Sonae - quem me dá uma dica !!!!!
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pela 1ª vez, amigalhaço,não estou de acordo
O numero redondo é mais psicológico do que outra coisa, acredito mais numa forte resistência, nos 0.93/0.95 aí sim,vai ficar traçado o caminho da SON.
E agora nada de vir com o pau, olha que estou doentinho
Aquele abraço e
Cmpts

O numero redondo é mais psicológico do que outra coisa, acredito mais numa forte resistência, nos 0.93/0.95 aí sim,vai ficar traçado o caminho da SON.
E agora nada de vir com o pau, olha que estou doentinho

Aquele abraço e
Cmpts
grão a grão enche a galinha o papo
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
Oh Xanax...
...agora que o mercado te começa a dar razão, então queres contrariá-lo?????!!!! ...eu entrei longo a 0,90€...amanhã veremos se esta subida vem recheada de momentum...eu creio que sim...e se o caminho for para cima até sou bem capaz de reforçar a parada!!! O verdadeiro teste é o n.º redondo...vamos indo e vamos vendo!
Cumpts
Cumpts
pergas
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Pela 7ª vez em oito sessões
Bolsa sobe com PSI-20, PT e Sonae SGPS em máximos de dois meses (act)
A bolsa nacional fechou a sessão a subir, acompanhando o sentimento positivo das praças europeias e a beneficiar das valorizações da Portugal Telecom e da Sonae SPGS, que alcançaram máximos de mais de dois meses. O PSI-20 avançou 0,68% para o valor mais elevado desde 30 de Junho e acumula valor em sete das últimas oito sessões.
Bolsa sobe com PSI-20, PT e Sonae SGPS em máximos de dois meses (act)
A bolsa nacional fechou a sessão a subir, acompanhando o sentimento positivo das praças europeias e a beneficiar das valorizações da Portugal Telecom e da Sonae SPGS, que alcançaram máximos de mais de dois meses. O PSI-20 avançou 0,68% para o valor mais elevado desde 30 de Junho e acumula valor em sete das últimas oito sessões.
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Visitante
Sonae, BCP e PT São as Preferidas dos Fundos de Investimento
Segunda-feira, 13 de Setembro de 2004
As acções de Sonae, BCP e PT foram as mais representadas nos fundos de investimento registados em Portugal, em Agosto, segundo dados avançados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O investimento em acções nacionais cresceu 1,2 por cento para 702 milhões de euros. Já o investimento em acções internacionais recuou dois por cento, sendo os papéis preferidos Total Fina, Royal Dutch Petroleum, Vodafone e Telefónica. Quanto a países, os valores registados no Luxemburgo continuam a ser os mais representados, com 45,1 por cento do total, seguindo-se o Reino Unido com 15,9 por cento e só então Portugal, com 9,8 por cento. A AF Investimentos, do BCP, continua a liderar com uma quota de mercado de 21,7 por cento, seguindo-se a Caixagest (19,1 por cento) e o Santander (18,2 por cento).
Segunda-feira, 13 de Setembro de 2004
As acções de Sonae, BCP e PT foram as mais representadas nos fundos de investimento registados em Portugal, em Agosto, segundo dados avançados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O investimento em acções nacionais cresceu 1,2 por cento para 702 milhões de euros. Já o investimento em acções internacionais recuou dois por cento, sendo os papéis preferidos Total Fina, Royal Dutch Petroleum, Vodafone e Telefónica. Quanto a países, os valores registados no Luxemburgo continuam a ser os mais representados, com 45,1 por cento do total, seguindo-se o Reino Unido com 15,9 por cento e só então Portugal, com 9,8 por cento. A AF Investimentos, do BCP, continua a liderar com uma quota de mercado de 21,7 por cento, seguindo-se a Caixagest (19,1 por cento) e o Santander (18,2 por cento).
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Visitante
È lá, e eu com medo ?????
Tenho é que tomar mais umas paletes de Xanax para me acalmar, vamos lá ver até onde é que esta subida vai. Pelas minhas continhas largo-as por volta dos 0,97 lá para quinta ou sexta-feira. Vamos ver. Também porra, quase 4 meses com o Belmiro em carteira já começava a ficar farto dele.
Xanax
Cumps
Cumps
Re: Aonde ???
Xanax Escreveu:É que se consegue sacar os resultados da sonae. Alguém sabe quais são as previsões ??
desculpa xanax mas trabalhavas em infor. escripov.?
