Unión Fenosa dispara mais de 3% com especulações que EDP pod
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Credit Suisse diz que EDP é a «utility» com mais potencial de valorização
A Electricidade de Portugal (EDP) é a «utility» europeia com mais potencial de valorização, diz o Credit Suisse First Boston (CSFB), o banco de investimento do Credit Suisse, num estudo divulgado hoje.
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Pedro Viana
pviana@mediafin.pt
A Electricidade de Portugal (EDP) é a «utility» europeia com mais potencial de valorização, diz o Credit Suisse First Boston (CSFB), o banco de investimento do Credit Suisse, num estudo divulgado hoje. Uma particularidade deste documento provém do método utilizado para avaliar as empresas que tem algumas especificidades, não podendo ser comparado com o método regular.
O preço-alvo definido pelo banco, através deste método, denomina-se de «warranted» – porque é o melhor dos preços alvos – e é de 3,9 euros, o que concede à eléctrica uma margem de crescimento de 71%. A par da EDP como «utilities» com mais potencial, o CSFB elegeu a PPC, concedendo-lhe um potencial de 74% face aos 33,7 euros registados no fecho de ontem.
Do lado negativo, o CSFB destaca os potenciais de desvalorização de 62% da Albertis, a maior concessionária de auto-estradas espanhola, e accionista da portuguesa Brisa, e do Suez, cujo potencial de queda fixa-se nos 39%.
Segundo os métodos de avaliações regularmente utilizados pelo banco, a EDP detém a mesma recomendação («outperform»), mas o preço-alvo é de 2,52 euros, uma diferença negativa de 1,38 euros.
Este método de avaliação é alicerçado nos «cash flows» descontados – ou seja, estimar os «cash flows» que a empresa terá no futuro e actualizá-los, normalmente a uma taxa WACC, que faz a média ponderada do custo do capital próprio e o custo da dívida –, mas centra-se em três factores distintos.
O factor principal é o CFROI («cash flow return on investment») que é o rácio entre os «cash flows» brutos sobre os investimentos brutos, criando uma taxa de rendibilidade. Desta forma, é reconhecida a vida finita dos bens depreciáveis e o valor residual dos bens não depreciáveis.
A principal razão que levou o CSFB a definir este «target» para a EDP é o seu CFROI. A eléctrica tem o melhor CFROI do sector com 5,9%, dois pontos percentuais acima do CFROI implícito do mercado (3,9%). Apesar de ser o mais alto, o banco de investimento não prevê que este diminua. Nos próximos cinco anos a EDP manterá o seu CFROI inalterado nos 5,9%.
Outra idiossincrasia deste modelo é o facto de utilizar a os NCR («net cash receipts») – semelhante ao «free cash flow» – gerado à taxa de desconto da empresa. Enquanto esta taxa for superior ao CFROI, as empresas não estão a criar valor.
Uma das vantagens da EDP, e da PPC, neste modelo, é o facto de se situarem em países cuja inflação histórica é muito elevada. Existe uma correlação positiva entre esta componente macroeconómica e o período de vida das empresas.
A Electricidade de Portugal (EDP) é a «utility» europeia com mais potencial de valorização, diz o Credit Suisse First Boston (CSFB), o banco de investimento do Credit Suisse, num estudo divulgado hoje.
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Pedro Viana
pviana@mediafin.pt
A Electricidade de Portugal (EDP) é a «utility» europeia com mais potencial de valorização, diz o Credit Suisse First Boston (CSFB), o banco de investimento do Credit Suisse, num estudo divulgado hoje. Uma particularidade deste documento provém do método utilizado para avaliar as empresas que tem algumas especificidades, não podendo ser comparado com o método regular.
O preço-alvo definido pelo banco, através deste método, denomina-se de «warranted» – porque é o melhor dos preços alvos – e é de 3,9 euros, o que concede à eléctrica uma margem de crescimento de 71%. A par da EDP como «utilities» com mais potencial, o CSFB elegeu a PPC, concedendo-lhe um potencial de 74% face aos 33,7 euros registados no fecho de ontem.
