Crude pode alcançar os 50 dólares por barril na próxima sema
4 mensagens
|Página 1 de 1
Petróleo
Infelizmente ou felizmente o petróleo prossegue a sua escalada, mas hoje a economia neste caso, felizmente está menos dependente do petróleo no sentido que com o avanço das tecnologias já não se necessita de tanta energia para produzir cada unidade de produção. Por isso ainda há alguma margem de subida do petróleo sem entrarmos em choques, como o de 1973, por exemplo. A França tem grandes polémicas internas neste momento com os paisagistas porque estão a construir centrais eólicas por tudo quanto é sítio e Portugal e o resto da Europa vai seguir o mesmo caminho. É necessário acabarmos com esta monodependência energética, que dá azo a especulações de toda a espécie e o mundo fica dependente de uma oferta antidemocrática e monopolista.
-
Sabetudo
Petróleo negoceia perto de máximos com recuperação lenta na produção do Golfo do México
Os preços do petróleo subiam com a produção do Golfo do México a recuperar mais devagar do que era previsto depois da passagem do furacão Ivan. A preocupação em relação à queda das reservas dos EUA aumenta.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
Os preços do petróleo subiam com a produção do Golfo do México a recuperar mais devagar do que era previsto depois da passagem do furacão Ivan. A preocupação em relação à queda das reservas dos EUA aumenta.
O crude [Cot] com entrega em Novembro, negociado em Nova Iorque, avançava 0,74% para os 49,24 dólares (40,23 euros), perto do valor histórico de 49,40 dólares (40,31 euros) atingindo a 20 de Agosto.
O «brent» [Cot] transaccionava, em Londres, a ganhar 0,64% para os 45,62 dólares (37,23 euros), perto do máximo histórico de 45,75 dólares (37,74 euros) alcançado no dia 23 de Setembro.
O furacão Ivan obrigou a uma redução de produção de cerca de 10 milhões de barris no Golfo do México, zona que contribui para cerca de um quarto da produção dos EUA. O fornecimento da matéria-prima esteve no valor mais baixo dos últimos 29 anos na semana que terminou a 17 de Setembro.
Os preços do petróleo subiam com a produção do Golfo do México a recuperar mais devagar do que era previsto depois da passagem do furacão Ivan. A preocupação em relação à queda das reservas dos EUA aumenta.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
Os preços do petróleo subiam com a produção do Golfo do México a recuperar mais devagar do que era previsto depois da passagem do furacão Ivan. A preocupação em relação à queda das reservas dos EUA aumenta.
O crude [Cot] com entrega em Novembro, negociado em Nova Iorque, avançava 0,74% para os 49,24 dólares (40,23 euros), perto do valor histórico de 49,40 dólares (40,31 euros) atingindo a 20 de Agosto.
O «brent» [Cot] transaccionava, em Londres, a ganhar 0,64% para os 45,62 dólares (37,23 euros), perto do máximo histórico de 45,75 dólares (37,74 euros) alcançado no dia 23 de Setembro.
O furacão Ivan obrigou a uma redução de produção de cerca de 10 milhões de barris no Golfo do México, zona que contribui para cerca de um quarto da produção dos EUA. O fornecimento da matéria-prima esteve no valor mais baixo dos últimos 29 anos na semana que terminou a 17 de Setembro.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Spreads
E atenção ao spread dos contratos de Novembro e Dezembro. Nas 2 últimas semanas tem andado entre os 0.30 e os 0.50. Nos últimos dois dias chegou quase aos 0.80. Hoje o petróleo com a respirar um bocado, o spread caíu para baixo dos 0.60. Mas se arrancar novamente podemos ver um arranque mais forte no mês mais próximo.
Lembro que da última vez que o Crude WTI (NYMEX) chegou perto dos $50 que o spread chegou a fazer $1.00, uando 3 semanas antes andava nos 0.30.
Cuidado...
Lembro que da última vez que o Crude WTI (NYMEX) chegou perto dos $50 que o spread chegou a fazer $1.00, uando 3 semanas antes andava nos 0.30.
Cuidado...
I love the ups and downs of the market...
- Mensagens: 250
- Registado: 9/9/2003 11:12
- Localização: Almada
Crude pode alcançar os 50 dólares por barril na próxima sema
Crude pode alcançar os 50 dólares por barril na próxima semana
O crude poderá alcançar os 50 dólares por barril na próxima semana uma vez que as refinarias nos Estados Unidos da América vão aumentar as aquisições de petróleo para repor os inventários, que estão perto do valor mínimo de 29 anos.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O crude poderá alcançar os 50 dólares por barril na próxima semana uma vez que as refinarias nos Estados Unidos da América vão aumentar as aquisições de petróleo para repor os inventários, que estão perto do valor mínimo de 29 anos.