é que eu conheço esse nick.
obri.
Bons investimentos
JacSilva
JacSilva
Com os dadis divulgados no 2º semestre estou convencido que as sonae vão dar muitas alegria a quem está longo. Já hoje devemos ter o aquecer dos motores para a descolagem...
RESULTADOS
CONSOLIDADOS
DO 1º SEMESTRE
DE 2004
• Volume de Negócios aumentou 6,7% para 3.108 milhões
de euros.
• Cash-Flow Operacional cresceu 22,5% para 332 milhões
de euros.
• Resultados Operacionais de 125 milhões de euros, o
dobro dos registados no 1º semestre de 2003.
• Resultado Líquido com interesses minoritários de 56
milhões de euros, mais do dobro dos apresentados no 1º
semestre de 2003.
• Redução do endividamento líquido em 513 milhões de
euros para 2.818 milhões de euros.
Sonae, SGPS, SA
Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2004
MENSAGEM DO PRESIDENTE
“Os resultados do primeiro semestre de 2004 vieram confirmar a melhoria da rendibilidade
operacional e o fortalecimento do balanço. Permito-me salientar o crescimento de 22,5% no cashflow
operacional (EBITDA) e a melhoria significativa no resultado líquido, fruto da redução de
custos nos negócios do Grupo, nomeadamente na Sonae Indústria e na Sonaecom, bem como da
melhoria das condições de mercado.
Apesar da manutenção de uma política de investimentos agressiva, reduzimos consideravelmente
o nível do endividamento, suportados na melhoria sustentada da geração de cash-flow e no
desinvestimento em activos não estratégicos (esta tendência manter-se-á no futuro próximo com
a alienação da participação na Portucel, que se traduzirá em fortes ganhos de capital). Mantemos
o nosso objectivo de reduzir a dívida, alongar a sua maturidade e melhorar os termos e as
condições dos financiamentos.
Mantemos os nossos esforços de melhoria sistemática do Capital Humano, para a qual contribuirá
a recente inauguração do Sonae Learning Centre.”
Belmiro de Azevedo
Presidente do Conselho de Administração
ANÁLISE DOS RESULTADOS
O volume de negócios consolidado atingiu no primeiro semestre deste exercício 3.108 milhões de
euros, o que compara com 2.914 milhões de euros em igual período do ano anterior, um crescimento de
6,7%. Este crescimento ocorreu em quase todos os negócios do Grupo.
Volume de Negócios
3.108 2.914
1º Sem.2003 1º Sem.2004
Telecomunicações
416
Dist ribuição
1.594
Derivados de
Madeira
765
Sonae Capit al e
Holding
191
Cent ros
Comerciais
142
Volume de Negócios por sector
O cash-flow operacional (EBITDA) consolidado gerado nos primeiros seis meses de 2004 foi de 332
milhões de euros, um aumento de 22,5% face a 271 milhões de euros registados no primeiro semestre
de 2003. Para este aumento contribuíram em particular os negócios Derivados de Madeira e
Telecomunicações.
A margem EBITDA consolidada foi de 10,7%, que compara com 9,3% no primeiro semestre de 2003.
Este aumento da margem EBITDA é fruto do reforço das margens dos negócios de Derivados de Madeira
e de Telecomunicações, que compensou o menor contributo dos restantes negócios. As margens no
negócio de Derivados de Madeira cresceram em quase todos os mercados. O negócio de
Telecomunicações continuou a apresentar um crescimento sustentado da rendibilidade.
Os resultados operacionais (EBIT) consolidados ascenderam no primeiro semestre de 2004 a 125
milhões de euros, duplicando o valor do semestre homólogo do ano anterior (62 milhões de euros). Este
crescimento é fruto da melhoria do cash-flow operacional e da manutenção do nível das amortizações e
provisões.
Os resultados financeiros consolidados melhoraram em 30 milhões de euros, de 116 milhões de
euros negativos no primeiro semestre de 2003 para 86 milhões de euros negativos neste semestre. Esta
melhoria decorre da redução dos juros suportados nos negócios Derivados de Madeira, Distribuição e na
Sonae SGPS.
