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Caldeirão da Bolsa

Notícias 26 Agosto, e Off - Tópics

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Olá Druida ;) » 27/8/2004 12:39

Boas :wink: Druida


abraço
pat
Olá Druida ;)
 

por Ulisses Pereira » 27/8/2004 12:33

Exacto, Patdav. A ideia do Rura já nos tinha passado pela cabeça, mas a verdade é que os títulos funcionam como um chamariz e as pessoas a maior parte das vezes esquecem-se deste género de tópicos condensados".

Um abraço e obrigado,
Ulisses
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Ulisses Pereira

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por Resposta Rura » 27/8/2004 12:16

Rura Escreveu:Uma pequena sugestão à Administração. Porque não criar um Tópico permanente à semelhança do que existe com as Notícias, de OFF-TOPICS :wink:
Poderia ser uma maneira de os Off-topics não proliferarem avulso.







Olá Rura :wink:





Pois é Rura.............

A questão é sempre a mesma......O pessoal tem de colaborar, e regra geral não colabora!

Este tópico permanente para as noticias, desta vez fui eu que o criei, a ideia era precisamente a que tu deste, de as noticias e os off-topics não proliferarem avulso.

No entanto, ninguém acrescentou a este tópico qualquer noticia ou qualquer off-topic.

Todas as noticias e off-topics que tu lês neste tópico, foram “postadas” por mim, no entanto não deixaste de ver outras em avulso no fórum, e algumas iguais a estas (atenção, que.......estou só a fazer uma analise do que se passou, de maneira alguma estou a negar o direito de que todos temos de criar tópicos)

Penso que este formato para as noticias, é bastante prático, pois postando como “visitante” (não tenho qq problema, em colaborar para o fórum de forma anónima) No local onde costuma aparecer o nome do “membro” podemos pôr um “titulo resumido” da noticia ou off-tópic que acabamos de lançar, (aliás, como agora fiz – “resposta Rura”). Os leitores do fórum identificam de imediato o tema abordado, e só abrem o tópico se o tema lhes interessar.
Penso que resulta! E, para a quantidade de noticias que foram “postadas” as leituras feitas foram muito acima da média dos tópicos permanentes de noticias, para isso tb terá contribuído o facto de este não estar inamovível.

Resumindo........... a administração pode criar a quantidade de tópicos permanentes que quiser que as pessoas não vão colaborar se não quiserem ou não estiverem sensibilizadas para tal.


Abraço
De um membro que agora que voltou de férias, ao ler o caldeirão, e ao rever novas quezílias e discussões, ficou com pouca vontade de se “logar”, mas sempre com vontade de colaborar pat
Resposta Rura
 

por Rura » 26/8/2004 19:06

Uma pequena sugestão à Administração. Porque não criar um Tópico permanente à semelhança do que existe com as Notícias, de OFF-TOPICS :wink:
Poderia ser uma maneira de os Off-topics não proliferarem avulso.
Rura
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por Pós- Fecho » 26/8/2004 17:22

Vinho e comida



Se servir vários vinhos numa mesma refeição, deve começar pelo mais leve e fraco e acabar pelo mais forte e encorpado. O vinho que vai servir deve estar em harmonia com a comida que acompanha: os vinhos suaves devem acompanhar pratos pouco temperados e os vinhos fortes e encorpados convêm mais aos pratos pesados e temperados.




Entradas
Com as entradas deve ser servido vinho branco seco, vinho verde branco, vinhos generosos secos ou ainda vinhos espumosos secos.



Sopa
Com sopa é clássico "molhar-se a boca" com generosos secos. No entanto, os vinhos rosados e os espumosos podem servir de vinho único ao longo de uma refeição.



Mariscos
Os mariscos servem-se, normalmente, com o mesmo vinho servido para os aperitivos (vinho branco seco ou verde) ou, se forem acompanhados por molhos picantes, com vinho branco suave, adamado.



Saladas e escabeches
Aos pratos avinagrados, como saladas muito temperadas ou escabeches, não convém nenhum tipo de vinho.



Peixes
Com peixe serve-se normalmente o mesmo vinho que serviu para os aperitivos (vinho branco seco ou verde). Se forem servidos com molhos picantes, aconselha-se um vinho branco suave, adamado.



Peixe estufado e caldeiradas
Com peixe estufado ou em caldeirada, convém apresentar vinhos tintos ligeiros (ou mesmo encorpados, se a caldeirada for picante).



Carnes frias
Com carnes e aves frias serve-se vinho branco adamado ou tinto ligeiro.



Massas
Com massas, legumes, arroz e ovos servem-se vinhos brancos adamados ou tintos ligeiros.



Carnes vermelhas e caça
As carnes vermelhas e a caça, assadas ou guisadas ou em pasta (tortas recheadas, empadas), servem-se acompanhadas por vinho tinto encorpado. As carnes assadas também combinam com vinhos espumosos secos.



Carnes grelhadas
Com carnes grelhadas ou assadas (desde que sem molho) serve-se vinho tinto leve.



Chanfana
Um prato confeccionado com um determinado vinho serve-se sempre acompanhado pelo vinho utilizado na sua preparação.



Queijos
Com queijos fermentados (crus) servem-se vinhos tintos fortes. Queijos de pastas cozidas (tipo gruyére) pedem vinhos tintos mais leves. Com queijos frescos servem-se vinhos brancos suaves.



Doces
Com doces não alcoolizados servem-se vinhos doces brancos, espumosos doces ou ainda generosos doces e meio-doces. Com doces confeccionados com licores ou aguardentes, só devem servir-se as bebidas utilizadas na sua preparação.



Fruta
Com fruta nunca se servem vinhos.



Café
Com café devem servir-se aguardentes.



Não esquecer: Beba com moderação!

Como Servir

Um vinho de qualidade deve ser servido com a consideração que merece. Se o servir de qualquer maneira pode ficar desiludido e tirar conclusões completamente erradas sobre a região que o produziu, o técnico que o preparou e o organismo que o garantiu.

Preparação
A preparação de uma garrafa deve começar várias horas antes do momento em que se tem intenção de a beber. Qualquer garrafa de um vinho de qualidade pode ter partículas em suspensão que não são visíveis através do vidro. Para que todas estas partículas se depositem no fundo da garrafa, esta deve estar na vertical, cerca de 24 horas, mas este tempo deve variar de acordo com o vinho e com o depósito que ele apresentar.

A que temperaturas beber
Os vinhos brancos, rosados e espumantes, bebidos fora das refeições ou servidos antes destas, são mais agradáveis bem frescos. Os nossos vinhos tintos devem ser servidos à temperatura ambiente.
A melhor forma de servir um vinho tinto à temperatura ideal, é deixá-lo 24h na sala onde vai ser servido. No entanto, se a sala estiver aquecida por caloríferos, o vinho poderá ficar demasiado quente e o seu paladar desagradável. Nesse caso, mantenha-o numa divisão da casa onde a temperatura seja amena.
Se um vinho demasiado fresco não possui praticamente paladar ou aroma, um vinho tinto aquecido rapidamente perde qualidades e nunca poderemos apreciá-lo devidamente. Assim, os vinhos devem ser refrescados ou aquecidos gradualmente; nunca devem sofrer grandes choques térmicos, não devendo ser refrescados num congelador ou arca com temperaturas abaixo de 10 °C.
Quanto mais doces, mais frescos, no entanto, nunca deverão ser bebidos a uma temperatura inferior a 8 °C. Os espumantes devem ser servidos a uma temperatura de 10 a 12 °C, os brancos a 12 ° e os tintos de 16 a 20 °C.

