Acções da Yukos sobem 17,6% com deliberação do tribunal

Acções da Yukos sobem 17,6% com deliberação do tribunal
As acções da Yukos, a maior exportadora de petróleo da Rússia, avançaram 17,6% depois de um tribunal de Moscovo ter-se oposto ao plano do governo de Vladimir Putin de confiscar acções da maior unidade produtora de petróleo da empresa, diminuindo a ameaça de falência.
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Sara Antunes
As acções da Yukos, a maior exportadora de petróleo da Rússia, avançaram 17,6% depois de um tribunal de Moscovo ter-se oposto ao plano do governo de Vladimir Putin de confiscar acções da maior unidade produtora de petróleo da empresa, diminuindo a ameaça de falência.
No mês passado, a Rússia bloqueou qualquer tentativa de negócio sobre as acções da unidade da OAO Yuganskneftegaz, responsável por 60% da exportação da Yukos. O governo está a tentar reaver os 3,4 mil milhões de dólares (2,77 mil milhões de euros) de impostos referentes ao ano de 2000. O tribunal arbitral de Moscovo deliberou na sexta-feira, dia 6, determinou o termo da ordem de bloqueio das acções, na sequência de um recurso, disse o porta-voz da Yukos, Alexander Shadrin, numa entrevista telefónica citada pela Bloomberg.
O ministério da Justiça russa anunciou a 20 de Julho que iria confiscar e vender os activos da Yuganskneftegaz, originando uma queda de 63% nas acções da Yukos em sete dias de transacções.
A petrolífera anunciou durante o mês passado que o congelamento e a venda das acções poderiam levar a empresa a abrir falência uma vez que iriam retirar do grupo a sua maior fonte de rendimentos.
As acções da Yukos seguiam a subir 13,07% para 4,24 dólares (3,46 euros), depois de já ter estado a avançar 17,6% durante a sessão.
O crude [Cot] recuava 0,68% para 43,65 dólares (35,58 euros), enquanto o «brent» [Cot] caía 0,62% para 40,38 dólares (32,92 euros).
As acções da Yukos, a maior exportadora de petróleo da Rússia, avançaram 17,6% depois de um tribunal de Moscovo ter-se oposto ao plano do governo de Vladimir Putin de confiscar acções da maior unidade produtora de petróleo da empresa, diminuindo a ameaça de falência.
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Sara Antunes
As acções da Yukos, a maior exportadora de petróleo da Rússia, avançaram 17,6% depois de um tribunal de Moscovo ter-se oposto ao plano do governo de Vladimir Putin de confiscar acções da maior unidade produtora de petróleo da empresa, diminuindo a ameaça de falência.
No mês passado, a Rússia bloqueou qualquer tentativa de negócio sobre as acções da unidade da OAO Yuganskneftegaz, responsável por 60% da exportação da Yukos. O governo está a tentar reaver os 3,4 mil milhões de dólares (2,77 mil milhões de euros) de impostos referentes ao ano de 2000. O tribunal arbitral de Moscovo deliberou na sexta-feira, dia 6, determinou o termo da ordem de bloqueio das acções, na sequência de um recurso, disse o porta-voz da Yukos, Alexander Shadrin, numa entrevista telefónica citada pela Bloomberg.
O ministério da Justiça russa anunciou a 20 de Julho que iria confiscar e vender os activos da Yuganskneftegaz, originando uma queda de 63% nas acções da Yukos em sete dias de transacções.
A petrolífera anunciou durante o mês passado que o congelamento e a venda das acções poderiam levar a empresa a abrir falência uma vez que iriam retirar do grupo a sua maior fonte de rendimentos.
As acções da Yukos seguiam a subir 13,07% para 4,24 dólares (3,46 euros), depois de já ter estado a avançar 17,6% durante a sessão.
O crude [Cot] recuava 0,68% para 43,65 dólares (35,58 euros), enquanto o «brent» [Cot] caía 0,62% para 40,38 dólares (32,92 euros).