Os resultados extraordinários consolidados nos primeiros seis meses de 2004 ascenderam a 33
milhões de euros face a 97 milhões de euros no período homólogo do ano anterior. De notar que os
resultados extraordinários do primeiro semestre de 2003 incluíam a alienação de 50% da sociedade
proprietária do Centro Comercial Vasco da Gama à ING Retail Property Fund Ibérica, a alienação da
totalidade da participação no Banco BPI (4,31%) e a alienação ao Banco BPI da participação de 50% na
Crediuniverso, operações que em conjunto geraram mais valias de 96,7 milhões de euros.
EBITDA
104
332 6 86
37
101
Derivados de
Madeira
Distribuição Centros
Comerciais
Telecom. Sonae Capital e
Holding
Consolidado
Sonae, SGPS, SA
Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2004
O resultado líquido consolidado com interesses minoritários foi de 55,6 milhões de euros o que
compara com 22,8 milhões de euros no primeiro semestre de 2003. Este aumento é fruto da melhoria dos
resultados operacionais que, apesar da diminuição dos resultados extraordinários em relação ao ano
anterior, reflecte o cumprimento das orientações estratégicas ao nível da eficiência operacional
implementadas pelos negócios.
O resultado líquido consolidado após interesses minoritários foi de 24 milhões de euros o que
compara com 2,7 milhões de euros no primeiro semestre de 2003.
ESTRUTURA FINANCEIRA
O investimento bruto consolidado ascendeu a 286,6 milhões de euros no primeiro semestre de 2004
face a 215,8 milhões de euros em igual período do ano anterior. O investimento líquido foi de 220,8
milhões de euros, que compara com 39 milhões de euros no ano anterior. De referir que o valor registado
no primeiro semestre de 2003 incluía a alienação de 50% da sociedade proprietária do Centro Comercial
Vasco da Gama à ING Retail Property Fund Ibérica e a alienação da participação no Banco BPI.
O endividamento líquido consolidado, em 30 de Junho de 2004, era de 2.818 milhões de euros, o que
corresponde a uma diminuição de 513 milhões de euros face ao período homólogo do ano anterior. Esta
diminuição significativa resulta da melhoria sustentada na geração de cash-flow e de um menor nível de
investimento durante o segundo semestre de 2003.
O rácio do cash-flow operacional (EBITDA) sobre os juros suportados foi de 4 vezes que compara
com 2,8 vezes registados no período homólogo do ano anterior. Esta melhoria é resultado do aumento do
cash-flow operacional e da redução dos encargos financeiros. O rácio dívida líquida sobre cash-flow
operacional (EBITDA) anualizado melhorou para 4 vezes face a 5,2 vezes no primeiro semestre de
2003.
PERSPECTIVAS
Os resultados apresentados neste semestre reforçam a confiança na melhoria da rendibilidade dos
negócios, em particular nos Derivados de Madeira e Telecomunicações, contribuindo para um mais
rápido reforço da estrutura financeira do Grupo. Mantêm-se como prioridades o alongamento da dívida e
renegociação das suas condições.
Maia, 10 de Setembro de 2004
O Conselho de Administração
Sonae, SGPS, SA
Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2004
DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS EM 30 DE JUNHO DE 2004
Valores em milhões de Euros
30.06.2004 30.06.2003
Volume de Negócios 3.108,3 2.913,5
Cash-Flow Operacional (EBITDA) 331,8 270,9
Resultados Operacionais (EBIT) 124,7 61,8
Resultados Financeiros (85,8) (116,3)
Resultados Correntes 39,0 (54,5)
Resultados Extraordinários 32,5 97,5
Empresas Associadas 7,2 4,5
Resultados antes de Impostos 78,7 47,5
Imposto sobre rendimento (23,1) (24,7)
Resultado Líquido com Int. Min.1 55,6 22,8
Interesses Minoritários (31,6) (20,1)
Resultado Líquido do Exercício 24,0 2,7
BALANÇO CONSOLIDADO EM 30 DE JUNHO DE 2004
Valores em milhões de Euros
30.06.2004 30.06.2003
Imobilizado Líquido1 5.074,2 5.176,5
Existências 653,0 689,5
Dívidas de Terceiros 843,4 885,8
Disponibilidades 386,7 482,8
Acréscimos e Diferimentos 513,7 551,1
Total do Activo 7.471,0 7.785,7
Capitais Próprios1 562,7 518,7
Interesses Minoritários 718,5 760,1
Dívida Remunerada MLP 2.153,7 2.268,6
Outras Dívidas a Terceiros MLP 793,7 703,4
Dívida Remunerada CP 1.051,1 1.545,7
Outras Dívidas CP 1.221,5 1.226,0
Acréscimos e Diferimentos 969,8 763,2
Total do Passivo 6.189,8 6.506,9
TOTAL DO PASSIVO, CAPITAIS PRÓPRIOS
E INTERESSES MINORITÁRIOS 7.471,0 7.785,7
1 Desde 2001, as diferenças de consolidação foram anuladas por contrapartida de reservas. Caso esta anulação não tivesse sido
efectuada, o imobilizado incorpóreo e os capitais próprios em 30 de Junho de 2004 seriam superiores em 734,5 milhões de euros e
as amortizações do semestre em 32,8 milhões de euros.
