o mercado de trabalho à prova (Le Temps) Nos termos dos acordos concluídos entre a Suíça e a União Europeia há cinco anos, a preferência dada aos trabalhadores suíços sobre os seus colegas estrangeiros foi abolida no passado dia 1 de Junho. «A confiança está bem. O controlo é melhor». Os parceiros sociais de Bâle-Campagne avançaram esta divisa de verificação do respeito das condições usuais de trabalho na construção. «Estamos espantados», constata Markus Meier, vice-presidente do organismo de vigilância. Em 60 controlos efectuados sobre mandato externo na área de construção, constatou-se uma vintena de infracções. Trata-se essencialmente de ‘dumping’ salarial da parte de trabalhadores proveniente da região do Leste da Alemanha, que trabalham por 15 francos suíços por hora em vez dos 28 francos previstos pelo contrato colectivo de trabalho, avança o mesmo responsável.
Kerry ganha o primeiro de três debates que terá com Bush (Expansión) O candidato democrata à presidência dos EUA, John Kerry, ganhou claramente o primeiro debate televisivo frente ao presidente republicano, George W Bush. Pelo menos é o que resulta da leitura das primeiras sondagens difundidas pelas principais cadeias de televisão daquele país. O debate entre ambos centrou-se na política internacional dos EUA e na situação do Iraque, mas ignou por completo o conflito Israel-Palestina.
Brasileira Green abre em Lisboa primeira franquia na Europa (uol.com) A ‘grife’ infantil brasileira Green acaba de inaugurar uma loja da marca em Lisboa, sua primeira franquia na Europa. A loja fica no Shopping Colombo, o principal da cidade de Lisboa, que pertence ao grupo Sonae, mesmo proprietário, por exemplo, do Shopping D. Pedro, em Campinas. De acordo com Antonio Bruno de Carvalho Jr., director comercial da empresa, a abertura da loja no Shopping Colombo será a porta de entrada da marca na Europa.
fonte - CN
(EDP:LIS, Compra, preço alvo Eur2.70). A nova fase de reprivatização da EDP foi aprovada pelo Governo. O Estado vai aproveitar o aumento de capital da EDP para vender os seus direitos reduzindo dessa forma a sua posição (as condições do aumento de capital incluindo o preço provavelmente só serão conhecidas depois da Assembleia Geral da EDP no dia 7 de Outubro). Para além disso, o Estado irá vender entre 5.4% a 5.8% da EDP directamente à Cajastur reduzindo no final a sua posição de 26.1% para cerca de 15%. Antes do aumento de capital a estrutura accionista da EDP é a seguinte: Estado: 26.1%; CGD: 4.8%; BCP: 5.1%; Iberdrola: 5%; Brisa: 2%; Acções próprias: 0.8%; Free Float: 56.2%. Este decreto de lei só formaliza que a venda dos direitos do Estado é a 5ª fase de privatização da EDP. Bruxelas põe em risco fusão de gás e electricidade na EDP. Em vários meses de negociações Portugal não conseguiu convencer a Comissão Europeia (CE) a aceitar a fusão do gás e electricidade na EDP. Os serviços da CE já aconselharam o comissário italiano, Mário Monti, a lançar um ultimato às empresas sob a forma de um "comunicado de objecções", o qual, regra geral, indicia um chumbo ao processo. Os motivos do bloqueio de Bruxelas mantêm-se: a operação permite à EDP e à GDP eliminar um potencial concorrente e, por outro lado, eleva barreiras à entrada de outras empresas no mercado. Neste momento só uma intervenção política de alto nível pode evitar que o comissário dê um visto negativo ao actual modelo do negócio. Consideramos que apesar do pouco peso desta área no EV da EDP (2.5%), o adiamento deste processo tenderá a prejudicar a EDP. Note-se, no entanto, que há pouco tempo num processo semelhante entre a Sony e a Bertelsmann após emissão de um comunicado de objecções a Comissão Europeia aceitou a fusão. EDP inicia negociação exclusiva com a Logica para venda de 60% da Edinfor. O processo envolve, em simultâneo com a alienação daquela participação maioritária, a renegociação dos contratos de outsourcing entre a Edinfor e o Grupo EDP abrangendo cinco áreas: centros de processamento de dados; sistemas distribuídos (?desktop management?, redes locais - LAN e help desk para sistemas); rede nacional - WAN; finishing e printing; e manutenção de aplicações. Desta forma a EDS ficou de fora da processo. O valor da transacção que tem sido referido na imprensa (entre Eur150mn-200mn) está abaixo da nossa avaliação de Edinfor. No entanto, a renegociação do contrato de outsourcing é que vai determinar o preço da transacção. (BRI:LIS, Compra, preço alvo Eur6.90) O Ministro Antonio Mexia revelou que pretende cobrar portagens nas SCUT´s já a partir do 1ºtrimestre do próximo ano. Este facto é positivo para a Brisa como já temos vindo a referir e só a introdução destas na Costa da Prata - que foi inaugurada ontem - tem um impacto positivo à volta de 3%. No entanto, consideramos que este facto já está no preço da acção. Resolução do Conselho de Ministros aprova criação das ligações em auto-estrada do IP4 (Vila Real-Bragança) e IP2 (Beja-A23). Estas concessões apesar de terem mais quilómetros dos que as últimas, são provavelmente pouco atractivas do ponto de vista de exploração, porque têm níveis de ADT reduzidos e como tal é difícil negociar um retorno interessante na concessão.