Do lado negativo, o CSFB destaca os potenciais de desvalorização de 62% da Albertis, a maior concessionária de auto-estradas espanhola, e accionista da portuguesa Brisa, e do Suez, cujo potencial de queda fixa-se nos 39%.
Segundo os métodos de avaliações regularmente utilizados pelo banco, a EDP detém a mesma recomendação («outperform»), mas o preço-alvo é de 2,52 euros, uma diferença negativa de 1,38 euros.
Este método de avaliação é alicerçado nos «cash flows» descontados – ou seja, estimar os «cash flows» que a empresa terá no futuro e actualizá-los, normalmente a uma taxa WACC, que faz a média ponderada do custo do capital próprio e o custo da dívida –, mas centra-se em três factores distintos.
O factor principal é o CFROI («cash flow return on investment») que é o rácio entre os «cash flows» brutos sobre os investimentos brutos, criando uma taxa de rendibilidade. Desta forma, é reconhecida a vida finita dos bens depreciáveis e o valor residual dos bens não depreciáveis.
A principal razão que levou o CSFB a definir este «target» para a EDP é o seu CFROI. A eléctrica tem o melhor CFROI do sector com 5,9%, dois pontos percentuais acima do CFROI implícito do mercado (3,9%). Apesar de ser o mais alto, o banco de investimento não prevê que este diminua. Nos próximos cinco anos a EDP manterá o seu CFROI inalterado nos 5,9%.
Outra idiossincrasia deste modelo é o facto de utilizar a os NCR («net cash receipts») – semelhante ao «free cash flow» – gerado à taxa de desconto da empresa. Enquanto esta taxa for superior ao CFROI, as empresas não estão a criar valor.
Uma das vantagens da EDP, e da PPC, neste modelo, é o facto de se situarem em países cuja inflação histórica é muito elevada. Existe uma correlação positiva entre esta componente macroeconómica e o período de vida das empresas.
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Depois de comprar na PT
Gestora de fundos Fidelity adquire 2,1% do capital da EDP
A Electricidade de Portugal anunciou hoje que a FMR e a Fidelity International Limited passaram a controlar 2,1% das acções da eléctrica. A sociedade gestora de fundos de investimento anunciou recentemente que também controla 2,05% do capital da Portugal Telecom.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Electricidade de Portugal anunciou hoje que a FMR e a Fidelity International Limited passaram a controlar 2,1% das acções da eléctrica. A sociedade gestora de fundos de investimento anunciou recentemente que também controla 2,05% do capital da Portugal Telecom.
«A FMR Corp. (FMR) e a Fidelity International Limited (FIL), comunicaram nesta data que, por via de aquisição, passaram, a partir do dia 30 de Julho de 2004, a deter, directa e indirectamente, 62.977.983 acções da EDP que representam uma participação de 2,10% no seu capital social e à qual corresponde idêntica percentagem de direitos de voto nesta sociedade», refere um comunicado da EDP enviado à CMVM.
Entre os accionistas privados com mais de 2% da EDP figuram a Brisa, Banco Comercial Português e a Iberdrola.
Segundo o jornal «Público» estas acções foram adquiridas nas últimas semanas e a Fidelity, uma das maiores sociedades gestoras de fundos do mundo, tem investido em Portugal nos últimos anos, através da sua subsidiária em Londres, estando presente nas estruturas accionistas da Media Capital, BPI e Portugal Telecom.
Na passada terça-feira a Portugal Telecom anunciou que a norte-americana Fidelity detinha um total de 25.663.369 acções da Portugal Telecom (PT), equivalente a 2,05% do capital social da empresa e a 2,14% dos direitos de voto.
As acções da EDP seguiam a descer 0,89% para os 2,23 euros
Gestora de fundos Fidelity adquire 2,1% do capital da EDP
A Electricidade de Portugal anunciou hoje que a FMR e a Fidelity International Limited passaram a controlar 2,1% das acções da eléctrica. A sociedade gestora de fundos de investimento anunciou recentemente que também controla 2,05% do capital da Portugal Telecom.