Para uma mais fácil consulta dos dados consultar:
http://www.sonae.pt/files/rightbar/rightblock_22.pdf
Um abraço e bons negócios
RESULTADOS
CONSOLIDADOS
DO 1º SEMESTRE
DE 2004
• Volume de Negócios aumentou 6,7% para 3.108 milhões
de euros.
• Cash-Flow Operacional cresceu 22,5% para 332 milhões
de euros.
• Resultados Operacionais de 125 milhões de euros, o
dobro dos registados no 1º semestre de 2003.
• Resultado Líquido com interesses minoritários de 56
milhões de euros, mais do dobro dos apresentados no 1º
semestre de 2003.
• Redução do endividamento líquido em 513 milhões de
euros para 2.818 milhões de euros.
Sonae, SGPS, SA
Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2004
MENSAGEM DO PRESIDENTE
“Os resultados do primeiro semestre de 2004 vieram confirmar a melhoria da rendibilidade
operacional e o fortalecimento do balanço. Permito-me salientar o crescimento de 22,5% no cashflow
operacional (EBITDA) e a melhoria significativa no resultado líquido, fruto da redução de
custos nos negócios do Grupo, nomeadamente na Sonae Indústria e na Sonaecom, bem como da
melhoria das condições de mercado.
Apesar da manutenção de uma política de investimentos agressiva, reduzimos consideravelmente
o nível do endividamento, suportados na melhoria sustentada da geração de cash-flow e no
desinvestimento em activos não estratégicos (esta tendência manter-se-á no futuro próximo com
a alienação da participação na Portucel, que se traduzirá em fortes ganhos de capital). Mantemos
o nosso objectivo de reduzir a dívida, alongar a sua maturidade e melhorar os termos e as
condições dos financiamentos.
Mantemos os nossos esforços de melhoria sistemática do Capital Humano, para a qual contribuirá
a recente inauguração do Sonae Learning Centre.”
Belmiro de Azevedo
Presidente do Conselho de Administração
ANÁLISE DOS RESULTADOS
O volume de negócios consolidado atingiu no primeiro semestre deste exercício 3.108 milhões de
euros, o que compara com 2.914 milhões de euros em igual período do ano anterior, um crescimento de
6,7%. Este crescimento ocorreu em quase todos os negócios do Grupo.
Volume de Negócios
3.108 2.914
1º Sem.2003 1º Sem.2004
Telecomunicações
416
Dist ribuição
1.594
Derivados de
Madeira
765
Sonae Capit al e
Holding
191
Cent ros
Comerciais
142
Volume de Negócios por sector
O cash-flow operacional (EBITDA) consolidado gerado nos primeiros seis meses de 2004 foi de 332
milhões de euros, um aumento de 22,5% face a 271 milhões de euros registados no primeiro semestre
de 2003. Para este aumento contribuíram em particular os negócios Derivados de Madeira e
Telecomunicações.
A margem EBITDA consolidada foi de 10,7%, que compara com 9,3% no primeiro semestre de 2003.
Este aumento da margem EBITDA é fruto do reforço das margens dos negócios de Derivados de Madeira
e de Telecomunicações, que compensou o menor contributo dos restantes negócios. As margens no
negócio de Derivados de Madeira cresceram em quase todos os mercados. O negócio de
Telecomunicações continuou a apresentar um crescimento sustentado da rendibilidade.
Os resultados operacionais (EBIT) consolidados ascenderam no primeiro semestre de 2004 a 125
milhões de euros, duplicando o valor do semestre homólogo do ano anterior (62 milhões de euros). Este
crescimento é fruto da melhoria do cash-flow operacional e da manutenção do nível das amortizações e
provisões.
