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Mourinho revela conteúdo das ameaças de morte
No seu novo livro, o ex-treinador do FC Porto conta tudo o que se passou antes da final da Liga dos Campeões em Gelsenkirchen e é peremptório ao negar ter rasgado a camisola de Rui Jorge no final do Sporting-FC Porto da última época.
José Mourinho apresenta já no próximo domingo o seu segundo livro, "Ciclo de Vitórias". A produção desta obra foi acompanhada pela TVI que ontem passou algumas da narrações do agora treinador do Chelsea, abordando detalhadamente as ameaças de morte recebidas antes da final da Liga dos Campeões.
Mourinho não deixa igualmente de comentar o caso da camisola rasgada a Rui Jorge, dizendo que ainda tem muito que falar com Fernando Santos. O ex-treinador do FC Porto começa por recordar os tempos em que receou pela sua vida e pela da sua família, numa altura em que se preparava para disputar a final da Liga dos Campeões: "O telefone tocou e do outro lado há um gajo que me diz: 'Não fazemos nada agora, porque tens esta final para jogar, mas após a final, tu dá-te como um homem morto. Assim que chegares ao Porto, tens a cama feita, vamos apanhar-te, não tens a mínima hipótese.'" Mourinho desconhece ainda a autoria de tal chamada, mas a situação acabou por se repetir, com mais uma ameaça à sua integridade física, que foi comunicada à Polícia Judiciária.
Das ameaças, José Mourinho passa a recordar o estado de exaltação a que chegou com o caso da camisola rasgada a Rui Jorge. O técnico nega peremptoriamente ter cometido tal acto e não se mostra minimamente arrependido do que disse a Fernando Santos antes da habitual conferência de imprensa. "Quando venho para a conferência de imprensa, tenho o Fernando Santos à minha espera, todo exaltado, perguntando como é possível ter rasgado a camisola do Rui Jorge e ter dito que ele deveria ter morrido em campo. E eu exaltado por exaltado fiquei, disse-lhe coisas de que me arrependi, mas que hoje, depois de ter lido aquilo que ele declarou ao Conselho de Disciplina, já não me arrependo nada de as ter dito, deveria era ter dito muito mais e um dia, quando o encontrar, dir-lho-ei pessoalmente", atira José Mourinho.
A nova obra do treinador do Chelsea promete ser mais um sucesso de vendas e tem apresentação marcada para o próximo domingo, pelas 11h30, no Chiado.
Mourinho revela conteúdo das ameaças de morte
No seu novo livro, o ex-treinador do FC Porto conta tudo o que se passou antes da final da Liga dos Campeões em Gelsenkirchen e é peremptório ao negar ter rasgado a camisola de Rui Jorge no final do Sporting-FC Porto da última época.
José Mourinho apresenta já no próximo domingo o seu segundo livro, "Ciclo de Vitórias". A produção desta obra foi acompanhada pela TVI que ontem passou algumas da narrações do agora treinador do Chelsea, abordando detalhadamente as ameaças de morte recebidas antes da final da Liga dos Campeões.
Mourinho não deixa igualmente de comentar o caso da camisola rasgada a Rui Jorge, dizendo que ainda tem muito que falar com Fernando Santos. O ex-treinador do FC Porto começa por recordar os tempos em que receou pela sua vida e pela da sua família, numa altura em que se preparava para disputar a final da Liga dos Campeões: "O telefone tocou e do outro lado há um gajo que me diz: 'Não fazemos nada agora, porque tens esta final para jogar, mas após a final, tu dá-te como um homem morto. Assim que chegares ao Porto, tens a cama feita, vamos apanhar-te, não tens a mínima hipótese.'" Mourinho desconhece ainda a autoria de tal chamada, mas a situação acabou por se repetir, com mais uma ameaça à sua integridade física, que foi comunicada à Polícia Judiciária.
Das ameaças, José Mourinho passa a recordar o estado de exaltação a que chegou com o caso da camisola rasgada a Rui Jorge. O técnico nega peremptoriamente ter cometido tal acto e não se mostra minimamente arrependido do que disse a Fernando Santos antes da habitual conferência de imprensa. "Quando venho para a conferência de imprensa, tenho o Fernando Santos à minha espera, todo exaltado, perguntando como é possível ter rasgado a camisola do Rui Jorge e ter dito que ele deveria ter morrido em campo. E eu exaltado por exaltado fiquei, disse-lhe coisas de que me arrependi, mas que hoje, depois de ter lido aquilo que ele declarou ao Conselho de Disciplina, já não me arrependo nada de as ter dito, deveria era ter dito muito mais e um dia, quando o encontrar, dir-lho-ei pessoalmente", atira José Mourinho.
A nova obra do treinador do Chelsea promete ser mais um sucesso de vendas e tem apresentação marcada para o próximo domingo, pelas 11h30, no Chiado.