
BCP prevê queda nas acções da Brisa após valorização de 9% em Setembro
As acções da Brisa deverão corrigir dos ganhos das últimas sessões, acompanhando assim a tendência das suas congéneres – ASF, Abertis e Autostrade – que já iniciaram esse movimento desde meados de Setembro, afirma o BCP Investimento, acrescentando que a concessionária já valorizou 9% desde o início do mês.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As acções da Brisa [Cot] deverão corrigir dos ganhos das últimas sessões, acompanhando assim a tendência das suas congéneres – ASF, Abertis e Autostrade – que já iniciaram esse movimento desde meados de Setembro, afirma o BCP Investimento, acrescentando que a concessionária já valorizou 9% desde o início do mês.
O Governo aprova hoje em Conselho de Ministros, que se realiza em Coimbra, uma resolução que introduz a cobrança de portagem nas sete auto-estradas, incluindo a Via do Infante no Algarve, em regime de Scut (Sem Cobrança para o Utilizador) a partir de 1 de Janeiro de 2005.
Numa nota de «research», o BCP explica que «só a introdução de portagens na Costa Prata representa um potencial de ganho de cerca de 3%» para a Brisa e que, para além disso, o facto da cobrança ser efectuada através da Via Verde, do qual a Brisa é detentora, «também é positivo para a concessionária».
No entanto, face à a valorização de 9% desde o início do mês, «não só devido às notícias positivas que foram sendo divulgadas, mas também pela atractividade em termos relativos face às outras empresas do sector», o BCP considera que «existe espaço para alguma correcção até porque as suas congéneres ASF, Abertis e Autostrade também já começaram com o mesmo movimento desde meados de Setembro». Desde o início do ano os títulos já valorizaram 23,58%.
A Brisa tem vindo a atingir máximos históricos sucessivos com as várias recomendações que tem recebido de analistas e ontem fixou um novo recorde nos 6,63 euros, sobretudo com a perspectiva de ganhos através da Via Verde Portugal, mas também por ter chegado a acordo para vender a posição indirecta que tem na Autostrade, maior companhia de auto-estradas da Europa, à espanhola Acesa.
Desta forma, a empresa realizou um encaixe de 23,77 milhões de euros e uma mais-valia de 17,4 milhões de euros.
A Brisa, que já ascendeu na sessão de hoje aos 6,62 euros, a um cêntimo do valor máximo ontem atingido, seguia a subir 0,31% para os 6,55 euros
As acções da Brisa deverão corrigir dos ganhos das últimas sessões, acompanhando assim a tendência das suas congéneres – ASF, Abertis e Autostrade – que já iniciaram esse movimento desde meados de Setembro, afirma o BCP Investimento, acrescentando que a concessionária já valorizou 9% desde o início do mês.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As acções da Brisa [Cot] deverão corrigir dos ganhos das últimas sessões, acompanhando assim a tendência das suas congéneres – ASF, Abertis e Autostrade – que já iniciaram esse movimento desde meados de Setembro, afirma o BCP Investimento, acrescentando que a concessionária já valorizou 9% desde o início do mês.
O Governo aprova hoje em Conselho de Ministros, que se realiza em Coimbra, uma resolução que introduz a cobrança de portagem nas sete auto-estradas, incluindo a Via do Infante no Algarve, em regime de Scut (Sem Cobrança para o Utilizador) a partir de 1 de Janeiro de 2005.
Numa nota de «research», o BCP explica que «só a introdução de portagens na Costa Prata representa um potencial de ganho de cerca de 3%» para a Brisa e que, para além disso, o facto da cobrança ser efectuada através da Via Verde, do qual a Brisa é detentora, «também é positivo para a concessionária».
No entanto, face à a valorização de 9% desde o início do mês, «não só devido às notícias positivas que foram sendo divulgadas, mas também pela atractividade em termos relativos face às outras empresas do sector», o BCP considera que «existe espaço para alguma correcção até porque as suas congéneres ASF, Abertis e Autostrade também já começaram com o mesmo movimento desde meados de Setembro». Desde o início do ano os títulos já valorizaram 23,58%.
A Brisa tem vindo a atingir máximos históricos sucessivos com as várias recomendações que tem recebido de analistas e ontem fixou um novo recorde nos 6,63 euros, sobretudo com a perspectiva de ganhos através da Via Verde Portugal, mas também por ter chegado a acordo para vender a posição indirecta que tem na Autostrade, maior companhia de auto-estradas da Europa, à espanhola Acesa.
Desta forma, a empresa realizou um encaixe de 23,77 milhões de euros e uma mais-valia de 17,4 milhões de euros.
A Brisa, que já ascendeu na sessão de hoje aos 6,62 euros, a um cêntimo do valor máximo ontem atingido, seguia a subir 0,31% para os 6,55 euros