(PTCL:LIS) A Portucel apresentou os seus resultados do 1ºsemestre. Verificou-se uma forte queda no preço médio do papel, provocada pela depreciação do dólar ocorrida no último ano, não totalmente compensada pelo aumento de volume. Assim, as receitas de Eur501.7Mn, caíram ligeiramente (3%) em termos homólogos, ficando ligeiramente acima da nossa estimativa (3%). O aumento das vendas de pasta (9%) quase anulou a queda nas vendas de papel (7%), que tem um forte peso. A queda do preço do papel teve como consequência uma deterioração da margem EBITDA, que caiu 6.6pp, ficando 1.5pp abaixo do que esperávamos, pelo que também o EBITDA de Eur107.1Mn ficou 4% abaixo da nossa estimativa. A empresa mostrou-se optimista, esperando que os mercados de pasta e papel beneficiem do aumento da procura e do aumento do preço médio, com maior procura por produtos de papel de maior qualidade.
MEDIA. Segundo o Semanário Económico, a Media Capital e a Investec de Paulo Fernandes são os dois grupos que continuam em negociações com a Lusomundo Media. O objectivo da PT Multimédia (que controla a Lusomundo Media) será o de encontrar um parceiro para a área dos media, não vendendo a totalidade daquele activo. Segundo a mesma fonte, a chegar-se a algum acordo, a parceria deverá consistir numa troca de participações, o que implicaria um aumento de capital da empresa compradora, que seria subscrito pela PT Multimédia mediante o pagamento em espécie, com acções da Lusomundo Media. Assim formar-se-ia uma parceria com base numa troca de participações. Existem vários modelos possíveis para a Lusomundo Media: Venda pura e simples; criação de uma holding onde seriam colocados activos do adquirente e da Lusomundo; aumento de capital da adquirente com incorporação de activos. Para a PTM seria interessante fazer uma parceria em vez de vender a Lusomundo Media, pois: o activo passaria a ser gerido por alguém com maior experiência nos media tradicionais; a empresa continuava exposta ao mercado publicitário e entendemos que cash é algo que a PTM não tem falta, pelo que poderia valorizar melhor o activo através da parceria. Para a Media Capital numa 1ª fase uma parceria também seria ideal, pois o seu balanço actual ainda não lhe permite entrar em grandes aventuras. As rádios e os jornais acrescentariam um valor interessante ao portfolio actual do Grupo. Para a Impresa, ficar de fora de todo este processo, implicaria uma perda de peso relativo no segmento de imprensa, o que seria negativo. Também é de realçar o papel da Cofina neste processo, pois detém cerca de 20% da Lusomundo Media e terá sempre um palavra a dizer.
(EX:PAR) A Vivendi anunciou que o seu CEO irá comprar acções da empresa nos próximos dias, podendo duplicar a sua participação de 185.629 acções.
(NOA3:FRA) A Goldman Sachs subiu a sua recomendação sobre a Nokia de underperform para in line.
(LHA:FRA) A Lufhtansa chegou a acordo com os trabalhadores quanto a um plano de corte de custos para os próximos cinco anos, que reduzirá os custos com o call center em 27%.
(BAY:FRA) A subsidiária da Bayer de Pittsburg assumiu-se como culpada das acusações de conspiração na fixação de preços de produtos químicos, acordando pagar uma multa de $33Mn.