Os resultados financeiros consolidados melhoraram em 30 milhões de euros, de 116 milhões de
euros negativos no primeiro semestre de 2003 para 86 milhões de euros negativos neste semestre. Esta
melhoria decorre da redução dos juros suportados nos negócios Derivados de Madeira, Distribuição e na
Sonae SGPS.
Os resultados extraordinários consolidados nos primeiros seis meses de 2004 ascenderam a 33
milhões de euros face a 97 milhões de euros no período homólogo do ano anterior. De notar que os
resultados extraordinários do primeiro semestre de 2003 incluíam a alienação de 50% da sociedade
proprietária do Centro Comercial Vasco da Gama à ING Retail Property Fund Ibérica, a alienação da
totalidade da participação no Banco BPI (4,31%) e a alienação ao Banco BPI da participação de 50% na
Crediuniverso, operações que em conjunto geraram mais valias de 96,7 milhões de euros.
EBITDA
104
332 6 86
37
101
Derivados de
Madeira
Distribuição Centros
Comerciais
Telecom. Sonae Capital e
Holding
Consolidado
Sonae, SGPS, SA
Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2004
O resultado líquido consolidado com interesses minoritários foi de 55,6 milhões de euros o que
compara com 22,8 milhões de euros no primeiro semestre de 2003. Este aumento é fruto da melhoria dos
resultados operacionais que, apesar da diminuição dos resultados extraordinários em relação ao ano
anterior, reflecte o cumprimento das orientações estratégicas ao nível da eficiência operacional
implementadas pelos negócios.
O resultado líquido consolidado após interesses minoritários foi de 24 milhões de euros o que
compara com 2,7 milhões de euros no primeiro semestre de 2003.
ESTRUTURA FINANCEIRA
O investimento bruto consolidado ascendeu a 286,6 milhões de euros no primeiro semestre de 2004
face a 215,8 milhões de euros em igual período do ano anterior. O investimento líquido foi de 220,8
milhões de euros, que compara com 39 milhões de euros no ano anterior. De referir que o valor registado
no primeiro semestre de 2003 incluía a alienação de 50% da sociedade proprietária do Centro Comercial
Vasco da Gama à ING Retail Property Fund Ibérica e a alienação da participação no Banco BPI.
O endividamento líquido consolidado, em 30 de Junho de 2004, era de 2.818 milhões de euros, o que
corresponde a uma diminuição de 513 milhões de euros face ao período homólogo do ano anterior. Esta
diminuição significativa resulta da melhoria sustentada na geração de cash-flow e de um menor nível de
investimento durante o segundo semestre de 2003.
O rácio do cash-flow operacional (EBITDA) sobre os juros suportados foi de 4 vezes que compara
com 2,8 vezes registados no período homólogo do ano anterior. Esta melhoria é resultado do aumento do
cash-flow operacional e da redução dos encargos financeiros. O rácio dívida líquida sobre cash-flow
operacional (EBITDA) anualizado melhorou para 4 vezes face a 5,2 vezes no primeiro semestre de
2003.
PERSPECTIVAS
Os resultados apresentados neste semestre reforçam a confiança na melhoria da rendibilidade dos
negócios, em particular nos Derivados de Madeira e Telecomunicações, contribuindo para um mais
rápido reforço da estrutura financeira do Grupo. Mantêm-se como prioridades o alongamento da dívida e
renegociação das suas condições.
