
6 Setembro 2004 13:18
Com venda de Crédibanco
BCP sobe para máximo de mais de um mês
As acções do Banco Comercial Português (BCP) subiram um máximo de 2,33% para o nível mais alto em mais de um mês, depois do Jornal de Negócios ter noticiado que o número de candidatos interessados no Crédibanco ascende a, pelo menos, quatro.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
As acções do Banco Comercial Português (BCP) subiram um máximo de 2,33% para o nível mais alto em mais de um mês, depois do Jornal de Negócios ter noticiado que o número de candidatos interessados no Crédibanco ascende a, pelo menos, quatro.
Os papéis do maior banco privado nacional tocaram nos 1,76 euros, com 7,45 milhões de títulos negociados até às 12h52. Este constitui o valor mais alto desde 29 de Julho passado.
A Cofidis, o Credifin, o Santander e o Banco Cetelem encontram-se entre as entidades financeiras interessadas em adquirir a unidade de crédito ao consumo do banco liderado por Jardim Gonçalves, o Crédibanco.
«O interesse de vários grupos no Crédibanco poderá estar a suportar o BCP», explicou ao Jornal de Negócios Online um operador, chamando a atenção para o facto dos investidores estarem a regressar ao mercado após o período de férias.
Os analistas têm vindo a aguardar uma confirmação oficial por parte do BCP em relação ao negócio para melhor poderem aferir o valor que poderá estar em cima da mesa para a conclusão da operação. Até agora, o BCP não tem comentado a operação, à semelhança dos candidatos.
O BPI, numa primeira reacção, afirma que a operação tem um impacto neutral na cotação do BCP, «porque ainda não existem detalhes suficientes quanto ao eventual negócio».
O Santander avançou, numa nota de «research» do final da semana passada, que estima que o BCP possa vir a encaixar entre 80 e 100 milhões de euros com a venda do Crédibanco.
Segundo o banco espanhol, o Crédibanco representa apenas 1% da carteira de crédito do BCP e dos seus resultados anuais, mas este possível negócio, «apesar de nunca ter sido posta esta possibilidade, seria mais um passo para a focalização do banco no seu negócio principal».
Com venda de Crédibanco
BCP sobe para máximo de mais de um mês
As acções do Banco Comercial Português (BCP) subiram um máximo de 2,33% para o nível mais alto em mais de um mês, depois do Jornal de Negócios ter noticiado que o número de candidatos interessados no Crédibanco ascende a, pelo menos, quatro.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
As acções do Banco Comercial Português (BCP) subiram um máximo de 2,33% para o nível mais alto em mais de um mês, depois do Jornal de Negócios ter noticiado que o número de candidatos interessados no Crédibanco ascende a, pelo menos, quatro.
Os papéis do maior banco privado nacional tocaram nos 1,76 euros, com 7,45 milhões de títulos negociados até às 12h52. Este constitui o valor mais alto desde 29 de Julho passado.
A Cofidis, o Credifin, o Santander e o Banco Cetelem encontram-se entre as entidades financeiras interessadas em adquirir a unidade de crédito ao consumo do banco liderado por Jardim Gonçalves, o Crédibanco.
«O interesse de vários grupos no Crédibanco poderá estar a suportar o BCP», explicou ao Jornal de Negócios Online um operador, chamando a atenção para o facto dos investidores estarem a regressar ao mercado após o período de férias.
Os analistas têm vindo a aguardar uma confirmação oficial por parte do BCP em relação ao negócio para melhor poderem aferir o valor que poderá estar em cima da mesa para a conclusão da operação. Até agora, o BCP não tem comentado a operação, à semelhança dos candidatos.
O BPI, numa primeira reacção, afirma que a operação tem um impacto neutral na cotação do BCP, «porque ainda não existem detalhes suficientes quanto ao eventual negócio».
O Santander avançou, numa nota de «research» do final da semana passada, que estima que o BCP possa vir a encaixar entre 80 e 100 milhões de euros com a venda do Crédibanco.
Segundo o banco espanhol, o Crédibanco representa apenas 1% da carteira de crédito do BCP e dos seus resultados anuais, mas este possível negócio, «apesar de nunca ter sido posta esta possibilidade, seria mais um passo para a focalização do banco no seu negócio principal».