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Nuno Carregueiro
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A Electricidade de Portugal anunciou hoje que a FMR e a Fidelity International Limited passaram a controlar 2,1% das acções da eléctrica. A sociedade gestora de fundos de investimento anunciou recentemente que também controla 2,05% do capital da Portugal Telecom.
«A FMR Corp. (FMR) e a Fidelity International Limited (FIL), comunicaram nesta data que, por via de aquisição, passaram, a partir do dia 30 de Julho de 2004, a deter, directa e indirectamente, 62.977.983 acções da EDP que representam uma participação de 2,10% no seu capital social e à qual corresponde idêntica percentagem de direitos de voto nesta sociedade», refere um comunicado da EDP enviado à CMVM.
Entre os accionistas privados com mais de 2% da EDP figuram a Brisa, Banco Comercial Português e a Iberdrola.
Segundo o jornal «Público» estas acções foram adquiridas nas últimas semanas e a Fidelity, uma das maiores sociedades gestoras de fundos do mundo, tem investido em Portugal nos últimos anos, através da sua subsidiária em Londres, estando presente nas estruturas accionistas da Media Capital, BPI e Portugal Telecom.
Na passada terça-feira a Portugal Telecom anunciou que a norte-americana Fidelity detinha um total de 25.663.369 acções da Portugal Telecom (PT), equivalente a 2,05% do capital social da empresa e a 2,14% dos direitos de voto.
As acções da EDP seguiam a descer 0,89% para os 2,23 euros
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EDP só prevê realizar aumento da capital para financiar aquisição da Cantábrico
A Electricidade de Portugal esclareceu hoje que apesar de a Assembleia Geral de accionistas ir deliberar sobre uma autorização para realizar um aumento do capital social até 4,5 mil milhões de euros, a operação que a empresa tem prevista fazer corresponde apenas a uma fracção deste montante.
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Nuno Carregueiro
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A Electricidade de Portugal esclareceu hoje que apesar de a Assembleia Geral de accionistas ir deliberar sobre uma autorização para realizar um aumento do capital social até 4,5 mil milhões de euros, a operação que a empresa tem prevista fazer corresponde apenas a uma fracção deste montante.
Esta semana a eléctrica tinha publicado a convocatória da Assembleia Geral marcada para 7 de Outubro, onde pede autorização aos accionistas, para, no espaço de cinco anos, subir o capital social de 3 para um máximo de 4,5 mil milhões de euros.
Num comunicado a EDP diz que «o montante máximo da autorização solicitada pelo Conselho de Administração não equivale ao valor do financiamento necessário para a execução da transacção anunciada no dia 29 de Julho de 2004 (aumento da participação da EDP no capital social da Hidroeléctrica del Cantábrico para 95,7%), o qual corresponde apenas a uma fracção do montante máximo daquela autorização».
O mercado especulou que a EDP [Cot], ao pedir para aumentar o capital num montante superior ao previsto, poderia estar a estudar uma outra operação. As acções da Unión Fenosa subiram ontem para um máximo dois anos, com especulações de que a EDP poderia comprar os 20% detidos na empresa espanhola, detidos pelo Santander.
«A EDP não antecipa, neste momento, a necessidade de proceder a qualquer outra operação de aumento de capital para além daquela relacionado com o financiamento da transacção anunciada no dia 29 de Julho de 2004», esclarece a empresa, no comunicado de hoje.
Para financiar a aquisição da Cantábrico, a EDP quer realizar um aumento de capital que lhe permita realizar um encaixe de 1,2 mil milhões de euros.
As acções da EDP seguiam a descer 0,89% para os 2,23 euros.
A Electricidade de Portugal esclareceu hoje que apesar de a Assembleia Geral de accionistas ir deliberar sobre uma autorização para realizar um aumento do capital social até 4,5 mil milhões de euros, a operação que a empresa tem prevista fazer corresponde apenas a uma fracção deste montante.
