Correcções

Djovarius, parece-me que a greve geral não foi em 2003 mas sim no final de 2002.
Nesse caso a subida de 30% do PIB, que tu citaste mas que eu não confirmei, poderá ser mais real.
De qualquer forma se isso se deve apenas ao aumento do preço do petróleo, e se fôr inferior ao mesmo, a conclusão que se deve tirar é que todos os outros sectores produtivos da Venezuela continuariam negativos.
Um abraço,
JAS
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Se alguém quiser refazer as contas, do meu post inicial, os números certinhos são os seguintes:
Quanto ao número de máquinas ainda não percebi qual é.
Já li "10.000 máquinas", já li "La muestra se tomó de un universo de 8 mil 142 mesas automatizadas" e também já encontrei "22.000 mesas".
Não sei sequer se havia mesas não automatizadas.
Dá-me ideia que deverão ser ser cerca de 22.000 mesas.
Mas se os resultados em discussão são por mesa, e não por máquina, isso altera significativamente os calculos do "número normal de repetições de uma mesma quantidade de votos".
Além de mais do que duplicarmos o número de repetições do "sorteio" teremos também muito menos votos por mesa pois estes passariam a ser, em média, apenas 427!
Ou seja duplicamos as repetições do sorteio e o número de hipóteses passa para metade o que quadruplicaria as repetições de cada número.
Sendo assim a repetição normal do mesmo número de votos passaria dos 30 inicialmente calculados para 120.
E, para mim, aparecerem 331 repetições do mesmo número de SIM's parece-me absolutamente normal.
Haver apenas 40 ou 50 para o NÃO, como diz o da Smartmatic, é que é matematicamente impossível...
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Mas hoje temos mais desenvolvimentos.
Este não é bem o mesmo problema que foi tratado nos meu post e cálculos iniciais.
Num centro de votação haverá 4 ou 5 mesas (e já não estamos a falar de 10.000 ou das 22.000) e a probabilidade de coincidência de qualquer número é muito mais reduzida.
O primeiro caso dá-me mesmo ideia de uma manipulação por "limitação de topo" numérico.
Mas continuo a dizer que nada é impossível...
Mas é um facto que a probabilidade daquela coincidência do 133 é muuuuuuuuuuuuuito reduzida!
No 2º caso não vejo nada de especial.
Se admitirmos que haveria uma limitação nos 127 isso também significa que ele não entrou em funcionamento pelo que o resultado será verdadeiro.
E isso, por muito que custe à Oposição, quer dizer que naquela mesa perderam por 69-31%.
Eu não sei se os resultados do Referendo na Venezuela são verdadeiros ou não.
E provavelmente nunca virei a saber...
Para mim a lição a tirar disto tudo é que, mesmo numa Democracia, devemos desconfiar das máquinas.
Elas são programadas e temos que ter a certeza que os programas são fiáveis.
De contrário arriscamo-nos a andar a votar e, no final, veremos o "resultado programado" e não a nossa vontade.
Este é um perigo real no Mundo em que vivemos.
A votação electrónica já gerou desconfianças na Flórida, demorou 3 meses a descobrir no Perú do Fujimore e agora temos a Venezuela.
Amanhã pode ser por cá...
JAS
Nesse caso a subida de 30% do PIB, que tu citaste mas que eu não confirmei, poderá ser mais real.
De qualquer forma se isso se deve apenas ao aumento do preço do petróleo, e se fôr inferior ao mesmo, a conclusão que se deve tirar é que todos os outros sectores produtivos da Venezuela continuariam negativos.
Um abraço,
JAS
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Se alguém quiser refazer as contas, do meu post inicial, os números certinhos são os seguintes:
El rector informó además que a nivel nacional se han escrutado 9.402.892 votos de los cuales el No obtuvo 5.553.209 votos (59, 05 %) mientras que el Sí logró 3.849.683 votos (40,94%).
Quanto ao número de máquinas ainda não percebi qual é.
Já li "10.000 máquinas", já li "La muestra se tomó de un universo de 8 mil 142 mesas automatizadas" e também já encontrei "22.000 mesas".
Não sei sequer se havia mesas não automatizadas.
Dá-me ideia que deverão ser ser cerca de 22.000 mesas.
Mas se os resultados em discussão são por mesa, e não por máquina, isso altera significativamente os calculos do "número normal de repetições de uma mesma quantidade de votos".
Além de mais do que duplicarmos o número de repetições do "sorteio" teremos também muito menos votos por mesa pois estes passariam a ser, em média, apenas 427!
Ou seja duplicamos as repetições do sorteio e o número de hipóteses passa para metade o que quadruplicaria as repetições de cada número.
Sendo assim a repetição normal do mesmo número de votos passaria dos 30 inicialmente calculados para 120.
E, para mim, aparecerem 331 repetições do mesmo número de SIM's parece-me absolutamente normal.
Haver apenas 40 ou 50 para o NÃO, como diz o da Smartmatic, é que é matematicamente impossível...
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Mas hoje temos mais desenvolvimentos.
Aguiar precisó que, hasta el momento, según los datos encontrados en la revisión que los técnicos de la oposición realizan aún a las actas emitidas por las máquinas de votación el pasado domingo, se han encontrado 1.879 "actas planas" que repiten en un mismo centro de votación cifras exactamente iguales en todas las mesas para la opción del Sí.
Este não é bem o mesmo problema que foi tratado nos meu post e cálculos iniciais.
Num centro de votação haverá 4 ou 5 mesas (e já não estamos a falar de 10.000 ou das 22.000) e a probabilidade de coincidência de qualquer número é muito mais reduzida.
Actas em manos, mostró que el acta de una mesa de votación del Estado Bolívar de los seguintes números:
No:369, Sí:133
No:345, Sí:133
No:363, Sí:133
Mientras en outra mesa del mismo centro de votación se leen los seguintes resultados:
No:261, Sí:118
No:237, Sí:127
No:239, Sí:127
O primeiro caso dá-me mesmo ideia de uma manipulação por "limitação de topo" numérico.
Mas continuo a dizer que nada é impossível...
Mas é um facto que a probabilidade daquela coincidência do 133 é muuuuuuuuuuuuuito reduzida!
No 2º caso não vejo nada de especial.
Se admitirmos que haveria uma limitação nos 127 isso também significa que ele não entrou em funcionamento pelo que o resultado será verdadeiro.
E isso, por muito que custe à Oposição, quer dizer que naquela mesa perderam por 69-31%.
Eu não sei se os resultados do Referendo na Venezuela são verdadeiros ou não.
E provavelmente nunca virei a saber...
Para mim a lição a tirar disto tudo é que, mesmo numa Democracia, devemos desconfiar das máquinas.
Elas são programadas e temos que ter a certeza que os programas são fiáveis.
De contrário arriscamo-nos a andar a votar e, no final, veremos o "resultado programado" e não a nossa vontade.
Este é um perigo real no Mundo em que vivemos.
A votação electrónica já gerou desconfianças na Flórida, demorou 3 meses a descobrir no Perú do Fujimore e agora temos a Venezuela.
Amanhã pode ser por cá...
JAS