Hahaha isto faz-me rir
Então só agora descobriram onde está o "buraco"?
Pois é, demasiados funcionários públicos, era o primo, era o politico, o sobrinho do outro, e assim foi e será

favores atrás de favores.
Agora reparem, naquilo que diz o Santana Lopes no texto do público, transcrito mais abaixo, é ou não é uma afronta a todos os que produzem, principalmente os privados, e que depois são "sugados" até ... através dos impostos, que depois servem para pagar ordenados de ricos, como sejam o de muitos funcionários públicos que na verdade não criam riqueza para este País e que são aos "pontapés"? Caso de muitos que ganham aos 15.000 euros mensais na RTP, já para não falar em muitos políticos ou administradores.
Claro que existem muitos serviços públicos que são necessários e até criam também riqueza para o país, mas mais de 60% estão a mais, apenas existem para servir os chamados "tachos".
DO EXPRESSO
ECONOMIA
Função Pública torra 80% dos impostos
Todo o IRS, IVA, ISP, IA e Selo vão para salários e reformas
OS FUNCIONÁRIOS públicos não vão gostar da mensagem que Bagão Félix vai dirigir ao país, daqui a duas semanas. Com os sindicatos da Função Pública a reclamar aumentos entre 4,2% e 4,5% para 2005, o ministro das Finanças prepara-se para explicar que a esmagadora maioria dos impostos que os portugueses pagam ao Estado vai directamente para o bolso do pessoal público, administrativo e político.
PÚBLICO
Governo promete empenho na batalha pelo crescimento económico
Santana: aumentos salariais devem acompanhar taxa de produtividade
O primeiro-ministro disse hoje ser “muito complicado” conceder em 2005 aumentos salariais acima da taxa de produtividade, mas garantiu o “forte empenho” do Governo na batalha pelo crescimento económico.
Santana Lopes falava no final do Conselho de Ministros extraordinário que hoje decorreu no Convento do Bom Jesus de Valverde, nos arredores de Évora, onde foram definidas as acções governativas para os próximos tempos.
"A economia tem que crescer. O Governo vai empenhar-se fortemente nesta batalha da produtividade e em conseguir um acordo com as forças sindicais e o sector empresarial", garantiu.
Sobre as reivindicações salariais, que começaram já a ser feitas pelas centrais sindicais, o primeiro-ministro lembrou que os aumentos têm de ser acompanhados pela criação de mais riqueza no país, sob pena de pôr em causa o futuro do país.
"Já ouvi algumas organizações proporem aumentos salariais de 4,2 por cento e em relação ao aumento da produtividade pareceu-me ouvir o aumento de um por cento. Ora, aumento salarial maior do que a produtividade do país será muito complicado", admitiu.
Santana Lopes reafirmou que esta deve ser uma prioridade nacional, uma vez que a produtividade de Portugal é metade da média europeia. Contudo, o chefe do Executivo sustenta que este "salto" para a modernidade deve ser feito "sem dramatismos, mobilizando o país".
Justiça e Investigação serão prioridades até 2006
Sem revelar pormenores da reunião de hoje, o primeiro-ministro, Santana Lopes, garantiu que o próximo Orçamento de Estado vai marcar um "novo ciclo" para o país, depois de os dois primeiros anos da legislatura terem sido marcados pela contenção orçamental.
“Apesar de a folga [financeira] não ser grande, podemos esperar um ano de 2005 melhor do que este", afirmou, revelando que nos dois próximos dois anos será dada prioridade aos sectores da justiça e investigação.
Para a Justiça, Santana Lopes revelou que o próximo Orçamento de Estado vai contemplar medidas que facilitem a constituição de empresas e promovam a celeridade dos actos processuais.
No que diz respeito à ciência, o primeiro-ministro mostrou-se satisfeito com o “bom desempenho das entidades públicas”, cujo trabalho ocupa “um lugar confortável nos´'rankings' internacionais”. "Relativamente ao esforço dos privados, Portugal ocupa um lugar mais baixo, pelo que há um trabalho muito grande a fazer nesta área”, sustentou, sem revelar quais os incentivos que vai propor às empresas que apostem neste domínio.