Refrescar
Se tiver necessidade de refrescar um vinho a servir de imediato, pode mergulhar a garrafa num balde com água e gelo, devendo a água estar ao mesmo nível para que todo ele adquira a mesma temperatura.
Pode igualmente, num dia de calor, colocar os copos no frigorifico, mas nunca refresque o vinho com gelo.
Não guarde vinhos demasiado tempo no frigorifico. Eles podem tomar um aroma e paladar estranho e desagradável, que depois conservam.

Abrir a garrafa
Também o abrir de uma garrafa deve obedecer a certas normas e exige algumas precauções.
Nunca abra uma garrafa precipitadamente e nunca sem a rodear de um guardanapo. Hoje em dia é raro que uma garrafa se parta, mas no caso de acontecer pode provocar golpes perigosos.
Quando pegar numa garrafa segure-a pela parte de cima para poder ver o rótulo e o depósito.
Limpe o cimo do gargalo, retire a cápsula, limpe a rolha, mas não limpe a garrafa. Se limpar a garrafa de um vinho com depósito pode agitá-lo e por isso o vinho turvará.
Introduza suavemente o saca-rolhas, segurando firmemente a garrafa com a outra mão. Não ultrapasse a rolha com a espiral, a fim de evitar que caiam no vinho partículas de rolha ou depósitos que se lhe tenham fixado. Se vê que a rolha é difícil de extrair, introduza o saca-rolhas em diagonal. Depois de retirar a rolha, limpe o interior do gargalo.
Para abrir uma garrafa de espumante, segure a rolha com firmeza depois de retirar o muselet; gire a garrafa, mas nunca a rolha que poderá partir ao tentar torcê-la.
É nesta altura que se deve, de um modo definitivo, verificar o estado de conservação do vinho: se há bolores na parte interior da rolha e dentro do gargalo é um último sinal de alarme; mas é pela prova que se sabe, de uma vez por todas, se o vinho está bom e se se pode apresentar aos nossos convivas.
Quando a garrafa é aberta à vista dos convidados, é costume ser o dono da casa a servir-se de um pouco do primeiro vinho da garrafa, para verificar o estado do vinho e, sobretudo, para ficarem no seu copo (e não no das outras pessoas) os eventuais resíduos de rolha.

Servir
Quando servir um vinho tenha cuidado de não tocar no copo com a garrafa; encha os copos até meio ou dois terços, a fim de poder imprimir um movimento giratório que permitirá apreciar o aroma.
Os vinhos, como todas as bebidas, servem-se pelo lado direito da pessoa que vai beber. A razão é simples: a pessoa que serve segura a garrafa com a mão direita e vai deitar o vinho no copo, que deve estar em frente, ou ligeiramente à direita do conviva; falo-á mais facilmente, se se aproximar pelo lado direito, com a garrafa segura pela sua parte média (nunca pela base do gargalo), o antebraço por fora ou por cima, com o rótulo perfeitamente à vista do conviva, e a pessoa que serve observando atentamente toda a operação: a altura, maior ou menor, a que o gargalo fica do copo, a espessura do fio de líquido que escorre, a subida do nível no depósito do copo, etc..
Quem serve deve estar atento a tudo isto e mais ainda: a qualquer sinal, por vezes quase imperceptível, que, eventualmente, o conviva pode fazer, sobretudo na segunda vez que se enche o copo, para significar parar. Por outro lado, quem serve deve estar apto a fornecer qualquer informação especial sobre o vinho que está a servir e que não esteja explícita no rótulo.
Os vinhos brancos e palhetes, sobretudo os que têm agulha, ao serem servidos, devem ser vertidos para os copos de uma certa altura, para provocar a libertação de gás e o arejamento; os tintos lisos podem ser servidos de mais baixa altura; os tintos mais velhos devem ser deixados correr para os copos, de um mínimo de altura, com o gargalo da garrafa quase tocando o bordo do copo.

Decantar
Decantar um vinho responde a duas exigências: desembaraçá-lo do depósito e arejá-lo.
A decantação vai melhorá-lo e pôr em realce as suas qualidades. No entanto, há quem pense que a decantação é uma heresia. Assim, se quiser formar uma opinião, pegue em duas garrafas do mesmo vinho, decante uma delas, de 1 a 3 horas antes de provar os vinhos, e compare os resultados.
Quanto mais novo e robusto é o vinho, maior pode ser o tempo de espera. Um vinho velho deve ser decantado pouco antes de ser servido. Se não quiser decantar os vinhos, abra-os sempre umas horas antes de os servir. Verá que os vinhos depois de respirarem, abrem o seu bouquet e melhoram o paladar.

Ordem por que deve servir
A ordem por que deve servir os vinhos é a seguinte: o seco antes do doce, o novo antes do velho, o branco antes do tinto.
É lógico que não poderemos apreciar um bom vinho seco, se antes tivermos bebido um vinho doce. Da mesma forma, deve-se servir um vinho novo antes do velho, porque o vinho que envelheceu está no seu auge e eclipsará um vinho novo, mesmo que seja muito bom, cuja maturação ainda não terminou. Isso leva-nos à regra fundamental da ordem dos vinhos: o último deve ser o melhor. O ideal é seguir uma progressão que vá do bom ao excelente, do leve ao encorpado, do simples ao subtil.



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Pós- Fecho
 

por Nota de Fecho » 26/8/2004 16:50

Acções fecham leve alta, queda EDP trava maior subida

26/08/2004 16:49

LISBOA, 26 Ago (Reuters) - A Euronext Lisbon encerrou a sessão em terreno levemente positivo, suportado nos ganhos da PT , BCP e Brisa , enquanto a queda da EDP evitou uma maior valorização.

A Europa encerrou com ganhos mais fortes, entre 0,5 e 1,16 pct, numa altura em que o preço do petróleo tanto em Londres como em Nova Iorque continua a aliviar.

O crude cai 0,58 pct para 43,25 dólares e o brent cai 0,96 pct para 40,30 dólares.

Nos EUA, o Dow Jones negoceia praticamente 'flat' e o Nasdaq recua 0,25 pct, depois de uma subida dos pedidos de emprego mais forte que o esperado.

Destaque, amanhã, para a divulgação de mais indicadores económicos norte-americanos, nomeadamente o PIB relativo ao segundo trimestre, e ainda para o discurso do presidente da Fed no Wyoming.

"As expectativas para amanhã são de uma abertura mista, em Lisboa, com o meracdo à espera dos indicadores económicos que vão ser divulgados e das palavras de Greenspan sobre as taxas de juro", disse um operador, salientando ainda o facto de ser véspera de fim-de-semana, o que é sempre uma condicionante para a liquidez.

