Muito obrigado a todos pelas vossas palavras.
Jaor, voltamos a ter-te sempre em cima do acontecimento, o que é muito bom sinal

.
Quanto à quebra, a tua referência é de levar muito em conta, pois o “rompimento natural” muito próximo do vértice poderá acabar por não ter qualquer significado.
No entanto, podemos ainda ressalvar as seguintes situações:
- existem autores que dão como “momento ideal” para essa ocorrência, os 50% até 75% da figura;
http://stockcharts.com/education/ChartA ... angle.html
- existem casos de “rompimento tardio”, em que o “poder do triângulo” se mantém (o Djo já deu o exemplo do de 1998 e mesmo no link acima, curiosamente, o exemplo utilizado para ilustrar a figura refere-se a um rompimento tardio).
Razão, a minha opinião coincide com a do Djo. Um movimento muito rápido, mas com uma amplitude bastante razoável, pode estar para acontecer.
Djo, obrigado pela ideia. O 1.20 pode mesmo ter papel de relevo. Será, actualmente, qualquer coisa como o “preço psicológico” do EURUSD (isto é mais uma pergunta do que uma afirmação

).
Ulisses, é precisamente esse o meu receio: um ou dois falsos breakouts antes do “verdadeiro”; a tentação de “não deixar escapar nem um pip” pode ser extremamente perigosa. Para além do mais, a amplitude previsível do eventual movimento “pós-rompimento” deixa espaço de manobra mais do suficiente para alguma cautela.
Stratega, os “pontos de rompimento” referidos são mais indicativos do que “indutores de acção imediata”. Na minha opinião, os “indutores de acção” devem estar ainda um pouco mais afastados do que os por ti referidos.
Ainda quanto ao “momento” da quebra. Todos nós sabemos que está a chegar um momento político “financeira e mundialmente” importante. Todos olhamos para a data das eleições americanas como o momento em que as coisas poderão começar a mexer, a não ser que ocorra algum evento suficientemente grave para antecipar esse movimento.
Não tendo nós possibilidade de conhecer o futuro, penso que tragédias todos dispensamos pelo que seria muito bom que nada de trágico acontecesse até essa data. Mas, simplesmente, não sabemos.
Se as coisas se mantiverem mais ou menos calmas não vejo que, mesmo em “circunstâncias normais”, o rompimento do triângulo tenha que aguardar até àquela data. Afinal, poucos somos os que teríamos noção desse rompimento e do seu potencial de curto/ médio prazo. Para a grande maioria dos mortais, ter o EURUSD a 1.21 ou a 1.25 ou a 1.17, não aquece nem arrefece.
Isto tudo para dizer que, também na minha opinião, a resolução do triângulo pode estar mesmo para muito breve, independentemente das causas que possam conduzir a tal desenlace.
Um abraço,
semprefrio