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Nuno Carregueiro
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A Electricidade de Portugal esclareceu hoje que apesar de a Assembleia Geral de accionistas ir deliberar sobre uma autorização para realizar um aumento do capital social até 4,5 mil milhões de euros, a operação que a empresa tem prevista fazer corresponde apenas a uma fracção deste montante.
Esta semana a eléctrica tinha publicado a convocatória da Assembleia Geral marcada para 7 de Outubro, onde pede autorização aos accionistas, para, no espaço de cinco anos, subir o capital social de 3 para um máximo de 4,5 mil milhões de euros.
Num comunicado a EDP diz que «o montante máximo da autorização solicitada pelo Conselho de Administração não equivale ao valor do financiamento necessário para a execução da transacção anunciada no dia 29 de Julho de 2004 (aumento da participação da EDP no capital social da Hidroeléctrica del Cantábrico para 95,7%), o qual corresponde apenas a uma fracção do montante máximo daquela autorização».
O mercado especulou que a EDP [Cot], ao pedir para aumentar o capital num montante superior ao previsto, poderia estar a estudar uma outra operação. As acções da Unión Fenosa subiram ontem para um máximo dois anos, com especulações de que a EDP poderia comprar os 20% detidos na empresa espanhola, detidos pelo Santander.
«A EDP não antecipa, neste momento, a necessidade de proceder a qualquer outra operação de aumento de capital para além daquela relacionado com o financiamento da transacção anunciada no dia 29 de Julho de 2004», esclarece a empresa, no comunicado de hoje.
Para financiar a aquisição da Cantábrico, a EDP quer realizar um aumento de capital que lhe permita realizar um encaixe de 1,2 mil milhões de euros.
As acções da EDP seguiam a descer 0,89% para os 2,23 euros.
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Especulações provocam subida de 3% nas acções da espanhola
EDP desmente interesse na aquisição de 20% da Unión Fenosa (act.)
A Unión Fenosa negociava com uma valorização superior a 3%, em máximos de 52 semanas, com o mercado a especular que a EDP vai comprar os 20% que o Santander detém na eléctrica espanhola. Estes rumores, recorrentes, foram negados por fonte oficial da empresa portuguesa.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
(actualiza cotação da EDP e acrescenta reacção da empresa)
A Unión Fenosa negociava com uma valorização superior a 3%, em máximos de 52 semanas, com o mercado a especular que a EDP vai comprar os 20% que o Santander detém na eléctrica espanhola. Estes rumores, recorrentes, foram negados por fonte oficial da empresa portuguesa.
A Unión Fenosa negociava com uma valorização superior a 3%, em máximos de 52 semanas, com o mercado a especular que a EDP vai comprar os 20% que o Santander detém na eléctrica espanhola. Estes rumores recorrentes intensificaram-se depois da EDP ter ontem pedido autorização para aumentar o capital social num valor que poderá exceder o necessário para reforçar na Cantábrico.
A Unión Fenosa negociava em subida máxima de 3,02% para 18,44 euros, o valor mais elevado desde Junho de 2002, com o regresso dos rumores sobre a entrada da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot] no capital da eléctrica espanhola, através da compra dos 20% detidos pelo Santander Central Hispano (SCH).
Contactada, fonte oficial da EDP disse hoje ao Jornal de Negócios Online que «o rumor de que vai comprar 20% da Fenosa não tem fundamento».
Estes rumores voltaram hoje à baila depois de ontem a EDP, na convocação da assembleia-geral de Outubro, ter anunciado que vai pedir aos accionistas autorização para reforçar o capital social, através de um ou mais aumentos, de 3 para 4,5 mil milhões de euros.
Este montante, segundo analistas excede o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros necessários para o reforço da participação na HidroCantábrico.
Enrique Soldevila, analista do BPI, apesar de não acreditar que a EDP vá entrar na Fenosa, disse à agência «Bloomberg» que «o anúncio da EDP poderá ter impulsionado as acções da Fenosa, já que alguns investidores vêem [no anúncio] um passo para a compra da posição detida pelo Santander».