O PSI20 ganhou 0,3 pct para 7.087,36 pontos, com 16 subidas, três quedas e um título estável.

A PT avançou 0,12 pct para 8,32 euros, o BCP ganhou 0,59 pct para 1,71, em linha com os respectivos pares europeus, e a Brisa avançou 0,82 pct para 6,12 euros.

O título chegou a tocar nos 6,14 euros - máximo desde meados de 2002 - após os lucros apresentados ontem terem ultrapassado as estimativas dos analistas.

A EDP contrariou as subidas das congéneres espanholas e perdeu 0,44 pct para 2,27 euros, perante a ausência de notícias que despoletem o papel.

Nota final para a Gescartão , Semapa e Pararede que fecharam com ganhos superiores a dois pct, mas com pouco volume.

Foram negociados 14,8 milhões de acções, ou seja, 47,3 milhões de euros (ME).


((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 213 509 207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:

patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
Nota de Fecho
 

por 5 +Transaccionadas » 26/8/2004 16:37

5 Mais Transaccionadas


Título------- Preço--- Var.---- Valor
P.TELECOM... 8.32... 0.12%.. 23,579,156
EDP.............. 2.27... -0.44%.. 12,120,575
BRISA-PRIV... 6.12... 0.82%.. 4,650,512
PARAREDE.... 0.35... 2.94%... 1,354,251
BCP.............. 1.71.... 0.59%... 1,290,464
5 +Transaccionadas
 

por Petróleo recua » 26/8/2004 16:12

In CN


Petróleo recua com cessar-fogo em Najaf

26/08/2004 16:02

Petróleo recua com cessar-fogo em Najaf
Os futuros do petróleo recuavam com o cessar-fogo em Najaf, diminuindo as preocupações com o fornecimento por parte do Iraque, e com a Agência Internacional de Energia a anunciar que a capacidade excedente da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) está perto de um milhão de barris por dia.

O crude [cl1], negociado em Nova Iorque, caía 1,77% para 42,70 dólares (35,35 euros). É a quinta sessão consecutiva que o crude recua, o maior período de tempo consecutivo em dez meses.

O «brent» [co1], transaccionado em Londres, perdia 1,84% para os 39,93 dólares (33,06 euros). O «brent» seguia abaixo dos 40 dólares pela primeira vez em três semanas.

As tréguas em Najaf começaram à 15h, hora local, depois do líder xiita, o ayatollah Ali al-Sistani, ter chegado a Najaf para ajudar a pôr fim aos confrontos entre as tropas iraquianas e os soldados xiitas radicais, declararam fontes oficiais do governo, segundo a Bloomberg.

O excedente de petróleo dos produtores membros da OPEP e dos que estão fora da organização deve alcançar 1,5 milhões no próximo ano, o que contudo não será suficiente para responder à procura, disse Claude Mandil, director da Agência Internacional de Energia, ao jornal «al-Hayat».

Os produtores de petróleo devem investir para aumentar a capacidade e empurrar os preços da matéria-prima para os 28 e 30 dólares, segundo Mandil.

A Agência Internacional de Energia, conselheira para o sector do petróleo de 27 países industrializados, anunciou ontem que não havia necessidade de aumentar a produção porque o fornecimento ainda excede a procura.






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Acções americanas descem com «chips» e dados económicos a pressionar (act)

26/08/2004 16:02

Acções americanas descem com «chips» e dados económicos a pressionar (act)
As acções americanas seguiam em queda, com o efeito de nova queda nos preços do petróleo a ser anulado por uma subida acima das previsões nos novos pedidos de subsídios de desemprego e pela descida das acções do sector dos «chips». O Nasdaq caia 0,32% e o Dow Jones baixava 0,12%.

O Nasdaq cotava nos 1.854,40 pontos, enquanto o Dow Jones negociava nos 10.168,69 pontos.

Os novos pedidos de subsídios ao desemprego subiram pela primeira vez em quatro semanas, atingindo um total de 343 mil, com os efeitos do furacão Hurricane a levar mais americanos a pedir subsídios. Segundo o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, os novos pedidos aumentaram em 10 mil, quando os analistas aguardavam uma subida mais contida para 335 mil registos.

O preço do crude seguia em queda pela quinta sessão consecutiva, mas, ao contrário de ontem, este facto era insuficiente para suportar os ganhos nos mercados.

É que a Bear Stearns publicou um estudo depreciativo para o sector dos «chips», provocando quedas nas companhias deste sector. A Intel perdia 1,05% e a Rambus deslizava 1,18%.

Ainda no sector tecnológico a Microsoft perdia 0,25% e a Dell Computer baixava 0,57%.

A Merck, com uma queda de 2,43%, ajudava à queda do Dow Jones, depois de um estudo revelar que o seu medicamento, o Vioxx, tem maiores probabilidades de provocar ataques cardíacos, face à concorrência.
Petróleo recua
 

por Champions League » 26/8/2004 15:37

Soccer-Champions League group stage draw

26/08/2004 15:39

MONACO, Aug 26 (Reuters) - Draw for the group stage of the
2004/2005 Champions League made on Thursday:
Group A
Deportivo Coruna (Spain)
Liverpool (England)
Monaco (France)
Olympiakos (Greece)

Group B
Real Madrid (Spain)
AS Roma (Italy)
Bayer Leverkusen (Germany)
Dynamo Kiev (Ukraine)

Group C
Bayern Munich (Germany)
Juventus (Italy)
Ajax Amsterdam (Netherlands)
Maccabi Tel Aviv (Israel)

Group D
Manchester United (England)
Olympique Lyon (France)
Sparta Prague (Czech Republic)
Fenerbahce (Turkey)

Group E
Arsenal (England)
Panathinaikos (Greece)
PSV Eindhoven (Netherlands)
Rosenborg Trondheim (Norway)

Group F
Barcelona (Spain)
AC Milan (Italy)
Celtic (Scotland)
Shakhtar Donetsk (Ukraine)

Group G
Valencia (Spain)
Inter Milan (Italy)
Anderlecht (Belgium)
Werder Bremen (Germany)

Group H
Porto (Portugal)
Chelsea (England)
Paris St Germain (France)
CSKA Moscow (Russia)

((Compiled by Steve Wilson; Reuters messaging:
steve.wilson.reuters.net@reuters.com; +44 207 542 2861))
Champions League
 

por BES e Futebol » 26/8/2004 15:05

BES investe valor recorde de 4,5 milhões de euros no futebol


O Banco Espírito Santo vai subir o investimento global no futebol português, na presente época, para 4,5 milhões de euros, o que representa um valor recorde. O banco prolongou os contratos com o Sporting e o Benfica até 2006/2007 e está em negociações com o Porto para fazer o mesmo.


(Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt)



O Banco Espírito Santo vai subir o investimento global no futebol português, na presente época, para 4,5 milhões de euros, o que representa um valor recorde. O banco prolongou os contratos com o Sporting e o Benfica até 2006/2007 e está em negociações com o Porto para fazer o mesmo.