SEGURADOR. A Goldman Sachs desceu as suas estimativas para o sector segurador, devido aos recentes furacões. Desceu a estimativa de EPS2004 para a Hannover Re em 34% para Eur2.18, para a Munich Re em 15% para Eur8.02 e para a Swiss Re em 5.9% para Chf7.05.
RECURSOS NATURAIS. O sindicato dos mineiros da África do Sul convocou uma greve na Angloplat, maior fabricante mundial de platina, detida pela AngloAmerican, o que poderá ajudar a pressionar o preço dos metais, que têm estado bastante fortes nas últimas semanas.
FARMACÊUTICO. A decisão de parar a comercialização do medicamento contra a artrite Vioxx pela Merk, poderá ser positivo para a Pfizer, que comercializa um medicamento concorrente (Celebrex). No entanto, poderá provocar maior cuidado e maiores demoras na aprovação de novos medicamentos do mesmo tipo, o que afectaria a Novartis e a GlaxoSmithKline, com medicamentos em fase de aprovação.
(MRK:NYS) A Merk&Co anunciou que vai retirar do mercado o seu medicamento analgésico Vioxx, devido a dados de um estudo que mostram o aumento de risco de ataque cardíaco, após 18 meses de tratamento. A empresa afirmou que esta medida irá diminui o seu EPS deste ano em $0.50 a $0.60.
(PEP:NYS) A Pepsico apresentou resultados um pouco acima do esperado, beneficiando do aumento da procura no exterior. O resultado líquido atingiu $1.36Bn. Excluindo extraordinários, o EPS foi de $0.66, superando o consenso, que apontava para $0.65. As vendas cresceram 6.3%, ao nível mais baixo do último ano, atingindo $7.26Bn e ficando um pouco acima dos $7.25 esperados.
(EP:NYS) A El Paso reviu as suas contas referentes aos anos de 2001, 2002 e 2003. A perda por acção de 2002 foi de $2.38, bastante maior que a perda de $1.87 anteriormente apresentada.
(MU:NYS) A Micron Technology apresentou lucros pelo segundo trimestre consecutivo, beneficiando de um aumento de cerca de 20% no seu preço médio de venda. Os lucros da fabricante de placas de memória foram de $93.5Mn, ou $0.14 por acção, ficando aquém dos $0.20 esperados. As vendas, apesar de crescerem 34%, foram de $1.19Bn, também abaixo dos 1.23Bn de consenso.
(NTL:NYS) A Nortel anunciou que irá cortar apenas 3.250 postos de trabalho, 250 menos que o anteriormente previsto.
2004/10/01 - 12:13
Fonte: Millennium bcp investimento
Hot Stocks
SEMICONDUTORES. O JP Morgan subiu as suas recomendações sobre a Applied Material de neutral para overweight, sobre a Novellus de neutral para overweight e sobre a Teradyne de underweight para neutral.
2004/10/01 - 12:12
Fonte: Millennium bcp investimento
Europa recupera na abertura
As bolsas europeias iniciaram a sessão em terreno positivo, recuperando face às quedas de ontem e beneficiando da subida de uma subida de recomendação sobre fabricantes de semicondutores. O Eurostoxx ganhava 0.5%.
O sector de recursos naturais liderava os ganhos, mantendo a tendência positiva que o tem caracterizado. O sindicato dos mineiros da África do Sul convocou uma greve na Angloplat, maior fabricante mundial de platina, detida pela AngloAmerican, o que poderá ajudar a pressionar o preço dos metais, que têm estado bastante fortes nas últimas semanas.
Também as tecnológicas apresentavam fortes ganhos, recuperando das recentes perdas, beneficiando da subida de recomendação do JP Morgan para as norte americanas Applied Material, Novellus, e Teradyne.
A Nokia também subia 0.6%. A Goldman Sachs subiu a sua recomendação sobre esta fabricante de telemóveis de underperform para in line. (NOA3:FRA)
A Vivendi anunciou que o seu CEO irá comprar acções da empresa nos próximos dias, podendo duplicar a sua participação de 185.629 acções. Subia 1.6%. (EX:PAR)
A Lufhtansa chegou a acordo com os trabalhadores quanto a um plano de corte de custos para os próximos cinco anos, que reduzirá os custos com o call center em 27%. Subia 1.4%. (LHA:FRA)
A subsidiária da Bayer de Pittsburg assumiu-se como culpada das acusações de conspiração na fixação de preços de produtos químicos, acordando pagar uma multa de $33Mn. Subia 1.5%. (BAY:FRA)
A Goldman Sachs desceu as suas estimativas para o sector segurador, devido aos recentes furacões. Desceu a estimativa de EPS2004 para a Hannover Re em 34% para €2.18, para a Munich Re em 15% para €8.02 e para a Swiss Re em 5.9% para Chf7.05. No entanto o índice Eurostoxx Insurance, que foi fortemente penalizado nas últimas semanas, subia 0.6%.
