Portugal e Espanha voltam a adiar Mibel para Junho de 2005
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Portugal e Espanha voltam a adiar Mibel para Junho de 2005
Portugal e Espanha voltam a adiar Mibel para Junho de 2005
A introdução do Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL) voltou a ser adiada, desta vez para Junho de 2005, três anos depois da data inicialmente prevista e um ano após a última acordada, avançou hoje a Reuters.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A introdução do Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL) voltou a ser adiada, desta vez para Junho de 2005, três anos depois da data inicialmente prevista e um ano após a última acordada, avançou hoje a Reuters.
Segundo a mesma fonte, no início do mês, fonte governamental espanhola afirmou que no momento o projecto não poderia ir para a frente como planeado devido às preocupações com o facto do mercado de electricidade espanhol ser mais liberalizado do que o do seu vizinho.
O adiamento do lançamento do Mibel vai ser acordado pelos dois países ibéricos na próxima Cimeira Ibérica de 1 de Outubro, em Santiago de Compostela.
O MIBEL era para ter sido lançado em 2002, mas devido às diferenças dos dois países a introdução não aconteceu.
No dia 20 de Abril de 2004, o anterior ministro da Economia esperava que o arranque efectivo do Mercado Ibérico de Electricidade acontecesse, o mais tardar, até ao dia 1 de Julho. As declarações de Carlos Tavares foram proferidas na cerimónia que marcou o arranque do Operador do Mercado Ibérico de Energia.
O acordo celebrado entre Portugal e Espanha, no final do ano passado, previa que o lançamento do MIBEL fosse a 20 de Abril, mas a mudança de Governo no país vizinho acabou por atrasar o processo.
Após o prazo acordado ter expirado, dia 30 de Junho, o Jornal de Negócios avançou que a liberalização do mercado de electricidade para os consumidores domésticos, prevista para arrancar pelo Governo a 1 de Julho, seria adiada uma vez que o decreto-lei ainda não foi a Conselho de Ministros. Nessa altura, fonte oficial Fonte oficial do Ministério da Economia admitia, em declarações à Agência Lusa, que a liberalização poderia arrancar no início do mês, mas não precisou em que ponto se encontrava o processo
CN
A introdução do Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL) voltou a ser adiada, desta vez para Junho de 2005, três anos depois da data inicialmente prevista e um ano após a última acordada, avançou hoje a Reuters.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A introdução do Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL) voltou a ser adiada, desta vez para Junho de 2005, três anos depois da data inicialmente prevista e um ano após a última acordada, avançou hoje a Reuters.
Segundo a mesma fonte, no início do mês, fonte governamental espanhola afirmou que no momento o projecto não poderia ir para a frente como planeado devido às preocupações com o facto do mercado de electricidade espanhol ser mais liberalizado do que o do seu vizinho.
O adiamento do lançamento do Mibel vai ser acordado pelos dois países ibéricos na próxima Cimeira Ibérica de 1 de Outubro, em Santiago de Compostela.
O MIBEL era para ter sido lançado em 2002, mas devido às diferenças dos dois países a introdução não aconteceu.
No dia 20 de Abril de 2004, o anterior ministro da Economia esperava que o arranque efectivo do Mercado Ibérico de Electricidade acontecesse, o mais tardar, até ao dia 1 de Julho. As declarações de Carlos Tavares foram proferidas na cerimónia que marcou o arranque do Operador do Mercado Ibérico de Energia.
O acordo celebrado entre Portugal e Espanha, no final do ano passado, previa que o lançamento do MIBEL fosse a 20 de Abril, mas a mudança de Governo no país vizinho acabou por atrasar o processo.
Após o prazo acordado ter expirado, dia 30 de Junho, o Jornal de Negócios avançou que a liberalização do mercado de electricidade para os consumidores domésticos, prevista para arrancar pelo Governo a 1 de Julho, seria adiada uma vez que o decreto-lei ainda não foi a Conselho de Ministros. Nessa altura, fonte oficial Fonte oficial do Ministério da Economia admitia, em declarações à Agência Lusa, que a liberalização poderia arrancar no início do mês, mas não precisou em que ponto se encontrava o processo
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