precisa de Pentagonal

Enviado:
16/8/2004 15:05
por Luiscifer
Na minha opinião a TAP precisa de um sistema Pentagonal na presidência para poder atendender proporcionalmente as clientelas partidárias. O grande problema da Pap foi depois do 25 Abril ter sido povoada pelos heróis da esquerda como tinha sido antes pelos heróis Salazaristas.Desfeito esse equilibrio foi necessário alargar a capacidade conforme iam entrando uns e outros nos diferentes governos.Quando chegou ao ponto de rotura foi preciso ir buscar o brasileiro e pararem as graves porque já se estava a tornar feiote.
Assim, penso que o melhor é estarem representados no C.administração representantes dos 5 partidos da A.da Républica

Enviado:
16/8/2004 14:46
por zé povinho
está na moda e serve na perfeição para arranjar uns lugares para os amigos

Enviado:
16/8/2004 14:41
por Pata-Hari
(visitante, tomei a liberdade de separar este tópico do gráfico da snc, já que me pareceu ter ido lá para por engano).

Enviado:
16/8/2004 14:38
por Visitante
A TAP precisa de bipresidencialismo?
16/08/2004 14:10
A TAP precisa de bipresidencialismo?
Mas porquê? Há empresas com o modelo de bipresidencialismo e cujos problemas entre os dois presidentes nunca aconteceram (ou pelo menos nunca vieram a público)... Na TAP sempre foi problemático na época de Cardoso e Cunha. Fernando Pinto já tinha partilhado esse modelo de gestão com Norberto Pilar, sem que se conhecessem atritos. Muitos outros exemplos poderiam ser dados.
No entanto, há uma dúvida que mantenho. Cardoso e Cunha queria ter mais poder na transportadora do que aquilo que a sua função lhe conferia. Não quererá, também, Fernando Pinto mais funções do que as que lhe estão reservadas?
A questão de fundo aqui prende-se, mesmo, com o bipresidencialismo. Será mesmo que a TAP precisa deste modelo de governação? Sendo certo que o «handling» e também a manutenção serão autonomizadas, com accionistas distintos do transporte aéreo (ainda que o Estado se mantenha em todos). A TAP tem, hoje, três negócios complementares, mas que vivem autonomamente. E também é certo que o transporte aéreo é o principal negócio da TAP. Se a formação da SGPS e por conseguinte de empresas participadas para cada uma das áreas de negócio é, também, justificável, por facilitar a entrada de parceiros em cada uma das áreas, poderá não ser o mote para se mudar o modelo de governação.
Se a questão é de fiscalização e transparência podem ser criados comités específicos para esses fins. Tal como há órgãos de estratégia. Nada me diz que a TAP precisa de bipresidencialismo. Ou será que o apelo a ter mais gestores em empresas públicas é mais forte?