O sector farmacêutico liderava as perdas. A decisão de parar a comercialização do medicamento contra a artrite Vioxx pela Merk, poderá ser positivo para a Pfizer, que comercializa um medicamento concorrente (Celebrex). No entanto, poderá provocar maior cuidado e maiores demoras na aprovação de novos medicamentos do mesmo tipo, o que afectaria a Novartis e a GlaxoSmithKline, com medicamentos em fase de aprovação.
2004/10/01 - 10:16
Fonte: Millennium bcp investimento
Fecho dos Mercados
Portugal. O mercado nacional encerrou em queda, aos mínimos do dia, acompanhando a desvalorização dos mercados Europeus e norte-americanos. A recuperação do preço do petróleo, que se aproximou novamente dos $50 e a forte queda da farmacêutica norte-americana Merck penalizaram a confiança dos investidores, levando os mercados para terreno negativo. O PSI20 não escapou a esta descida, tendo a ParaRede liderado as quedas (-2.63% para Eur0.37).
Europa. Após uma abertura positiva, as bolsas europeias recuaram durante a tarde. Apesar do Chicago PMI crescido acima das expectativas, a subida do preço do petróleo, que voltou a transaccionar acima dos $50, pressionou os mercados. O Eurostoxx perdeu 0.7%, com todos os sectores a encerrarem no vermelho. Os sectores automóvel e retalho a liderarem as quedas, enquanto as tecnológicas foram as que caíram menos. Destacaram-se ainda as telecomunicações, a beneficiar de uma subida de recomendação pelo JP Morgan. Os recursos naturais voltaram a ser suportados pelos elevados preços das matérias primas.
EUA. A forte queda da Merck dominou as atenções, após ter retirado um anti-inflamatório do mercado (Vioxx) e ter revisto em baixa as estimativas de resultados para o final do ano. Caso a Merck não pertencesse ao Dow este teria encerrado positivo, beneficiando das compras de final de trimestre. A sua concorrente Pfizer subiu 1.4%. A GM valorizou-se 3.3% na expectativa de bons números de vendas de automóveis a serem revelados hoje. As tecnológicas fecharam positivas, dado que as estimativas de arrefecimento do sector poderão já estar incorporadas no preço. Transaccionaram-se 1.69Bn de acções, acima da média dos últimos 3 meses de 1.25Bn. O rácio de ganhos/perdas foi de 2.1. Recorde-se que a Earnings Season tem início na próxima semana, sendo de destacar a Alcoa e a General Electric.
2004/10/01 - 12:11
Fonte: Millennium bcp investimento
Revista de imprensa diária
As principais notícias de economia na imprensa diária de hoje.
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Estas são as principais notícias económicas na imprensa diária de hoje:
Espanha vai propor mercado ibérico de gás natural (Jornal de Negócios) O GOVERNO ESPANHOL vai propor hoje, durante a Cimeira de Santiago de Compostela, que os dois países avancem para a criação de um mercado ibérico de gás natural, adiantou ao Jornal de Negócios fonte do executivo de José Luís Zapatero. Este tema não está na agenda da cimeira – o novo acordo do Mibel dominará os trabalhos –, mas, segundo sublinhou uma outra fonte do Governo português, o tema será discutido num encontro bilateral entre os ministros responsáveis pela pasta da energia, Álvaro Barreto e José Montilla.
Aplicação do artigo 35º será diferente por sector e tipo de empresa (Jornal de Negócios) O Governo está a ultimar uma proposta de regulamentação da aplicação do artigo 35 do Código das Sociedades Comerciais (CSC) que deverá prever soluções diferentes consoante as entidades visadas pertencem ao sector público ou privado e variando de acordo com o tipo de empresas em causa, apurou o Jornal de Negócios junto de fonte governamental.