Segundo uma notícia de hoje do Jornal «A Bola», o montante que o BES pretende investir esta época no futebol supera os 3,8 milhões de euros aplicados na anterior e os 3,4 milhões de euros da época 2002/2003.

É que, segundo a mesma fonte, o banco liderado por Ricardo Salgado teve um retorno bruto de 55 milhões de euros do investimento efectuado, que representa quase 15 vezes o valor investido. O retorno líquido foi de 22 milhões de euros.

Do total a aplicar esta época, 900 mil euros destinam-se ao patrocínio à Selecção nacional (contrato até ao Mundial de 2006), sobrando 3,6 milhões de euros para os três clubes. Com o Sporting e o Benfica os contratos de patrocínio foram prolongados até 2006/2007 estando o BES em negociações com o Porto para também estender a duração dos contratos para a mesma época.

Do total do retorno bruto de 55 milhões de euros da época passada, 35% foi proveniente da Selecção Nacional, 23% do Porto, e 21% do Benfica e do Sporting.

As acções do BES seguiam inalteradas nos 13,3 euros.
BES e Futebol
 

por Olympics-Basketball » 26/8/2004 14:46

Olympics-Basketball-Marbury keys late run as U.S. beat Spain

26/08/2004 14:31

By Alan Crosby

ATHENS, Aug 25 (Reuters) - Stephon Marbury keyed a fourth quarter run to help the United States beat Spain 102-94 in the quarter-finals of the men's Olympic basketball tournament on Thursday.

The U.S. had a one point lead at the half, and stretched it to as much as nine during the third quarter, but Spain, led by Pau Gasol's 29 points, kept fighting back.

Marbury had 31 points in the winning effort, 21 of them coming in the second half as he caught fire from long range, including a key three-pointer with just under four minutes left to play that sparked the U.S. run.

The U.S. were harshly criticised for lacking outside shooting and team players after two stunning losses in the preliminary round, but now have a chance to win the country's fourth consecutive gold medal.

((Editing by Stephen Weeks, Athens Olympics Desk; Reuters Messaging: stephen.weeks.reuters.com@reuters.net; +30 21 0003 1762))

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JUEGOS-EEUU gana a España en cuartos y busca metal en baloncesto

26/08/2004 14:43

ATENAS, ago 26 (Reuters) - El equipo de baloncesto masculino de Estados Unidos derrotó el jueves a España en los cuartos de final del torneo de este deporte en los Juegos Olímpicos de Atenas por 102-94 y clasificó a la discusión de medallas.

España que había obtenido cinco victorias consecutivas antes de llegar a los cuartos de final quedó eliminada. ((Mesa de edición en español + 1 305 810 2625)) REUTERS ESP RLH/
Olympics-Basketball
 

por Bolsas às 14:31 » 26/8/2004 14:34

Índices Bolsas às 1431 horas locais

26/08/2004 14:36

* Dow Jones -0,06 pct
* Nasdaq -0,31 pct
* FTSE +0,53 pct
* Ibex +0,70 pct
* Dax +1,02 pct
* Cac +0,84 pct
* Mib30 +0,55 pct
* PSI20 +0,06 pct
Bolsas às 14:31
 

por Sub.Desemp EUA » 26/8/2004 14:21

In CN

Novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA sobem para 343 mil

26/08/2004 13:58

Novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA sobem para 343 mil
Os novos pedidos de subsídios ao desemprego subiram pela primeira vez em quatro semanas, atingindo um total de 343 mil, com os efeitos do furacão Hurricane a levar mais americanos a pedir subsídios.

Segundo o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, os novos pedidos aumentaram em 10 mil, quando os analistas aguardavam uma subida mais contida para 335 mil registos.

Cerca de metade deste aumento ficou a dever-se ao furacão que assolou a América nas últimas semanas. A média de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego, que é menos volátil, desceu de 337.500 para 336.750.





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U.S. jobless claims rise on back of hurricane

26/08/2004 13:42

WASHINGTON, Aug 26 (Reuters) - The ranks of Americans filling for initial unemployment compensation swelled last week but at least half of this increase was linked to devastation wrought by Hurricane Charley earlier this month, the government said on Thursday.

Initial jobless claims, a rough guide to the pace of U.S. layoffs, rose by a larger-than-expected 10,000 to 343,000 in the week ended Aug. 21 from an upwardly revised 333,000 the prior week, the Labor Department said,

The figures exceeded the forecasts of Wall Street economists who in a Reuters survey projected benefit applications would total 335,000, up from the originally reported 331,000 claims.

A Labor Department spokesman said about half the rise in first-time claims was due to damage from the hurricane, which swept through parts of Florida and the Carolinas two weeks ago, the Labor Department said.

The closely watched four-week moving average, which irons out week-to-week volatility, fell to 336,750 in the week ended Aug. 21 from 337,500 in the previous week.

The number of Americans who continued to draw benefits after a week edged up to 2.90 million in the week ended Aug. 14, the latest period for which data are available, from 2.89 million the week before. ((Reporting by Nancy Waitz, editing by Sarah Edmonds, Reuters Messaging: Nancy.Waitz.reuters.com@reuters.net; +1 202 898 8310))
Sub.Desemp EUA
 

por Brent » 26/8/2004 12:50

In CN


«Brent» recua abaixo dos 40 dólares

26/08/2004 12:36

«Brent» recua abaixo dos 40 dólares
O «brent», negociado em Londres, transacciona abaixo dos 40 dólares pela primeira vez em três semanas, a ser influenciado pelo anúncio de planos de cessar-fogo em Najaf, no Iraque.

O «brent» [co1] caía 1,72% para 39,98 dólares (33,10 euros), enquanto o crude [cl1], negociado em Nova Iorque, recuava 0,16% para 43,40 dólares (35,93 euros).

As tropas iraquianas vão accionar medidas, afim de ajudar a resolver os confrontos com os soldados xiitas em Najaf. As operações aumentam as expectativas de que haja menos ataques aos oleodutos daquele país, Estado que detém as segundas maiores reservas mundiais de petróleo conhecidas.




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E







Bolsa portuguesa acompanha valorização da Europa

26/08/2004 12:47

Bolsa portuguesa acompanha valorização da Europa
A bolsa nacional valorizava, impulsionada pela Portugal Telecom, pela Brisa â¿¿ que atingiu hoje um novo máximo desde Maio de 2002 nos 6,14 euros â¿¿ e pela PT Multimédia, acompanhando a tendência da maioria das praças europeias. O PSI-20 avançava 0,05%.

O PSI-20 [PSI-20] cotava nos 7.069,61 pontos, com uma subida de 0,05%, com sete acções a subir, quatro a cair e nove inalteradas.

A maioria das bolsas europeias mantinha a tendência de valorização. Hoje a Alemanha divulgou os índices de confiança dos empresários alemães que caiu, em Agosto, pelo terceiro mês em quatro, devido aos preços recorde que o petróleo tem atingido poderem vir a prejudicar a recuperação económica do país, e porque a subida de exportações falhou em reavivar o investimento e os gastos de consumo.