Os analistas do Espírito Santo Research (ESR), numa nota a clientes, e considerando um preço de subscrição de 2 euros, conclui que a autorização pedida atinge os 3 mil milhões de euro, «bem acima dos 1,2 mil milhões de euros anunciados para agora».
«No entanto, isto é só uma autorização, que pode facilitar a aprovação de um novo aumento de capital nos próximos 5 anos», alerta o banco de investimento. Os 20% do Santander na Fenosa, a preços de mercado, estão avaliados em 1,11 mil milhões de euros.
O banco espanhol lançou recentemente uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o britânico Abbey Nacional.
As acções da Unión Fenosa valorizavam 1,96% para 18,25 euros e a EDP avançava 0,45% a marcar 2,25 euros, com mais de 6 milhões de acções a mudarem de carteira.
EDP desmente interesse na aquisição de 20% da Unión Fenosa (act.)
A Unión Fenosa negociava com uma valorização superior a 3%, em máximos de 52 semanas, com o mercado a especular que a EDP vai comprar os 20% que o Santander detém na eléctrica espanhola. Estes rumores, recorrentes, foram negados por fonte oficial da empresa portuguesa.
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Pedro Carvalho
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(actualiza cotação da EDP e acrescenta reacção da empresa)
A Unión Fenosa negociava com uma valorização superior a 3%, em máximos de 52 semanas, com o mercado a especular que a EDP vai comprar os 20% que o Santander detém na eléctrica espanhola. Estes rumores, recorrentes, foram negados por fonte oficial da empresa portuguesa.
A Unión Fenosa negociava com uma valorização superior a 3%, em máximos de 52 semanas, com o mercado a especular que a EDP vai comprar os 20% que o Santander detém na eléctrica espanhola. Estes rumores recorrentes intensificaram-se depois da EDP ter ontem pedido autorização para aumentar o capital social num valor que poderá exceder o necessário para reforçar na Cantábrico.
A Unión Fenosa negociava em subida máxima de 3,02% para 18,44 euros, o valor mais elevado desde Junho de 2002, com o regresso dos rumores sobre a entrada da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot] no capital da eléctrica espanhola, através da compra dos 20% detidos pelo Santander Central Hispano (SCH).
Contactada, fonte oficial da EDP disse hoje ao Jornal de Negócios Online que «o rumor de que vai comprar 20% da Fenosa não tem fundamento».
Estes rumores voltaram hoje à baila depois de ontem a EDP, na convocação da assembleia-geral de Outubro, ter anunciado que vai pedir aos accionistas autorização para reforçar o capital social, através de um ou mais aumentos, de 3 para 4,5 mil milhões de euros.
Este montante, segundo analistas excede o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros necessários para o reforço da participação na HidroCantábrico.
Enrique Soldevila, analista do BPI, apesar de não acreditar que a EDP vá entrar na Fenosa, disse à agência «Bloomberg» que «o anúncio da EDP poderá ter impulsionado as acções da Fenosa, já que alguns investidores vêem [no anúncio] um passo para a compra da posição detida pelo Santander».
Os analistas do Espírito Santo Research (ESR), numa nota a clientes, e considerando um preço de subscrição de 2 euros, conclui que a autorização pedida atinge os 3 mil milhões de euro, «bem acima dos 1,2 mil milhões de euros anunciados para agora».
«No entanto, isto é só uma autorização, que pode facilitar a aprovação de um novo aumento de capital nos próximos 5 anos», alerta o banco de investimento. Os 20% do Santander na Fenosa, a preços de mercado, estão avaliados em 1,11 mil milhões de euros.
O banco espanhol lançou recentemente uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o britânico Abbey Nacional.
As acções da Unión Fenosa valorizavam 1,96% para 18,25 euros e a EDP avançava 0,45% a marcar 2,25 euros, com mais de 6 milhões de acções a mudarem de carteira.