Bruxelas põe em risco fusão de gás e electricidade na EDP (Diário Económico) Em vários meses de negociações Portugal não conseguiu convencer a Comissão Europeia (CE) a aceitar a fusão do gás e electricidade na EDP. Os serviços da CE já aconselharam o comissário italiano, Mário Monti, a lançar um ultimato às empresas sob a forma de um «comunicado de objecções», o qual, regra geral, indicia um chumbo ao processo.
Défice dos Hopitais SA melhora face a 2003 (Diário Económico) Governo espera défice de 94 milhões, mas mudou os critérios contabilísticos, o que resultou na revisão dos números do primeiro semestre de 2003, beneficiando os resultados deste ano.
Auto-estrada Vila Real-Bragança adjudicada no final de 2005 (Público) Em nome da «justiça equitativa» e da defesa de «uma parte de Portugal excessivamente esquecida», o primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, anunciou ontem a inclusão no Plano Rodoviário Nacional das ligações, por auto-estrada (AE), entre Vila Real e Bragança, em Trás-os-Montes, e entre Castelo Branco e Portalegre, na Beira Baixa-Alto Alentejo.
Contratualizações com operadores de transportes públicos concluídas em Fevereiro (Público) O secretário de Estado dos Transportes, Jorge Borrego, espera que nos primeiros dois meses do próximo ano já tenha fechado com as operadoras de transportes um novo sistema de contratualizações de serviço público. O objectivo é inverter a dívida de todo o sector público de transportes.
Combustíveis agravam contas da TAP em 40,4% (Diário de Notícias) As metas da TAP para este ano estão comprometidas, tudo por causa do aumento dos combustíveis. Entre Janeiro e Agosto, a transportadora aérea contabilizou prejuízos de 3,2 milhões de euros, quando previa apurar lucros de 10,2 milhões de euros.
BPP com accionistas brasileiros (Diário de Notícias) O aumento de capital do Banco Privado Português (BPP), em curso, vai contar com a participação de empresários brasileiros. De acordo com o seu presidente, João Rendeiro, que falava na inauguração do escritório do BPP em São Paulo, «haverá alguns empresários brasileiros» no aumento de 50 milhões de euros no capital do banco (para 300 milhões de euros), apesar de a maioria do capital ser colocado junto de empresários espanhóis
Revista de imprensa internacional
Algumas das principais notícias na imprensa internacional de hoje.
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Estas são as algumas das principais notícias na imprensa internacional de hoje:
Livre circulação de pessoas: o mercado de trabalho à prova (Le Temps) Nos termos dos acordos concluídos entre a Suíça e a União Europeia há cinco anos, a preferência dada aos trabalhadores suíços sobre os seus colegas estrangeiros foi abolida no passado dia 1 de Junho. «A confiança está bem. O controlo é melhor». Os parceiros sociais de Bâle-Campagne avançaram esta divisa de verificação do respeito das condições usuais de trabalho na construção. «Estamos espantados», constata Markus Meier, vice-presidente do organismo de vigilância. Em 60 controlos efectuados sobre mandato externo na área de construção, constatou-se uma vintena de infracções. Trata-se essencialmente de ‘dumping’ salarial da parte de trabalhadores proveniente da região do Leste da Alemanha, que trabalham por 15 francos suíços por hora em vez dos 28 francos previstos pelo contrato colectivo de trabalho, avança o mesmo responsável.
Kerry ganha o primeiro de três debates que terá com Bush (Expansión) O candidato democrata à presidência dos EUA, John Kerry, ganhou claramente o primeiro debate televisivo frente ao presidente republicano, George W Bush. Pelo menos é o que resulta da leitura das primeiras sondagens difundidas pelas principais cadeias de televisão daquele país. O debate entre ambos centrou-se na política internacional dos EUA e na situação do Iraque, mas ignou por completo o conflito Israel-Palestina.
Brasileira Green abre em Lisboa primeira franquia na Europa (uol.com) A ‘grife’ infantil brasileira Green acaba de inaugurar uma loja da marca em Lisboa, sua primeira franquia na Europa. A loja fica no Shopping Colombo, o principal da cidade de Lisboa, que pertence ao grupo Sonae, mesmo proprietário, por exemplo, do Shopping D. Pedro, em Campinas. De acordo com Antonio Bruno de Carvalho Jr., director comercial da empresa, a abertura da loja no Shopping Colombo será a porta de entrada da marca na Europa.
fonte - CN
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