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet declarou ontem que este ano o aumento dos preços do petróleo não deve afectar a recuperação económica entre os 12 países que partilham o euro.

O analista Pedro Correia da Silva da Título explicou que, «apesar das recuperações das bolsas europeias, a portuguesa mantém-se estática».

A Portugal Telecom (PT) [ptc] era o título que mais contribuía para a valorização do índice, a subir 0,24% para os 8,33 euros, com 1,56 milhões de acções negociadas durante a sessão. PT e a Telefónica, na «joint-venture» que têm para as operações móveis no Brasil, pretendem lançar ofertas públicas de aquisição (OPA) sobre quatro participadas, afim de reforçarem a sua posição económica nessas empresas. O sucesso desta operação terá um impacto positivo de cerca de 80 milhões de euros no EBITDA da PT, segundo cálculos do Jornal de Negócios e dados de responsáveis da Vivo.

Os analistas, consultados pelo mesmo jornal, consideram que as OPA da PT e da Telefónica sobre as subsidiárias serão o primeiro passo para listar a Vivo, dando maior visibilidade aos negócios dasoperadoras ibéricas no Brasil. A PT poderá estar em capacidade para um novo programa de recompra de acções no valor de 507 milhões de euros, uma opinião recorrente entre os analistas.

A unidade da PT que detém a TV Cabo, a PT Mutimédia [ptm] também empurrava o índice para a subida, nos 17,53 euros, com uma valorização de 0,75%.

Mas o segundo título que mais contribuía para o avanço do PSI-20 era a Brisa [brisa], que somava 0,49% para os 6,10, tendo já atingido, na sessão de hoje, um novo máximo nos 6,14 euros, alcançados a 29 de Maio de 2002.

A Brisa divulgou ontem que aumentou 61% os lucros no primeiro semestre face ao período homólogo para 101,4 milhões de euros. A concessionária de auto-estradas do Grupo José de Mello vai reduzir em 16% os custos de investimento. Em Maio a empresa previa investir 427 milhões de euros em construção, alargamentos e manutenção de auto-estradas, anunciando ontem que diminui para 360 milhões de euros as perspectivas de investimento.

Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [bcp] seguia inalterado nos 1,70 euros. O BCP com cerca de 300 mil acções negociadas ao meio-dia é quase histórico, por ser tão pouco», disse Pedro Correia da Silva, que explicou que a bolsa portuguesa está «com uma liquidez extremamente reduzida».

Hoje a Fortis, grupo que em Julho passado adquiriu 50% da portuguesa Seguros & Pensões, apresentou os resultados líquidos que caíram para 803 milhões de euros face a 1,12 mil milhões de euros arrecadados em período homólogo, uma queda de 29%, anunciou a empresa em comunicado. Os resultados ficaram contudo acima das previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam lucros de 636 milhões de euros para o período em análise.

O presidente do BCP, Jardim Gonçalves, quando apresentou os contornos do negócio em Julho passado anunciou que a Fortis poderia passar a ser accionista do BCP.

A restante banca seguia também inalterada
Brent
 

por Transacções-Corretoras » 26/8/2004 12:37

Transacções corretoras descem 21,2% 2do trim - CMVM

26/08/2004 12:33

LISBOA, 26 Ago (Reuters) - Os bancos, sociedades corretoras e financeiras de corretagem a actuar em Portugal efectuaram transacções no valor de 61.960 milhões de euros (ME) no segundo trimestre de 2004, menos 21,2 pct do que o registado em igual período de 2003, anunciou a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Adiantou que, no mesmo período, cerca de 78,7 pct das transacções efectuadas no mercado a contado foram realizadas por instituições de crédito nacionais, "uma concentração inferior à verificada em termos acumulados até este trimestre".

Acrescentou que as transacções nos Mercados Regulamentados de Bolsa corresponderam a 31,2 pct das transacções no mercado a contado - 28,8 pct em termos acumulados - com a dívida pública a permanecer o tipo de valor mobiliário mais transaccionado, tendo sido responsável por 37,2 pct do volume negociado seguido das acções (34,5 pct).

"Em termos acumulados, registou-se também uma diminuição do peso da dívida pública no volume global negociado - de 55,1 pct no segundo semestre de 2003, caiu para 40,1 pct no mesmo período de 2004. As transacções de acções representaram 93,9 pct das transacções nos Mercados Regulamentados de Bolsa, quer em termos trimestrais, quer em termos acumulados", refere a CMVM em comunicado.

A CMVM lembra que esta informação trimestral não é comparável com a divulgada periodicamente pela Euronext Lisbon, dado que inclui dados sobre as transacções realizadas noutros mercados, nomeadamente os localizados fora de Portugal, outros mercados regulamentados para além da Euronext e fora de mercado.

((---Lisboa Editorial 351 21 3113125, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
Transacções-Corretoras
 

por Acções da Brisa » 26/8/2004 12:14

IN CN



Acções da Brisa negoceiam a dois cêntimos do máximo histórico

26/08/2004 11:58

Lucros acima das estimativas Acções da Brisa negoceiam a dois cêntimos do máximo histórico
Os títulos da Brisa negociavam em subida máxima de 1,15% para os 6,14 euros, o valor mais alto desde 29 de Maio de 2004. Superando este nível, a cotação passa a níveis históricos. Os analistas dizem que os resultados operacionais saíram em linha, mas os lucros líquidos superaram as previsões.

As acções da Brisa [BRISA] negociavam em subida máxima de 1,15% para 6,14 euros, com 338 mil títulos movimentados. Caso os valores da concessionária ultrapassem os 6,16 euros, a empresa passa a negociar em máximos históricos.

A Brisa entrou para a bolsa 25 de Novembro de 1997.

Ontem, já após o fecho dos mercados, a empresa liderada por Vasco de Mello anunciou que encerrou o primeiro semestre com lucros de 101,4 milhões de euros, o que representa um crescimento de 61% face a idêntico período do ano transacto. Este valor, acima do estimado pelos analistas, ficou a dever-se principalmente aos ganhos extraordinários e resultados financeiros.

Segundo os analistas do Millennium bcp investimento, os resultados operacionais (do primeiro trimestre), «situaram-se globalmente em linha com as nossas estimativas».

Já o resultado líquido trimestral, de 55,8 milhões de euros, saiu «acima do esperado, reflectindo resultados extraordinários (relacionados com a correcção de uma provisão e resultados financeiros) mais fortes que as nossas expectativas».

O Millennium faz ainda referência à evolução dos custos, «que cresceram 9% no semestre, que compara com as nossas estimativas de um crescimento de 3,5% para o final do ano». A casa tem uma recomendação de «compra» para a Brisa e um preçoâ¿¿alvo de 6,90 euros.

BPI baixa recomendação mais vai rever estimativas

O BPI diz que os resultados a nível operacional foram «ligeiramente positivos», devido ao abrandamento no crescimento dos custos operacionais, um facto que aliado à melhoria dos resultados financeiros, ajudou à subida dos lucros líquidos.

O banco vai assim rever as estimativas para a empresa, mas por enquanto, mantém o preço-alvo de 6,45 euros e baixa a recomendação de «acumular» para «manter», devido ao potencial de valorização que ficou reduzido a 6%.

