
Acções valorizam mais de 2% para novo máximo histórico
Dresdner aconselha a trocar Abertis por Brisa
As acções da Brisa valorizavam mais de 2% e atingiram um novo máximo histórico nos 6,58 euros, com a concessionária de auto-estradas a ser alvo de várias recomendações positivas de analistas. Hoje o Dresder Bank diz que prefere o investimento na empresa nacional, em detrimento da espanhola Abertis, que está a deslizar 1,55%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções da Brisa valorizavam mais de 2% e atingiram um novo máximo histórico nos 6,58 euros, com a concessionária de auto-estradas a ser alvo de várias recomendações positivas de analistas. Hoje o Dresder Bank diz que prefere o investimento na empresa nacional, em detrimento da espanhola Abertis, que está a deslizar 1,55%.
A Autostrade, maior concessionária de auto-estradas da Europa, alienou ontem 5% do capital da Abertis, por um total de 401 milhões de euros, ao La Caixa e À ACS, que já são os maiores accionistas da empresa espanhola.
Numa nota a clientes de hoje, o Dresdner diz que estas são más notícias para a Abertis, pois o negócio foi realizado abaixo da cotação da companhia e sugere que a Autostrade não vê mais potencial de valorização nos títulos da Abertis.
«Para um risco muito similar e um maior potencial de valorização, preferimos a Brisa», refere o analista espanhol Jesus Cabedo.
As acções da Brisa [Cot] estão hoje a valorizar um máximo de 2,81% para os 6,58 euros.
A concessionária de auto-estradas portuguesa tem fixado máximos consecutivos nas últimas sessões, beneficiando de recomendações positivas de analistas. Já esta semana o Barclays e o UBS avançaram com recomendações de compra para as acções da Brisa e este último aumentou o «target» em 7,4% para os 7,30 euros.
Já os títulos da Abertis estão a desvalorizar 1,49% para os 15,24 euros. A empresa detém 10% do capital da Brisa, enquanto a companhia portuguesa é dona de 4% do capital da Abertis
Dresdner aconselha a trocar Abertis por Brisa
As acções da Brisa valorizavam mais de 2% e atingiram um novo máximo histórico nos 6,58 euros, com a concessionária de auto-estradas a ser alvo de várias recomendações positivas de analistas. Hoje o Dresder Bank diz que prefere o investimento na empresa nacional, em detrimento da espanhola Abertis, que está a deslizar 1,55%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções da Brisa valorizavam mais de 2% e atingiram um novo máximo histórico nos 6,58 euros, com a concessionária de auto-estradas a ser alvo de várias recomendações positivas de analistas. Hoje o Dresder Bank diz que prefere o investimento na empresa nacional, em detrimento da espanhola Abertis, que está a deslizar 1,55%.
A Autostrade, maior concessionária de auto-estradas da Europa, alienou ontem 5% do capital da Abertis, por um total de 401 milhões de euros, ao La Caixa e À ACS, que já são os maiores accionistas da empresa espanhola.
Numa nota a clientes de hoje, o Dresdner diz que estas são más notícias para a Abertis, pois o negócio foi realizado abaixo da cotação da companhia e sugere que a Autostrade não vê mais potencial de valorização nos títulos da Abertis.
«Para um risco muito similar e um maior potencial de valorização, preferimos a Brisa», refere o analista espanhol Jesus Cabedo.
As acções da Brisa [Cot] estão hoje a valorizar um máximo de 2,81% para os 6,58 euros.
A concessionária de auto-estradas portuguesa tem fixado máximos consecutivos nas últimas sessões, beneficiando de recomendações positivas de analistas. Já esta semana o Barclays e o UBS avançaram com recomendações de compra para as acções da Brisa e este último aumentou o «target» em 7,4% para os 7,30 euros.
Já os títulos da Abertis estão a desvalorizar 1,49% para os 15,24 euros. A empresa detém 10% do capital da Brisa, enquanto a companhia portuguesa é dona de 4% do capital da Abertis