O contrato do crude com entrega em Novembro deslizava 0,19% para os 48,37 dólares, enquanto o «brent» com entrega mo mesmo mês avançava 0,09% para os 45,17 dólares.
Inquiridos pela Bloomberg, 24 dos 41 analistas, ou 59%, prevêem uma subida no crude, 40% acha que vai cair e 3% acha que vai ficar pouco alterado. Na semana passada, 27% diziam que o crude iria subir e 47% estimavam uma queda.
O crude, com entrega em Novembro aumentou 2,87 dólares, ou 6,3% para os 48,46 dólares por barril na New York Mercantili Exchange nos primeiros quatro dias desta semana. O fecho foi o maior desde dia 19 de Agosto quando esta matéria-prima atingiu um recorde nos 48,70 dólares por barril. O crude atingiu o valor máximo desde que começou a ser negociado em 1983 dia 20 desse mês nos 49,40 dólares.
Já o «brent» atingiu ontem o valor máximo nos 45,75 dólares.
A subida de ontem é explicada pelos receios com a queda das reservas de petróleo nos Estados Unidos, devido aos efeitos dos furacões que têm assolado o país.
Os inventários de petróleo na semana passada caíram para perto do valor mínimo de 29 anos atingido em Janeiro, anunciou quarta-feira o governo dos EUA. Os inventários do crude caíram em 9,1 milhões de barris, ou 3,3%, para os 269,5 milhões de barris. Esta queda foi maior do que o esperado pelos analistas consultados pela agência norte-americana já que estes apontavam para uma diminuição em sete milhões de barris.
O novo recorde do «brent» aconteceu mesmo depois da Casa Branca ter ontem admitido que vai analisar o pedido das refinarias americanas, emprestando petróleo das reservas estratégicas dos Estados Unidos, para compensar as rupturas provocadas com os furacões.
O porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, afirmou contudo que a utilização das reservas estratégicas deverão ser feitas «em pequenas quantidades» e por «um curto período de tempo», explicando o fraco impacto desta medida
O crude poderá alcançar os 50 dólares por barril na próxima semana uma vez que as refinarias nos Estados Unidos da América vão aumentar as aquisições de petróleo para repor os inventários, que estão perto do valor mínimo de 29 anos.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O crude poderá alcançar os 50 dólares por barril na próxima semana uma vez que as refinarias nos Estados Unidos da América vão aumentar as aquisições de petróleo para repor os inventários, que estão perto do valor mínimo de 29 anos.
O contrato do crude com entrega em Novembro deslizava 0,19% para os 48,37 dólares, enquanto o «brent» com entrega mo mesmo mês avançava 0,09% para os 45,17 dólares.
Inquiridos pela Bloomberg, 24 dos 41 analistas, ou 59%, prevêem uma subida no crude, 40% acha que vai cair e 3% acha que vai ficar pouco alterado. Na semana passada, 27% diziam que o crude iria subir e 47% estimavam uma queda.
O crude, com entrega em Novembro aumentou 2,87 dólares, ou 6,3% para os 48,46 dólares por barril na New York Mercantili Exchange nos primeiros quatro dias desta semana. O fecho foi o maior desde dia 19 de Agosto quando esta matéria-prima atingiu um recorde nos 48,70 dólares por barril. O crude atingiu o valor máximo desde que começou a ser negociado em 1983 dia 20 desse mês nos 49,40 dólares.
Já o «brent» atingiu ontem o valor máximo nos 45,75 dólares.
A subida de ontem é explicada pelos receios com a queda das reservas de petróleo nos Estados Unidos, devido aos efeitos dos furacões que têm assolado o país.
Os inventários de petróleo na semana passada caíram para perto do valor mínimo de 29 anos atingido em Janeiro, anunciou quarta-feira o governo dos EUA. Os inventários do crude caíram em 9,1 milhões de barris, ou 3,3%, para os 269,5 milhões de barris. Esta queda foi maior do que o esperado pelos analistas consultados pela agência norte-americana já que estes apontavam para uma diminuição em sete milhões de barris.
O novo recorde do «brent» aconteceu mesmo depois da Casa Branca ter ontem admitido que vai analisar o pedido das refinarias americanas, emprestando petróleo das reservas estratégicas dos Estados Unidos, para compensar as rupturas provocadas com os furacões.
O porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, afirmou contudo que a utilização das reservas estratégicas deverão ser feitas «em pequenas quantidades» e por «um curto período de tempo», explicando o fraco impacto desta medida
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
4 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: goncaladas e 120 visitantes