Maia, 10 de Setembro de 2004
O Conselho de Administração
Sonae, SGPS, SA
Resultados Consolidados do 1º Semestre de 2004
DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS EM 30 DE JUNHO DE 2004
Valores em milhões de Euros
30.06.2004 30.06.2003
Volume de Negócios 3.108,3 2.913,5
Cash-Flow Operacional (EBITDA) 331,8 270,9
Resultados Operacionais (EBIT) 124,7 61,8
Resultados Financeiros (85,8) (116,3)
Resultados Correntes 39,0 (54,5)
Resultados Extraordinários 32,5 97,5
Empresas Associadas 7,2 4,5
Resultados antes de Impostos 78,7 47,5
Imposto sobre rendimento (23,1) (24,7)
Resultado Líquido com Int. Min.1 55,6 22,8
Interesses Minoritários (31,6) (20,1)
Resultado Líquido do Exercício 24,0 2,7
BALANÇO CONSOLIDADO EM 30 DE JUNHO DE 2004
Valores em milhões de Euros
30.06.2004 30.06.2003
Imobilizado Líquido1 5.074,2 5.176,5
Existências 653,0 689,5
Dívidas de Terceiros 843,4 885,8
Disponibilidades 386,7 482,8
Acréscimos e Diferimentos 513,7 551,1
Total do Activo 7.471,0 7.785,7
Capitais Próprios1 562,7 518,7
Interesses Minoritários 718,5 760,1
Dívida Remunerada MLP 2.153,7 2.268,6
Outras Dívidas a Terceiros MLP 793,7 703,4
Dívida Remunerada CP 1.051,1 1.545,7
Outras Dívidas CP 1.221,5 1.226,0
Acréscimos e Diferimentos 969,8 763,2
Total do Passivo 6.189,8 6.506,9
TOTAL DO PASSIVO, CAPITAIS PRÓPRIOS
E INTERESSES MINORITÁRIOS 7.471,0 7.785,7
1 Desde 2001, as diferenças de consolidação foram anuladas por contrapartida de reservas. Caso esta anulação não tivesse sido
efectuada, o imobilizado incorpóreo e os capitais próprios em 30 de Junho de 2004 seriam superiores em 734,5 milhões de euros e
as amortizações do semestre em 32,8 milhões de euros.
Para uma mais fácil consulta dos dados consultar:
http://www.sonae.pt/files/rightbar/rightblock_22.pdf
Um abraço e bons negócios
-
Visitante
Não estejas nervoso com a SONAE. Se tiveres paciência, tudo indica que ela vai acompanhar as subidas do resto do mercado. Mas não tentes brincar mais, ao baixar ainda mais o teu preço mérdio. Muito concretamente, ou a SONAE sobe consistentemente apartir de agora, ou é melhor mesmo desistir do título se ele viér abaixo dos 0,82!
Um abraço.
Um abraço.
-
Preço Certo
Aqui estão os resultados
in Jornal de Negócios.
Lucros da Sonae disparam para 24 milhões com melhoria na indústria e telecomunicações
A Sonae SGPS registou um resultado líquido de 24 milhões de euros, acima dos 2,7 milhões de euros conseguidos no período homólogo do ano passado, com a empresa de Belmiro de Azevedo, apesar da descida nos resultados extraordinários, a registar uma melhoria nos negócios da indústria e das telecomunicações.
A Sonae SGPS registou um resultado líquido de 24 milhões de euros, acima dos 2,7 milhões de euros conseguidos no período homólogo do ano passado, com a empresa de Belmiro de Azevedo, apesar da descida nos resultados extraordinários, a registar uma melhoria nos negócios da indústria e das telecomunicações
Lucros da Sonae disparam para 24 milhões com melhoria na indústria e telecomunicações
A Sonae SGPS registou um resultado líquido de 24 milhões de euros, acima dos 2,7 milhões de euros conseguidos no período homólogo do ano passado, com a empresa de Belmiro de Azevedo, apesar da descida nos resultados extraordinários, a registar uma melhoria nos negócios da indústria e das telecomunicações.
A Sonae SGPS registou um resultado líquido de 24 milhões de euros, acima dos 2,7 milhões de euros conseguidos no período homólogo do ano passado, com a empresa de Belmiro de Azevedo, apesar da descida nos resultados extraordinários, a registar uma melhoria nos negócios da indústria e das telecomunicações
-
SQUONK
Fundos preferem Sonae e BCP, apostam forte PT Multimedia10-09-2004 12:24 por Reuters
Por Henrique Simхes de Almeida
LISBOA, 10 Set (Reuters) - A Sonae e o BCP foram, em Agosto, os tнtulos preferidos dos fundos nacionais, mas foi a PT Multimedia (PTM) a que registou o maior crescimento mensal ao nнvel do investimento dos fundos, segundo gestores de fundos.
Alйm do BCP, da Sonae e da PT Multimedia os principais tнtulos em carteira dos fundos foram a Portugal Telecom, a EDP , a Brisa , a Sonaecom , a Semapa e o BES .
"Investimos na Sonae porque tem boas perspectivas de resultados e o spin off da sua participada Sonae Indъstria poderб acrescentar valor а empresa", disse Pedro Correia da Silva, responsбvel pela equipa que gere os fundos AF Acзхes Portugal e AF PPA.
