CALDEIRÃO DE BOLSA

Para visitante...

Para mim, e nos dias de hoje, é complicado negociar algo onde nada está on-line... as cotações não estão on-line, não é possível dar ordens pela internet, ...

Para além disso, costumo ouvir dizer que o volume é ridículo e que nem sempre o spread é baixo (mas como não consigo acompanhar a negociação o-line, não posso confirmar esta informação).

Um abraço
Nunofaustino

RECOMENDAÇÃO-ESR mantém Buy Brisa, revê alta estimativas

03/09/2004 12:12

LISBOA, 3 Set (Reuters) - A Espírito Santo Research (ESR) manteve a recomendação de Buy para a Brisa-Auto-estradas de Portugal e o price target de sete euros por acção, após os resultados semestrais, mas vai rever em alta as suas estimativas e a avaliação.

Num research de 26 de Agosto, após a divulgação dos resultados semestrais da Brisa, a ESR considera que a cotação da concessionária de auto-estradas está "bem suportada pelo ambiente de taxas de juro baixas e notícias positivas sobre a recuperação económica em Portugal".

"O estatuto defensivo da Brisa é ainda reforçado pela volatilidade corrente do mercado", adiantou a ESR.

A Brisa apresentou uma subida de 61 pct dos resultados líquidos, no primeiro semestre de 2004, para 101,1 milhões de euros (ME) e um crescimento das receitas de 6,6 pct para 250 ME, com a dívida líquida a manter-se estabilizada nos 2.227 ME contra 2.224 ME no período homólogo de 2003.

"Deveremos rever em alta as nossas estimativas e a avaliação da Brisa perante os novos elementos", disse a ESR.

Transaccionaram-se 688.796 acções da Brisa a subirem 0,50 pct para 6,06 euros.

((---José Barata, Lisboa Editorial, +351 21 3509203, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: jose.barata.reuters.com@reuters.net))

tambem pode utilizar Futuros Sobre Accoe Portugueses, tem spreads bem melhores que os CFD e a negociacao e igual as accoes

E usa para tal o Carregosa Trader, claro está!

Digo isto porque não conheço outra corretora que negoceie CFDs sobre acções portuguesas.
Os CFDs permitem-lhe extrair ainda liquidez pois precisa apenas de 20% da exposição que pretende assumir.

Obrigado pela resposta,

Bons negócios(se não fôr no BPI que seja noutro titulo qualquer)


Zimix

Através de CFDs... para mim a maneira mais transparente e mais fácil de gerir posições (curtas ou longas) pois permite a colocação de stops tal e qual como se estivessemos a transaccionar acções...

Um abraço
nunofaustino

nunofaustino,

Em que produto assume posições curtas no BPI?!

Obrigado,

Zimix

Já agora deixo o gráfico dele após o fecho pois parece-me interessante observa-lo agora dado que ainda subiu significativamente depois da actualização que coloquei aqui.

O padrão parece-me praticamente completo mas para ficar «plenamente satisfeito» gostaría de o ver no range 2.97-3.00€...

Bem visto o padrão do BPI...

Infelizmente, para mim claro, a minha visão pessimista do BPI n se concretizou... stop activado e perda assumida...

Um abraço
Nunofaustino

SNC

Mais uma a lateralizar. E o volume tem sido absolutamente ridículo...

SON

Mais um papel em que nada de relevo se passou desde o último comentário...

PTM

Foi dos títulos que melhor beneficiou da recuperação dos mercados e agora está, tal como estes, a marcar passo numa pequena consolidação e junto de uma pequena zona de resistência do título.

PTC

Da PTC hoje fica só o gráfico...

JMT

Mais uma papel que estagnou no míolo do range lateral de médio-prazo, neste caso na zona dos 8.80-9.00€...

Queres dizer que esperas uma queda e acompanhada de um ressalto mais do que significativo.... isso já me ocorreu... por isso ainda não entrei... mas não tenho é certeza que depois da queda anule a mesma e ainda por cima a quebre

IPR

Hoje coloco o gráfico da IPR numa janela temporal ligeiramente mais alargada. A situação da IPR no médio-prazo acaba por ser muito idêntica à da EDP: a IPR encontra-se nesta altura num regime claramente lateral e bem no míolo do range dos últimos 6 a 8 meses.

Já agora, coloco também um gráfico de longo-prazo onde se torna perceptível de que a «grandeza desta consolidação» que dura há meses é proporcional ao movimento ascendente que o título manteve entre Março/2003 e Fevereiro/2004...

A Impresa é a próxima (eu sigo sempre a mesma ordem e por acaso a Impresa vem sempre a seguir à EDP... ).

Já que o amigo está "com a mão na massa" aproveitava para lhe pedir um comentário (e respectivo boneco) em relação à IMPRESA.

Obrigado !

EDP

Bem, na EDP, continuo sem ter nada a acrescentar. Lateral quer no curto-prazo quer no médio-prazo e relativamente afastada quer de suportes quer de resistências importantes. Perfeitamente no miolo do range de consolidação que dura há cerca de 6 meses.

BRI

A situação mantém-se na Brisa com o título a consolidar acima dos 6 euros, coisa que nunca tinha ocorrido com este papel. As visitas a estes níveis tinham sido rápidas e violentas com o papel a nunca aguentar mais do que duas sessões nestes valores.

Ou seja, a resistência nunca foi pressionada como agora. A confirmação, claro está, só virá com a realização de máximos absolutos acima dos 6.16€ mas continuo a considerar interessante este comportamento por parte da Brisa...

Isto não quer dizer que num prazo mais curto a Brisa até não possa corrigir (se olharmos para a tendência de médio-prazo e para a LT ascendente bem delineada há até espaço para isso sem colocar em causa a tendência ascendente) mas esta zona de resistência nunca foi tão pressionada e fragilizada como agora.

BPI

Sempre se confirmou o padrão bullish a que fiz referência no comentário anterior. Obviamente, volto a sublinhar, este padrão não interfere ainda com o cenário de médio-prazo do título...

Entretanto deve encontrar nova resistência junto dos 3 euros, possivelmente até nos 2.97€ que serviram de suporte há poucas semanas atrás.

BCP

Volta a negociar no range mais largo (e mais importante) dos 1.69-1.75€ ficando de novo bem evidente o quanto a quebra dos 1.75€ será importante para permitir ao BCP uma correcção minimamente significativa.

Nada de novo, a minha opinião mantém-se: o BCP mantém-se tecnicamente bastante desinteressante, continuo sem encontrar motivos de interesse para posições longas, numa perspectiva de curto/médio-prazo.