Fisco continua a tributar mais-valias se a herança se mantiver indivisa

[TRSM]

John Kerry propõe investimentos de 24,9 mil milhões para combater dependência do petróleo
John Kerry, candidato dos Democratas à presidência dos Estados Unidos, propõe um investimento de 30 mil milhões de dólares (24,9 mil milhões de euros) para desenvolver combustíveis alternativos e tecnologias no sentido de reduzir a dependência do petróleo nos Estados Unidos.

--------------------------------------------------------------------------------

Sara Antunes



John Kerry, candidato dos Democratas à presidência dos Estados Unidos, propõe um investimento de 30 mil milhões de dólares (24,9 mil milhões de euros) para desenvolver combustíveis alternativos e tecnologias no sentido de reduzir a dependência do petróleo nos Estados Unidos.

Estas medidas eleitorais foram anunciadas numa altura em que o petróleo tem atingido valores históricos, alcançando durante a sessão de hoje o máximo de 44,77 dólares (37,11 euros), em Nova Iorque.

Kerry usará 20 mil milhões de dólares (16,58 euros) dos «royalties» do petróleo e do gás, que o Governo recebe, para criar um fundo que oferecerá incentivos aos fabricantes de automóveis que construam carros mais económicos, e às pessoas que os comprarem.

Kerry também propôs um programa de 10 mil milhões de dólares (8,29 mil milhões de euros) para incentivar as antigas centrais de carvão a reduzirem os níveis de poluição que emitem.

O presidente democrata vai anunciar o seu plano para uma maior independência energética durante a campanha que hoje vai ter como cenário Missouri, perto da cidade de Kansas. O responsável pela política interna do partido, Robert Gordon, anunciou que o plano de Kerry incide no aumento das inovações para que a economia norte-americana se fortaleça e fique mais segura.

Gordon adiantou que a dependência do petróleo do Médio Oriente é «um problema de segurança nacional, é um aperto para a classe média, e um problema de emprego».

[TRSM]

Crude aproxima-se dos 45 dólares
Petróleo mantém escalada e fixa novos máximos consecutivos
O preço do petróleo avançou para novo máximo, apesar da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter anunciado aumento de produção em 1,5 milhões de barris por dia em Setembro, com os investidores preocupados com a interrupção de fornecimento da Yukos, petrolífera russa.

--------------------------------------------------------------------------------

Sara Antunes



O preço do petróleo avançou para novo máximo, apesar da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter anunciado aumento de produção em 1,5 milhões de barris por dia em Setembro, com os investidores preocupados com a interrupção de fornecimento da Yukos, petrolífera russa.

Esta manhã o crude valorizou 0,32% para 44,73 dólares (37,08 euros), ascendendo a novo máximo desde 1983, altura em que os futuros do petróleo começaram a ser negociados em Nova Iorque. Neste momento o crude avançava 0,70%% para 44,72 dólares.

Na quarta-feira foi noticiado que o governo de Putin tinha dado autorização à Yukos para movimentar as suas contas para fazer pagamentos da produção e do transporte de petróleo. Ontem o ministério da Justiça recuou, dizendo que esta permissão pois tal autorização contradiz as normas legais. Esta decisão fez ontem disparar o preço do crude que alcançou novo máximo de 44,50 dólares (36,89 euros).

O presidente da OPEP, Purnomo Yusgiantoro, anunciou que a organização pode aumentar a produção em 1,5 milhões de barris por dia em Setembro, decisão que será tomada na próxima reunião.

Apesar desta informação o «brent» alcançou hoje novo máximo de 41,50 dólares (34,32 euros), estando neste momento a avançar 0,68% para 41,40 dólares.

[TRSM]

Petróleo dispara para novos máximos em Londres e Nova Iorque
A escalada do petróleo continue e esta tarde já foram fixados novos máximos, com o crude em Nova Iorque a valer 44,40 dólares e o brent em Londres a valer 41,30 dólares, devido aos receios com a escassez de produção, depois da Rússia ter voltado a congelar as contas da Yukos.

--------------------------------------------------------------------------------

Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt



A escalada do petróleo continue e esta tarde já foram fixados novos máximos, com o crude em Nova Iorque a valer 44,40 dólares e o brent em Londres a valer 41,30 dólares, devido aos receios com a escassez de produção, depois da Rússia ter voltado a congelar as contas da Yukos.

Em Nova Iorque o futuro sobre o barril de crude disparava 3,67% para 4,40 dólares, enquanto o brent, a negociar em Londres, avançava 4,03% para 41,30 dólares.

Ontem de manhã os preços já tinham atingido máximos históricos – crude [Cot] nos 44,44 dólares e brent [Cot] nos 40,99 dólares - mas várias notícias provocaram um recuo no valor do petróleo.

Os Estados Unidos anunciaram uma subida inesperada nas reservas de gasolina, a OPEP prometeu aumentar a produção e, mais importante, as autoridades russas anunciaram que iam descongelar as contas da Yukos.

Só que, esta tarde, a Rússia voltou atrás e determinou novo congelamento nas contas da petrolífera russa – cuja produção iguala a de todo o Iraque – provocando novos receios acerca da escassez na produção.

O ministério da Justiça russo proibiu hoje a Yukos, a maior exportadora de petróleo da Rússia, de usar as contas para operações financeiras. O ministério endereçou ontem uma carta à empresa dando permissão para que esta usasse as contas, que foram anteriormente congeladas pelo governo devido à reclamação de uma dívida de impostos no valor de 3,4 mil milhões de dólares (2,82 mil milhões de euros).

Esta notícia foi suficiente para os preços do petróleo fixarem novos máximos. O presidente da Yukos já anunciou que poderá ter que parar a produção, pois ao ser impedida de utilizar as contas não poderia pagar o transporte do petróleo.

Este ano o crude acumula um ganho de 36%, motivado por preocupações que a oferta da matéria-prima é insuficiente para responder ao aumento da procura, impulsionado pela retoma económica, sobretudo nos Estados Unidos e China