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Standard & Poor’s atribuiu «rating» de «A» à nova linha de crédito da EDP
A Standard & Poor’s atribuiu uma classificação de «A» para a nova linha de crédito da EDP, no valor de 1,3 mil milhões de euros, contratada com um sindicato bancário na semana passada. Esta facilidade, tal como a notação de dívida da EDP, fica com a implicação negativa, que se seguiu ao anúncio do reforço na Cantábrico.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Standard & Poor’s atribuiu uma classificação de «A» para a nova linha de crédito da EDP, no valor de 1,3 mil milhões de euros, contratada com um sindicato bancário na semana passada. Esta facilidade, tal como a notação de dívida da EDP, fica com a implicação negativa, que se seguiu ao anúncio do reforço na Cantábrico.
A agência internacional de notação financeira atribuiu hoje um «rating» de «A», com um «outlook» «negativo», à nova linha de crédito contratada pela Electricidade de Portugal (EDP) [Cot] na semana passada.
A 28 de Julho, a eléctrica assinou um assinou um contrato para ter acesso a uma linha de crédito no valor de 1,3 mil milhões de euros, substituindo duas outras com montantes de 700 milhões de euros (com uma notação de «A») e 600 milhões de euros (sem «rating»), respectivamente.
No passado dia 30 de Julho, a Standard & Poor’s colocou a notação de dívida de longo e de curto para da EDP com um «outlook» de «negativo», devido à consolidação integral da HidroCantábrico que «terá implicações negativas no perfil financeiro da maior eléctrica nacional».
As acções da EDP negociavam em subida de 0,45% para 2,25 euros
A Standard & Poor’s atribuiu uma classificação de «A» para a nova linha de crédito da EDP, no valor de 1,3 mil milhões de euros, contratada com um sindicato bancário na semana passada. Esta facilidade, tal como a notação de dívida da EDP, fica com a implicação negativa, que se seguiu ao anúncio do reforço na Cantábrico.
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A Standard & Poor’s atribuiu uma classificação de «A» para a nova linha de crédito da EDP, no valor de 1,3 mil milhões de euros, contratada com um sindicato bancário na semana passada. Esta facilidade, tal como a notação de dívida da EDP, fica com a implicação negativa, que se seguiu ao anúncio do reforço na Cantábrico.
A agência internacional de notação financeira atribuiu hoje um «rating» de «A», com um «outlook» «negativo», à nova linha de crédito contratada pela Electricidade de Portugal (EDP) [Cot] na semana passada.
A 28 de Julho, a eléctrica assinou um assinou um contrato para ter acesso a uma linha de crédito no valor de 1,3 mil milhões de euros, substituindo duas outras com montantes de 700 milhões de euros (com uma notação de «A») e 600 milhões de euros (sem «rating»), respectivamente.
No passado dia 30 de Julho, a Standard & Poor’s colocou a notação de dívida de longo e de curto para da EDP com um «outlook» de «negativo», devido à consolidação integral da HidroCantábrico que «terá implicações negativas no perfil financeiro da maior eléctrica nacional».
As acções da EDP negociavam em subida de 0,45% para 2,25 euros
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Unión Fenosa dispara mais de 3% com especulações que EDP pod
Unión Fenosa dispara mais de 3% com especulações que EDP pode comprar 20%
A Unión Fenosa negociava com uma valorização superior a 3%, em máximos de 52 semanas, com o mercado a especular que a EDP vai comprar os 20% que o Santander detém na eléctrica espanhola. Estes rumores recorrentes intensificaram-se depois da EDP ter ontem pedido autorização para aumentar o capital social num valor que poderá exceder o necessário para reforçar na Cantábrico.
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Pedro Carvalho
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A Unión Fenosa negociava com uma valorização superior a 3%, em máximos de 52 semanas, com o mercado a especular que a EDP vai comprar os 20% que o Santander detém na eléctrica espanhola. Estes rumores recorrentes intensificaram-se depois da EDP ter ontem pedido autorização para aumentar o capital social num valor que poderá exceder o necessário para reforçar na Cantábrico.
A Unión Fenosa negociava em subida máxima de 3,02% para 18,44 euros, o valor mais elevado desde Junho de 2002, com o regresso dos rumores sobre a entrada da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot] no capital da eléctrica espanhola, através da compra dos 20% detidos pelo Santander Central Hispano (SCH).