Adiantou ainda que a Sonae estб a desconto face ao Net Asset Value das suas participadas - Sonae Indъstria , Modelo Continente , Sonae Imobiliбria, Sonaecom e Sonae Capital. Quanto ao BCP, os gestores de fundos acreditam que a melhoria da economia irб ter um impacto muito positivo nos resultados do banco nos prуximos dois trimestres.
"Estamos a apostar numa melhoria da economia com um impacto muito grande nos resultados do BCP jб a comeзar nos prуximos dois trimestres", disse outro gestor de fundos que nгo quis ser identificado.
Acrescentou que "o BCP desvalorizou muito apуs a Caixa Geral de Depуsitos (CGD) ter vendido parte da sua participaзгo no banco que estб barato e tem grande potencial de subida".
Em Julho a CGD reduziu a sua posiзгo no BCP para 2,6 pct de seis pct ao vender 110 milhхes de acзхes para financiar a compra da Seguros e Pensхes deste banco.
Em Agosto, os fundos nacionais investiram 72,6 milhхes de euros (ME) na Sonae (-2,9 pct do que em Julho), 71,7 ME no BCP (+0,6 pct), 61,6 ME na PT (+3,6 pct), 55,6 ME na EDP (-1,9 pct) e 45,6 ME na Brisa (-4,3 pct) de um total de 702 ME investidos em fundos nacionais.
Contudo, o tнtulo que registou, em Agosto, o maior aumento de investimentos por parte de fundos nacionais foi a PTM ao crescer 15,9 pct a sua fatia de fundos para 49,6 ME.
"Em Agosto a PTM tocou nos 16,25 euros - os mнnimos desde o inнcio do ano - o que se revelou uma oportunidade atractiva de investimento", referiu Correia da Silva cujo fundo, o AF Investimentos, aumentou em 35 pct a sua participaзгo no tнtulo para 5,9 ME.
Analistas frisaram ainda as 'fortes probabilidades' da PTM vir a reforзar a remuneraзгo aos seus accionistas em 2005 como justificaзгo dos seus investimentos.
"Esperamos que a PTM anuncie brevemente um reforзo da sua remuneraзгo aos accionistas e nгo colocamos de parte a forte probabilidade de haver um share buy back", disse um outro gestor de fundos.
O CEO da Portugal Telecom , Miguel Horta e Costa disse, recentemente а Reuters, que estб compremetido com uma polнtica de dividendos progressiva que poderб ser extensнvel а PT Multimedia.
Segundo a CMVM, o investimento total em acзхes nacionais no mercado de cotaзхes totalizou, em Agosto, 702 ME, o que representa um acrйscimo de 1,2 pct face ao mкs anterior.
No mкs de Agosto a capitalizaзгo mйdia dos fundos de investimento mobiliбrio subiu 1,5 milhхes de euros (ME) relativamente ao mкs anterior, tendo o valor sob gestгo atingido 23.340,2 milhхes de euros, mais 0,5 pct que em Julho de 2004.
Em Agosto o BCP subiu 0,6 pct, a Sonae manteve-se inalterada, a PT recuou 1,8 pct, a EDP avanзou 2,7 pct e a PTM derrapou 0,8 pct.
((---Henrique Simхes de Almeida, Lisboa Editorial, 351 21 3509206, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: Henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
Por Henrique Simхes de Almeida
LISBOA, 10 Set (Reuters) - A Sonae e o BCP foram, em Agosto, os tнtulos preferidos dos fundos nacionais, mas foi a PT Multimedia (PTM) a que registou o maior crescimento mensal ao nнvel do investimento dos fundos, segundo gestores de fundos.
Alйm do BCP, da Sonae e da PT Multimedia os principais tнtulos em carteira dos fundos foram a Portugal Telecom, a EDP , a Brisa , a Sonaecom , a Semapa e o BES .
"Investimos na Sonae porque tem boas perspectivas de resultados e o spin off da sua participada Sonae Indъstria poderб acrescentar valor а empresa", disse Pedro Correia da Silva, responsбvel pela equipa que gere os fundos AF Acзхes Portugal e AF PPA.
Adiantou ainda que a Sonae estб a desconto face ao Net Asset Value das suas participadas - Sonae Indъstria , Modelo Continente , Sonae Imobiliбria, Sonaecom e Sonae Capital. Quanto ao BCP, os gestores de fundos acreditam que a melhoria da economia irб ter um impacto muito positivo nos resultados do banco nos prуximos dois trimestres.