Tiago Veiga Anjos destaca a redução de 1% nas despesas com pessoal no segundo trimestre, para 22 milhões de euros, um valor 9% abaixo das suas estimativas, não obstante o incremento de 3% na força de trabalho ao longo do primeiro semestre.

A contribuição da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), participada em 17,9% pela Brisa, para a conta de demonstração de resultados, apesar de se manter negativa, «continua a melhorar». A rubrica dos resultados extraordinários que, no trimestre, registou um valor positivo de nove milhões de euros, ficou acima dos quatro milhões de euros projectados pelo BPI.

Os resultados situaram-se cerca de 7,5% acima das estimativas do Santader, que recorda a conferência ontem à tarde realizada pelos responsáveis da concessionária, onde a empresa mostrou-se «cautelosa relativamente ao crescimento do tráfego para a totalidade do ano, face aos recentes aumentos do preço dos combustíveis».

«A solidez dos números divulgados ontem deverá ter um impacto positivo no preço da acção hoje», vaticina o banco de investimento espanhol.

As acções da Brisa valorizavam 0,49% para os 6,10 euros.

...
Acções da Brisa
 

por Inv. Publicitário » 26/8/2004 11:40

Investimento publicitário em 1.713 ME Jan-Jul 04

26/08/2004 11:41

LISBOA, 26 Ago (Reuters) - O investimento publicitário, a preços de tabela, ascendeu a 1.713 milhões de euros (ME), entre Janeiro e Julho de 2004, anunciou a Mediamonitor, empresa da Marktest.

No mês de Julho, o investimento total foi de 256,7 ME, o que corresponde a uma quebra de 4,3 pct face ao mês anterior e a uma descida de 11,8 pct face a Maio, o mês em que o investimento publicitário foi mais forte - 291 ME.

De acordo com a Mediamonitor, no ranking de agências de publicidade, surge em primeiro lugar a Euro RSCG MRT com um total de 22,946 ME, seguida da Mccann Erickson Portugal com 15,735 ME.

Já no ranking das agências de Meios, é a Media Planning que lidera com 38,737 ME, seguida da Initiative com 30,645 ME de investimento.


((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
Inv. Publicitário
 

por Rev. Imprensa int. » 26/8/2004 11:28

In CN




Revista de imprensa internacional

26/08/2004 11:22

Revista de imprensa internacional
Estas são as algumas das principais notícias na imprensa internacional de hoje:

Espanhóis têm que dedicar o salário bruto de oito anos para comprar uma casa (ABC) O preço de uma casa média em Espanha equivale a oito vezes o salário bruto anual de um trabalhador, quando em 1998 essa relação era de cinco vezes. Tal depreende-se de um estudo do Conselho Económico e Social (CES) sobre a habitação em Espanha, no qual se argumenta que o aumento dos preços foi muito superior à dos salários e, além disso, não foi compensado pelas sucessivas quedas das taxas de juro. Segundo o estudo do CES, desde o começo do último ciclo de expansão imobiliária, em 1998, o preço médio das casas cresceu cerca de 98%, um aumento muito superior ao registado nos salários. De facto, enquanto os fogos tiveram um encarecimento a ritmo de 12% a 18% ao ano neste período, o intervalo de crescimento dos salários manteve-se entre 2% e 4%.

Computadores serão mais baratos para os estudantes franceses na reabertura das aulas (Les Echos) Computadores portáteis a um euro por dia serão disponibilizados para os estudantes durante um mês, por ocasião da próxima «rentrée» universitária. Desejada por Fraçois Fillon, ministro da Educação de França, a operação permitirá equipar os estudantes de um material médio ou de gama alta a um custo nulo para o Estado, e a preços 10% a 15% inferiores ao praticado no mercado. A maior parte dos fabricante informáticos responderam favoravelmente ao convite para a apresentação de propostas do governo, enquanto que os bancos estão comprometidos a oferta de empréstimos à taxa de juro reduzida.

Filho de Margaret Thatcher preso na África do Sul (Financial Times) Sir Mark Thatcher, filho da antiga primeira-ministra inglesa Margaret Thatcher, insistiu que estava inocente de todas as acusações, depois de ter sido ontem preso pela polícia da África do Sul, a intervir no âmbito de uma investigação sobre alegada ajuda a uma tentativa de golpe de Estado na Guiné Equatorial. O filho da antiga governante foi levado pelos membros da polícia de elite Scorpions da sua casa na Cidade do Cabo, tendo comparecido em tribunal para enfrentar acusações de violar a legislação sul-africana sobre assistência militar estrangeira, criada para travar as actividades mercenárias.

...
Rev. Imprensa int.
 

por Ahold - J. Martins » 26/8/2004 11:13

In CN

Lucros da Ahold passam de três para 32 milhões no trimestre

26/08/2004 11:10

Acções caem até 8,25% Lucros da Ahold passam de três para 32 milhões no trimestre
Os lucros da holandesa Royal Ahold, parceira da Jerónimo Martins no negócio de retalho em Portugal, subiram mais de dez vezes no segundo trimestre face ao período homólogo de 2003, uma vez que os custos com as taxas de juro diminuíram e a empresa conseguiu mais clientes na Europa. As acções caíram um máximo de 8,25% em Amesterdão.

Os resultados líquidos da detentora dos supermercados de 49% do capital da Jerónimo Martins Retalho e da Giant e Stop & Shop e ascenderam aos 32 milhões de euros no período em análise, contra três milhões de euros de igual trimestre de 2003, explicou a Ahold em comunicado.

No entanto, as vendas da parceira da Jerónimo Martins Retalho, que detém o Pingo Doce e o Feira Nova em Portugal, caíram 4,9% para 12,3 mil milhões de euros, uma vez que a valorização do dólar face ao euro prejudicou as receitas nos Estados Unidos da América.

Em comunicado separado, a empresa revelou que o presidente do conselho de administração da Ahold se demitiu por «razões pessoais». Karel Vuursteen vai permanecer membro do conselho até a próxima reunião de accionistas dia 18 de Maio de 2005. Até lá, René Dahan vai temporariamente ocupar esse cargo.

O presidente executivo, Anders Moberg, está a alienar activos para reduzir a dívida e os custos. A empresa holandesa, que inflacionou os lucros em 970 milhões de euros durante três anos, tem como objectivo encaixar 2,5 mil milhões de euros no final do próximo ano numa tentativa de readquirir o seu «rating» de crédito ao investimento junto dos bancos.

Os custos com as taxas de juro caíram 24% face ao segundo trimestre de 2003 uma vez que a Ahold pagou a sua dívida.

Moberg está também a reduzir os preços na unidade dos Estados Unidos da América e nas «outlets» de retalho holandesas para concorrer com empresas de desconto como a Wal-Mart Stores.

«Os nossos resultados para a unidade de retalho nos EUA continuam a reflectir o impacto da forte concorrência», explicou Moberg em comunicado, acrescentando que a redução de custos fez com que os lucros operacionais disparassem na Holanda.

