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Lucros da Cofina crescem 45,3% no semestre com media a impulsionar
Os resultados líquidos da Cofina aumentaram 45,3% no primeiro semestre, totalizando 4,56 milhões de euros, uma performance que a empresa atribuiu à melhoria dos resultados financeiros e do sector nos media.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os resultados líquidos da Cofina aumentaram 45,3% no primeiro semestre, totalizando 4,56 milhões de euros, uma performance que a empresa atribuiu à melhoria dos resultados financeiros e do sector nos media.
Os proveitos operacionais da «holding» de Paulo Fernandes aumentaram 21,5% até aos 133,7 milhões de euros, «fortemente impulsionados pela boa performance da área dos media (27,5%), mas igualmente suportado pelo acréscimo de receitas do sector industrial (17% na F. Ramada e 16% na Celulose do Caima)».
A empresa atribui a subida nos lucros com a «melhoria dos resultados financeiros do grupo e pela melhoria generalizada das diversas áreas de negócio, com especial incidência no sector dos media».
Os resultados operacionais da Cofina cresceram 39,6% para 13,3 milhões de euros e o EBITDA, ou «cash flow» operacional, ficou nos 24,2 milhões de euros, uma subida de 26,1% para os 24,2 milhões de euros.
Acções da Cofina nos últimos seis meses
Indústria melhora contributo e Euro 2004 ajuda Investec
A área industrial da Cofina, com a F. Ramada e a Celulose do Caima, aumentaram o contributo para os resultados da «holding» face ao ano passado, «apesar da conjuntura desfavorável».
Os resultados da Caima, unidade de pasta e papel, cresceram 21% para 5,1 milhões de euros, enquanto os resultados líquidos da F. Ramada (empresa de aço e sistemas de armazenagem) aumentaram 63% para os 2,4 milhões de euros.
No negócio dos media, onde a empresa controla a Investec, o semestre foi «francamente positivo», com as receitas a crescerem 27,5% para 63 milhões de euros. Os lucros ascenderam a 4,8 milhões de euros, mais 43,2% que no período homólogo.
A Cofina diz que as receitas foram impulsionadas «fortemente com o acréscimo de receitas de circulação e de publicidade, motivado pela retoma do mercado publicitário e com os eventos realizados em Portugal durante o primeiro semestre de 2004, designadamente o Campeonato Europeu de Futebol e o Rock in Rio».
O EBITDA aumentou 66,3% para 10,8 milhões de euros, representando uma margem de 17,1%, com a área de jornais a atingir 9,2 milhões de euros de EBITDA e uma margem de 20,2% e a área de revistas a situar-se em 1,6 milhões de euros de EBITDA e uma margem de 9,1%.
A empresa teve custos operacionais de 52,2 milhões de euros, mais 21,6%, num aumento que a empresa atribuiu ao «lançamento de novos produtos de marketing alternativo e nas revistas Sábado – newsmagazine semanal – e Dez – publicação desportiva que acompanha as edições de sábado do Record».
Optimismo para o segundo semestre
Para o segundo semestre a empresa está optimista, apesar de reconhecer que não vão ocorrer eventos como o Euro 2004 ou o Rock in Rio. «Tendo em conta os resultados verificados no primeiro semestre de 2004, a segunda metade do ano é encarada com optimismo, mesmo tendo em conta que não se farão sentir os efeitos de alguns eventos com reconhecido impacto na economia nacional», refere o comunicado.
«Com a retoma do mercado publicitário sentida durante a primeira metade do ano, mantêm-se as expectativas positivas para o sector dos media, esperando o grupo continuar, igualmente, o seu crescimento», acrescenta.
As acções da Cofina fecharam ontem a subir 0,67% para os 3,02 euros
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Lucros da Cofina crescem 45,3% no semestre com media a impulsionar
Os resultados líquidos da Cofina aumentaram 45,3% no primeiro semestre, totalizando 4,56 milhões de euros, uma performance que a empresa atribuiu à melhoria dos resultados financeiros e do sector nos media.
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Os resultados líquidos da Cofina aumentaram 45,3% no primeiro semestre, totalizando 4,56 milhões de euros, uma performance que a empresa atribuiu à melhoria dos resultados financeiros e do sector nos media.
Os proveitos operacionais da «holding» de Paulo Fernandes aumentaram 21,5% até aos 133,7 milhões de euros, «fortemente impulsionados pela boa performance da área dos media (27,5%), mas igualmente suportado pelo acréscimo de receitas do sector industrial (17% na F. Ramada e 16% na Celulose do Caima)».
A empresa atribui a subida nos lucros com a «melhoria dos resultados financeiros do grupo e pela melhoria generalizada das diversas áreas de negócio, com especial incidência no sector dos media».
Os resultados operacionais da Cofina cresceram 39,6% para 13,3 milhões de euros e o EBITDA, ou «cash flow» operacional, ficou nos 24,2 milhões de euros, uma subida de 26,1% para os 24,2 milhões de euros.
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A área industrial da Cofina, com a F. Ramada e a Celulose do Caima, aumentaram o contributo para os resultados da «holding» face ao ano passado, «apesar da conjuntura desfavorável».
Os resultados da Caima, unidade de pasta e papel, cresceram 21% para 5,1 milhões de euros, enquanto os resultados líquidos da F. Ramada (empresa de aço e sistemas de armazenagem) aumentaram 63% para os 2,4 milhões de euros.
No negócio dos media, onde a empresa controla a Investec, o semestre foi «francamente positivo», com as receitas a crescerem 27,5% para 63 milhões de euros. Os lucros ascenderam a 4,8 milhões de euros, mais 43,2% que no período homólogo.
A Cofina diz que as receitas foram impulsionadas «fortemente com o acréscimo de receitas de circulação e de publicidade, motivado pela retoma do mercado publicitário e com os eventos realizados em Portugal durante o primeiro semestre de 2004, designadamente o Campeonato Europeu de Futebol e o Rock in Rio».
O EBITDA aumentou 66,3% para 10,8 milhões de euros, representando uma margem de 17,1%, com a área de jornais a atingir 9,2 milhões de euros de EBITDA e uma margem de 20,2% e a área de revistas a situar-se em 1,6 milhões de euros de EBITDA e uma margem de 9,1%.
A empresa teve custos operacionais de 52,2 milhões de euros, mais 21,6%, num aumento que a empresa atribuiu ao «lançamento de novos produtos de marketing alternativo e nas revistas Sábado – newsmagazine semanal – e Dez – publicação desportiva que acompanha as edições de sábado do Record».
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Para o segundo semestre a empresa está optimista, apesar de reconhecer que não vão ocorrer eventos como o Euro 2004 ou o Rock in Rio. «Tendo em conta os resultados verificados no primeiro semestre de 2004, a segunda metade do ano é encarada com optimismo, mesmo tendo em conta que não se farão sentir os efeitos de alguns eventos com reconhecido impacto na economia nacional», refere o comunicado.
«Com a retoma do mercado publicitário sentida durante a primeira metade do ano, mantêm-se as expectativas positivas para o sector dos media, esperando o grupo continuar, igualmente, o seu crescimento», acrescenta.
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