"Estamos a apostar numa melhoria da economia com um impacto muito grande nos resultados do BCP jб a comeзar nos prуximos dois trimestres", disse outro gestor de fundos que nгo quis ser identificado.
Acrescentou que "o BCP desvalorizou muito apуs a Caixa Geral de Depуsitos (CGD) ter vendido parte da sua participaзгo no banco que estб barato e tem grande potencial de subida".
Em Julho a CGD reduziu a sua posiзгo no BCP para 2,6 pct de seis pct ao vender 110 milhхes de acзхes para financiar a compra da Seguros e Pensхes deste banco.
Em Agosto, os fundos nacionais investiram 72,6 milhхes de euros (ME) na Sonae (-2,9 pct do que em Julho), 71,7 ME no BCP (+0,6 pct), 61,6 ME na PT (+3,6 pct), 55,6 ME na EDP (-1,9 pct) e 45,6 ME na Brisa (-4,3 pct) de um total de 702 ME investidos em fundos nacionais.
Contudo, o tнtulo que registou, em Agosto, o maior aumento de investimentos por parte de fundos nacionais foi a PTM ao crescer 15,9 pct a sua fatia de fundos para 49,6 ME.
"Em Agosto a PTM tocou nos 16,25 euros - os mнnimos desde o inнcio do ano - o que se revelou uma oportunidade atractiva de investimento", referiu Correia da Silva cujo fundo, o AF Investimentos, aumentou em 35 pct a sua participaзгo no tнtulo para 5,9 ME.
Analistas frisaram ainda as 'fortes probabilidades' da PTM vir a reforзar a remuneraзгo aos seus accionistas em 2005 como justificaзгo dos seus investimentos.
"Esperamos que a PTM anuncie brevemente um reforзo da sua remuneraзгo aos accionistas e nгo colocamos de parte a forte probabilidade de haver um share buy back", disse um outro gestor de fundos.
O CEO da Portugal Telecom , Miguel Horta e Costa disse, recentemente а Reuters, que estб compremetido com uma polнtica de dividendos progressiva que poderб ser extensнvel а PT Multimedia.
Segundo a CMVM, o investimento total em acзхes nacionais no mercado de cotaзхes totalizou, em Agosto, 702 ME, o que representa um acrйscimo de 1,2 pct face ao mкs anterior.
No mкs de Agosto a capitalizaзгo mйdia dos fundos de investimento mobiliбrio subiu 1,5 milhхes de euros (ME) relativamente ao mкs anterior, tendo o valor sob gestгo atingido 23.340,2 milhхes de euros, mais 0,5 pct que em Julho de 2004.
Em Agosto o BCP subiu 0,6 pct, a Sonae manteve-se inalterada, a PT recuou 1,8 pct, a EDP avanзou 2,7 pct e a PTM derrapou 0,8 pct.
((---Henrique Simхes de Almeida, Lisboa Editorial, 351 21 3509206, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: Henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
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SON sgps
Nem reagiu aos resultados da Mod.Continente.(nem mesmo este activo reagiu)
abraço
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Obrigado Marco António
Pelo esclarecimento, o que eu acho estranho é o papel não estar a reagir ás noticiias e ao desempenho o Psi nas últimas duas semanas.
Xanax
Cumps
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A SON está de facto parada, a lateralizar no range 0.82-0.88€ há cerca de dois meses. A «luz ao fundo do túnel» acende-se quando quebrar os 0.88€, agora a resistência imediata mais importante no título.
Começará a ficar realmente interessante (curto-prazo) se de seguida quebrar também os 0.90€ de forma consistente com targets a 0.95€ e aos muito importantes 1.00€...
Começará a ficar realmente interessante (curto-prazo) se de seguida quebrar também os 0.90€ de forma consistente com targets a 0.95€ e aos muito importantes 1.00€...
- Anexos
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- son-20040910a.png (15.77 KiB) Visualizado 1713 vezes
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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- Registado: 7/4/2004 13:17
Sonae - quem me dá uma dica !!!!!
Com a brincadeira de reduzir o preço médio sinto que começo a estar demasiado exposto ao titulo e sem ver uma luz ao fundo do tunel. Neste momento o meu preço médio anda à volta dos 0,908 €. Hoje saí da Brisa e da EDP e reforcei na sonae, com a leve sensação que acabei por fazer asneira. Alguém tem alguma AT sobre o titulo, sinto-o muito parado face aos resultados da sonae com, alguém pode comentar ????
Xanax
Cumps
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