As acções da Ahold seguiam a cair 7,37% para os 5,28 euros enquanto as da Jerónimo Martins subiam 0,68% para os 8,85 euros.

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Ahold - J. Martins
 

por Spain-ResvCombustivel » 26/8/2004 11:08

Spain tells gas companies to keep 35-day stocks

26/08/2004 11:02

MADRID, Aug 26 (Reuters) - Spanish energy companies must have a 35-day supply natural gas in their stocks under a new decree published on Thursday aimed at preventing sudden shortages.

The decree also sets minimum stock levels for oil products, but these have not caused problems in the past because stocks have usually been adequate.

Spain imports practically all its natural gas and demand is growing by at least 10 percent a year. It ran into supply problems last year when bad weather stopped liquefied natural gas arriving by ship.

The decree, which comes into force immediately, stipulates 20 days supply as the minimum for liquefied petroleum gas and 90 days as the minimum for other oil products such as diesel, petrol, heating and fuel oil.

Until now Spanish law has required 35-day gas stocks in general terms but the decree was needed to provide specifics of the regulation.

Gas Natural is the main gas supplier in Spain, followed by power companies Iberdrola and Endesa . ((Reporting by Alejandro Lifschitz; Reuters Messaging: Alejandro.lifschitz.reuters.com@reuters.net; +34 91 585 21 59))







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Actualiza-Gobierno exigirá grupos energéticos almacenar gas nat

26/08/2004 10:39

(Actualiza con detalles y cita analista)

MADRID, 26 ago (Reuters) - Los grupos energéticos en España estarán obligados a almacenar 35 días de consumo de gas natural para evitar el riesgo de desabastecimiento, según un decreto publicado el jueves en el Boletín Oficial del Estado.

La norma también se extiende a otros productos petrolíferos, aunque en este caso la obligación de almacenamiento se eleva al equivalente a 90 días de consumo. En tanto, para los gases licuados del petróleo el mínimo se fija en 20 días.

Aunque ya existía una ley de 1998 que estipulaba la necesidad de mantener existencias mínimas de hidrocarburos en España, la falta de una regulación específica para la norma provocó que los niveles de almacenaje de gas natural fueran habitualmente inferiores a los requeridos.

En el caso del resto de los hidrocarburos -gasóleos, gasolinas, gases licuados de petróleo y fuelóleos-, las obligaciones de existencias mínimas venían cumpliéndose.

El almacenaje de gas natural es un factor crítico para España, ya que lo importa prácticamente en su totalidad. A inicios del 2003 hubo faltante de fluido debido a que condiciones climáticas adversas impidieron la llegada de gas natural licuado (GNL) por barco.

En mayo pasado, la compañía operadora del sistema gasista Enagás advirtió que podría faltar gas natural durante el próximo invierno si los grupos energéticos no almacenan suficiente fluido para atender a una demanda que crece a una tasa claramente superior al 10 por ciento anual.

Enagás dijo luego que los grupos energéticos habían comenzado a inyectar gas en los dos depósitos subterráneos que opera.

El grupo Gas Natural es el principal operador del mercado gasista español, seguido de la eléctrica Iberdrola y la petrolera BP , según datos de la Comisión Nacional de la Energía.

Analistas minimizaron el impacto que la obligación de almacenar gas natural, cuyos precios están atados a los del crudo, puede tener sobre los resultados de los holding energéticos.

"Es un tema de logística sin un impacto importante sobre las cuentas de resultados. Tendrá un impacto muy limitado", explicó el analista Javier Ruíz, del broker ACF.

El gobierno también reguló en el decreto la obligación de diversificar las fuentes de aprovisionamiento de gas natural, limitando al 60 por ciento del total el gas que puede importarse de un mismo país.

Argelia es el principal suministrador de gas natural a España. Además, la norma modifica los derechos de uso que tienen los operadores energéticos de la infraestructura de almacenamiento de gas incluidos en los peajes de regasificación, transporte y distribución.

Con el cambio, los peajes de regasificación dan derecho a los grupos energéticos a utilizar un almacenamiento operativo en las plantas de GNL equivalentes a cinco días de consumo, desde los anteriores 10 días.

En tanto, en el caso de los peajes de transporte y distribución, los derechos pasan a dos días desde cinco días.

Además de los dos depósitos subterráneos, España cuenta para almacenar el fluído con cuatro plantas de regasificación de GNL.

((Reporting by Alejandro Lifschitz; Reuters Messaging: Alejandro.lifschitz.reuters.com@reuters.net; +34 91 585 21 59))
Spain-ResvCombustivel
 

por Banca e Brisa .... » 26/8/2004 10:58

In CN


Banca e Brisa impulsionam bolsa nacional

26/08/2004 10:58

Banca e Brisa impulsionam bolsa nacional
A bolsa nacional valorizava, impulsionada pela banca e pela Brisa â¿¿ que seguia em novo máximo desde 2002 â¿¿ acompanhando a tendência da maioria das praças europeias. O PSI-20 avançava 0,25%.

O PSI-20 [psi20] cotava nos 7,083,29 pontos, com uma subida de 0,25%, com dez acções a subir, três a cair e sete inalteradas.

A maioria das bolsas europeias mantinha a tendência de valorização. Hoje a Alemanha divulgou os índices de confiança dos empresários alemães que caiu, em Agosto, pelo terceiro mês em quatro, devido aos preços recorde que o petróleo tem atingido poderem vir a prejudicar a recuperação económica do país, e porque a subida de exportações falhou em reavivar o investimento e os gastos de consumo.

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet declarou ontem que este ano o aumento dos preços do petróleo não deve afectar a recuperação económica entre os 12 países que partilham o euro.

O euro [eur] perdia 0,15% para 1,2064 dólares.

Os Estados Unidos divulgaram ontem as reservas de petróleo da semana que terminou a 20 de Agosto, registando uma queda de 1,7 milhões de barris para 291,3 milhões, segundo o relatório semanal do Departamento de Energia. Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam uma queda de 250 mil barris no período em análise.

O crude [cl1], negociado em Nova Iorque, ganhava 0,53% para 43,70 dólares (36,21 euros), e o «brent» [co1], negociado em Londres, avançava 076% para 40,99 dólares (33,96 euros).

O Banco Comercial Português (BCP) [bcp] era o título que mais impulsionava a bolsa, com uma subida de 0,59% para os 1,71 euros. Hoje a Fortis, grupo que em Julho passado adquiriu 50% da portuguesa Seguros & Pensões, apresentou os resultados líquidos que caíram para 803 milhões de euros face a 1,12 mil milhões de euros arrecadados em período homólogo, uma queda de 29%, anunciou a empresa em comunicado. Os resultados ficaram contudo acima das previsões dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam lucros de 636 milhões de euros para o período em análise.

O presidente do BCP, Jardim Gonçalves, quando apresentou os contornos do negócio em Julho passado anunciou que a Fortis poderia passar a ser accionista do BCP.

A restante banca seguia inalterada com o Banco Espírito Santo (BES) [besnn] a cotar nos 13,30 euros e o Banco BPI [bpin] a valer 2,89 euros.

