BPI diz objectivos da Novis para o mercado empresarial são p
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BPI diz objectivos da Novis para o mercado empresarial são p
BPI diz objectivos da Novis para o mercado empresarial são positivos
A Novis anunciou ontem que quer alcançar uma quota de 20%, nos próximos três anos no mercado de telecomunicações empresarial, uma meta que o BPI considera positiva para a Sonaecom, pois demonstra o compromisso da empresa no segmento de empresas e no acesso directo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Novis anunciou ontem que quer alcançar uma quota de 20%, nos próximos três anos no mercado de telecomunicações empresarial, uma meta que o BPI considera positiva para a Sonaecom, pois demonstra o compromisso da empresa no segmento de empresas e no acesso directo.
O objectivo da Novis foi apresentado ontem pela empresa, que lançou uma nova oferta de acesso directo de voz e dados. Actualmente a Novis detém uma quota de cerca 12% nesse mercado sendo a fatia de cerca de 9% no serviço de Internet de banda larga.
No Iberian Daily de hoje o BPI diz que este objectivo é positivo, pois «apesar de os operadores alternativos estarem a enfrentar dificuldades no mercado de telecomunicações, isto revela o empenho da Novis no segmento empresarial e no acesso directo».
A empresa de telecomunicações fixas da Sonae garante ter já uma quota de 12% no segmento empresarial.
A Novis apresentou ontem a oferta conjunta voz e dados no âmbito da qual oferece Internet de banda larga até ao máximo de oito Mb por segundo. Essa oferta tem no pacote base velocidade de quatro Mb por segundo que podem ser actualizados mediante pagamento adicional.
O ADSL Mega propõe um serviço de voz e dados. A mensalidade pelo serviço telefónico é de 10 euros e de 20 euros (analógico e RDIS) e a mensalidade pelo ADSL 4 Mb é de 34 euros. A opção para os oito Mbps obriga ao pagamento de mais 30 euros. O tráfego é ilimitado no período laboral (das 9 às 21 horas). A Novis garante que 80% dos seus clientes vão conseguir ter as velocidades máximas do produto.
A Novis garante que é dos operadores que oferece maiores velocidades a nível europeu, sendo seguramente o que oferece maior largura de banda em Portugal. Isto só é possível, diz, porque está a oferecer este serviço em acesso directo. Os valores de investimento não foram referidos.
Sendo o acesso directo prioritário, a Novis quer ter 150 centrais desagregadas em 2005, cobrindo o Grande Porto, Grande Lisboa, capitais de distrito e centros urbanos. Este ano ficará com 56 centrais desagregadas.
A oferta de 8Mbps está, actualmente, disponível na Grande Lisboa, Grande Porto, Braga e Guimarães. A Novis diz ter 15 mil PME como clientes e 30 mil SOHO small offices, home offices), garantindo a cobertura com este serviço a 30% desses clientes que estão em acesso indirecto. A Novis vai migrar automaticamente os clientes de acesso directo para esta oferta e prevê que alguns de acesso indirecto passem também para este produto
Apesar do lançamento deste produto, a Novis continua a bater-se por novas regras reguladoras para o lacete local. Nomeadamente, a redução de custos e a imposição de níveis de serviço adequados, pedindo ainda o acesso ás condutas da PT.
As acções da Sonaecom seguiam a descer 0,31% para os 3,24 euros
A Novis anunciou ontem que quer alcançar uma quota de 20%, nos próximos três anos no mercado de telecomunicações empresarial, uma meta que o BPI considera positiva para a Sonaecom, pois demonstra o compromisso da empresa no segmento de empresas e no acesso directo.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Novis anunciou ontem que quer alcançar uma quota de 20%, nos próximos três anos no mercado de telecomunicações empresarial, uma meta que o BPI considera positiva para a Sonaecom, pois demonstra o compromisso da empresa no segmento de empresas e no acesso directo.
O objectivo da Novis foi apresentado ontem pela empresa, que lançou uma nova oferta de acesso directo de voz e dados. Actualmente a Novis detém uma quota de cerca 12% nesse mercado sendo a fatia de cerca de 9% no serviço de Internet de banda larga.
No Iberian Daily de hoje o BPI diz que este objectivo é positivo, pois «apesar de os operadores alternativos estarem a enfrentar dificuldades no mercado de telecomunicações, isto revela o empenho da Novis no segmento empresarial e no acesso directo».
A empresa de telecomunicações fixas da Sonae garante ter já uma quota de 12% no segmento empresarial.
A Novis apresentou ontem a oferta conjunta voz e dados no âmbito da qual oferece Internet de banda larga até ao máximo de oito Mb por segundo. Essa oferta tem no pacote base velocidade de quatro Mb por segundo que podem ser actualizados mediante pagamento adicional.
O ADSL Mega propõe um serviço de voz e dados. A mensalidade pelo serviço telefónico é de 10 euros e de 20 euros (analógico e RDIS) e a mensalidade pelo ADSL 4 Mb é de 34 euros. A opção para os oito Mbps obriga ao pagamento de mais 30 euros. O tráfego é ilimitado no período laboral (das 9 às 21 horas). A Novis garante que 80% dos seus clientes vão conseguir ter as velocidades máximas do produto.
A Novis garante que é dos operadores que oferece maiores velocidades a nível europeu, sendo seguramente o que oferece maior largura de banda em Portugal. Isto só é possível, diz, porque está a oferecer este serviço em acesso directo. Os valores de investimento não foram referidos.
Sendo o acesso directo prioritário, a Novis quer ter 150 centrais desagregadas em 2005, cobrindo o Grande Porto, Grande Lisboa, capitais de distrito e centros urbanos. Este ano ficará com 56 centrais desagregadas.
A oferta de 8Mbps está, actualmente, disponível na Grande Lisboa, Grande Porto, Braga e Guimarães. A Novis diz ter 15 mil PME como clientes e 30 mil SOHO small offices, home offices), garantindo a cobertura com este serviço a 30% desses clientes que estão em acesso indirecto. A Novis vai migrar automaticamente os clientes de acesso directo para esta oferta e prevê que alguns de acesso indirecto passem também para este produto
Apesar do lançamento deste produto, a Novis continua a bater-se por novas regras reguladoras para o lacete local. Nomeadamente, a redução de custos e a imposição de níveis de serviço adequados, pedindo ainda o acesso ás condutas da PT.
As acções da Sonaecom seguiam a descer 0,31% para os 3,24 euros
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