Estes rumores voltaram hoje à baila depois de ontem a EDP, na convocação da assembleia-geral de Outubro, ter anunciado que vai pedir aos accionistas autorização para reforçar o capital social, através de um ou mais aumentos, de 3 para 4,5 mil milhões de euros.
Este montante, segundo analistas excede o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros necessários para o reforço da participação na HidroCantábrico.
Enrique Soldevila, analista do BPI, apesar de não acreditar que a EDP vá entrar na Fenosa, disse à agência «Bloomberg» que «o anúncio da EDP poderá ter impulsionado as acções da Fenosa, já que alguns investidores vêem [no anúncio] um passo para a compra da posição detida pelo Santander».
Os analistas do Espírito Santo Research (ESR), numa nota a clientes, e considerando um preço de subscrição de 2 euros, conclui que a autorização pedida atinge os 3 mil milhões de euro, «bem acima dos 1,2 mil milhões de euros anunciados para agora».
«No entanto, isto é só uma autorização, que pode facilitar a aprovação de um novo aumento de capital nos próximos 5 anos», alerta o banco de investimento. Os 20% do Santander na Fenosa, a preços de mercado, estão avaliados em 1,11 mil milhões de euros.
O banco espanhol lançou recentemente uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o britânico Abbey Nacional.
As acções da Unión Fenosa valorizavam 1,84% para 18,23 euros e a EDP avançava 0,45% a marcar 2,25 euros.
A Unión Fenosa negociava com uma valorização superior a 3%, em máximos de 52 semanas, com o mercado a especular que a EDP vai comprar os 20% que o Santander detém na eléctrica espanhola. Estes rumores recorrentes intensificaram-se depois da EDP ter ontem pedido autorização para aumentar o capital social num valor que poderá exceder o necessário para reforçar na Cantábrico.
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A Unión Fenosa negociava com uma valorização superior a 3%, em máximos de 52 semanas, com o mercado a especular que a EDP vai comprar os 20% que o Santander detém na eléctrica espanhola. Estes rumores recorrentes intensificaram-se depois da EDP ter ontem pedido autorização para aumentar o capital social num valor que poderá exceder o necessário para reforçar na Cantábrico.
A Unión Fenosa negociava em subida máxima de 3,02% para 18,44 euros, o valor mais elevado desde Junho de 2002, com o regresso dos rumores sobre a entrada da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot] no capital da eléctrica espanhola, através da compra dos 20% detidos pelo Santander Central Hispano (SCH).
Estes rumores voltaram hoje à baila depois de ontem a EDP, na convocação da assembleia-geral de Outubro, ter anunciado que vai pedir aos accionistas autorização para reforçar o capital social, através de um ou mais aumentos, de 3 para 4,5 mil milhões de euros.
Este montante, segundo analistas excede o aumento de capital de 1,2 mil milhões de euros necessários para o reforço da participação na HidroCantábrico.
Enrique Soldevila, analista do BPI, apesar de não acreditar que a EDP vá entrar na Fenosa, disse à agência «Bloomberg» que «o anúncio da EDP poderá ter impulsionado as acções da Fenosa, já que alguns investidores vêem [no anúncio] um passo para a compra da posição detida pelo Santander».
Os analistas do Espírito Santo Research (ESR), numa nota a clientes, e considerando um preço de subscrição de 2 euros, conclui que a autorização pedida atinge os 3 mil milhões de euro, «bem acima dos 1,2 mil milhões de euros anunciados para agora».
«No entanto, isto é só uma autorização, que pode facilitar a aprovação de um novo aumento de capital nos próximos 5 anos», alerta o banco de investimento. Os 20% do Santander na Fenosa, a preços de mercado, estão avaliados em 1,11 mil milhões de euros.
O banco espanhol lançou recentemente uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre o britânico Abbey Nacional.
As acções da Unión Fenosa valorizavam 1,84% para 18,23 euros e a EDP avançava 0,45% a marcar 2,25 euros.
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