O BES aumentou a sua capacidade de emissão de dívida em três mil milhões de euros, anunciou ontem o banco, no âmbito do programa Euro Médium Term Note (EMTN) estabelecido em conjunto com a sua subsidiária Bes Finance.

A Brisa [brisa], que apresentou ontem os resultados do primeiro semestre, depois do fecho da sessão, com uma subida de 61% dos lucros para 101,4 milhões de euros, avançava 0,99% para os 6,13 euros, tendo atingido já um novo máximo desde 19 de Maio de 2002, nos 6,14 euros. A concessionária de auto-estradas do Grupo José de Mello vai reduzir em 16% os custos de investimento. Em Maio a empresa previa investir 427 milhões de euros em construção, alargamentos e manutenção de auto-estradas, anunciando ontem que diminui para 360 milhões de euros as perspectivas de investimento.

A Portugal Telecom (PT) [PTC] seguia a valorizar 0,36% para os 8,34 euros. PT e a Telefónica, na «joint-venture» que têm para as operações móveis no Brasil, pretendem lançar ofertas públicas de aquisição (OPA) sobre quatro participadas, afim de reforçarem a sua posição económica nessas empresas. O sucesso desta operação terá um impacto positivo de cerca de 80 milhões de euros no EBITDA da PT, segundo cálculos do Jornal de Negócios e dados de responsáveis da Vivo.

Os analistas, consultados pelo mesmo jornal, consideram que as OPA da PT e da Telefónica sobre as subsidiárias serão o primeiro passo para listar a Vivo, dando maior visibilidade aos negócios das operadoras ibéricas no Brasil. A PT pode...
Banca e Brisa ....
 

por Champions League » 26/8/2004 10:51

UPDATE 1-Soccer-Champions League group stage draw seedings

26/08/2004 10:34

(adds details of draw format)
LONDON, Aug 26 (Reuters) - Seedings for the draw for the
group stage of the 2004/2005 Champions League to be held on
Thursday.
The draw will produce eight groups of four teams with one
team drawn from each pot. Teams from the same country cannot be
drawn in the same group.

Pot A
Porto (Portugal)
Real Madrid (Spain)
Valencia (Spain)
Barcelona (Spain)
Manchester United (England)
Bayern Munich (Germany)
Deportivo Coruna (Spain)
Arsenal (England)

Pot B
AC Milan (Italy)
Liverpool (England)
Juventus (Italy)
Inter Milan (Italy)
AS Roma (Italy)
Olympique Lyon (France)
Chelsea (England)
Panathinaikos (Greece)

Pot C
PSV Eindhoven (Netherlands)
Bayer Leverkusen (Germany)
Celtic (Scotland)
Sparta Prague (Czech Republic)
Monaco (France)
Anderlecht (Belgium)
Ajax Amsterdam (Netherlands)
Paris St Germain (France)

Group D
Rosenborg Trondheim (Norway)
Dynamo Kiev (Ukraine)
Olympiakos (Greece)
Werder Bremen (Germany)
Shakhtar Donetsk (Ukraine)
Fenerbahce (Turkey)
Maccabi Tel Aviv (Israel)
CSKA Moscow (Russia)

((Compiled by Steve Wilson; Reuters messaging:
steve.wilson.reuters.net@reuters.com; +44 207 542 2861))
Champions League
 

por Mercado accionista » 26/8/2004 10:21

Acções seguem leve alta com exterior, PT e Brisa

26/08/2004 10:23

LISBOA, 26 Ago (Reuters) - O mercado accionista negoceia com ganhos ligeiros, suportado nas subidas da Portugal Telecom , BCP e Brisa que fixou um novo máximo dos últimos dois anos, após os resultados apresentados ontem.

As subidas registadas na Europa são um pouco mais fortes que em Lisboa, reflexo da descida do preço do petróleo e dos sólidos resultados da Swiss Re e do banco Fortis , enquanto os números da Ahold desapontaram. A Europa sobe entre 0,3 e 0,84 pct, enquanto os futuros do Nasdaq caem 0,18 pct.

O barril de crude negoceia, em Nova Iorque, nos 43,82 dólares e o brent, em Londres, segue nos 40,90 dólares.

"Lisboa está a tentar acompanhar os ganhos das congéneres com as notícias da PT e os números da Brisa a agradarem o mercado", disse uma operadora.

"Os resultados da Brisa foram positivos, o título tem um novo máximo mas com pouco volume, o que indica que deverá ficar firme acima dos seis euros mas não deverá chegar aos 6,5 euros", acrescentou.

O Ifo - que mede a confiança dos empresários alemães - desceu menos que o esperado, mas sem impacto nas bolsas europeias, apesar do presidente do instituto ter referido que a retoma não é ainda sólida.

O índice PSI20 sobe 0,22 pct para 7.081,68 euros, com nove subidas, duas quedas e nove estáveis.

A PT sobe 0,48 pct para 8,35 euros, acompanhando as pares europeias, com o mercado agradado ainda com as notícias de que quer reforçar a sua posição no mercado móvel brasileiro.

O BCP soma 0,59 pct para 1,71 euros enquanto a EDP desce 0,44 pct para 2,27 euros.

A Brisa soma 0,99 pct para 6,13, máximo dos últimos dois anos.

A empresa apresentou um crescimento de 61 pct no lucro líquido para 101,2 milhões de euros (ME), acima das previsões dos analistas, enquanto as receitas e EBITDA ficaram em linha com o esperado.

O título foi alvo de um downgrade por parte do BPI para 'hold' de 'accumulate', depois das recentes subidas, mas sem impacto.

Foram negociados cinco milhões de acções, ou seja, 15,8 ME.


((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 213 509 207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:

patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
Mercado accionista
 

Noticia

por Alemanha » 26/8/2004 10:08

In CN

Confiança dos empresários alemães cai com alta do petróleo

26/08/2004 09:58

Confiança dos empresários alemães cai com alta do petróleo
A confiança dos empresários alemães caiu, em Agosto, pelo terceiro mês em quatro, influenciada pelo facto de não só os preços recorde que o petróleo tem atingido poderem vir a prejudicar a recuperação económica do país, mas também porque a subida de exportações falhou em reavivar o investimento e os gastos de consumo.

O instituto alemão Ifo explicou hoje que o índice de confiança dos empresários alemães, baseado no inquérito a sete mil executivos, caiu para 95,3 pontos no mês em análise, contra 95,6 pontos em Julho.

Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam que este índice caísse para os 95,1 pontos.

A economia interna alemã abrandou no segundo trimestre, uma vez que as empresas reduziram o investimento e os gastos de consumo estagnaram, deixando o crescimento dependente das exportações.

A valorização de 50% nos preços do petróleo deste ano poderá reduzir as hipóteses de uma recuperação nos gastos de consumo, uma vez que as famílias colocam de parte as compras em detrimento da gasolina.


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agradeço que este tópico não passe a Inamovível :wink:
Alemanha
 

Notícias 26 Agosto, e Off - Tópics

por Noticias de... » 26/8/2004 10:06

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Noticias e off-topics de 26 Agosto
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