
Resultados e vendas de Julho com impacto negativo na SAG
Os analistas consideram que os resultados do primeiro semestre, apresentados ontem pela Soluções Automóvel Globais, bem como as vendas de automóveis em Julho divulgadas pela ACAP, têm um impacto negativo para a empresa liderada por João Pereira Coutinho.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os analistas consideram que os resultados do primeiro semestre, apresentados ontem pela Soluções Automóvel Globais, bem como as vendas de automóveis em Julho divulgadas pela ACAP, têm um impacto negativo para a empresa liderada por João Pereira Coutinho.
A SAG divulgou resultados preliminares do primeiro semestre, registando um lucro de 8,4 milhões de euros, numa subida de 3,9% em termos homólogos.
«Apesar das receitas terem crescido 13%, o EBITDA registou uma quebra de 8,6%, para 35,3 milhões de euros, penalizado pelo impacto não recorrente de alienação e normalização de stock de veículos semi-novos originados em operações de recompra de
veículos contratadas com empresas de rent-a-car, em 2003», diz o Santander numa nota de análise aos resultados
O BPI diz que os resultados foram «negativos, pois a performance operacional permaneceu significativamente abaixo das nossas estimativas».
Segundo a ACAP, as vendas de automóveis ligeiros desceram 7,1% em Julho, baixando a subida acumulada do ano para 4,2%.
A SAG registou uma descida de 27,7% nas vendas de Julho, reduzindo os ganhos desde o início do ano para 0,8%. O BPI diz que estes números são negativos e destaca as quedas homólogas das vendas nas três marcas importadas pela Siva: VW (29%), Audi (15,1%) e Skoda (39%).
O banco de investimento diz que a SAG teve uma performance «claramente inferior ao mercado pelo segundo mês consecutivo» e que a Volkswagen está a perder quota de mercado, o que poderá indicar «algumas dificuldades com a comercialização do novo Golf».
As acções da SAG seguiam a descer 0,82% para os 1,21 euros.
Os analistas consideram que os resultados do primeiro semestre, apresentados ontem pela Soluções Automóvel Globais, bem como as vendas de automóveis em Julho divulgadas pela ACAP, têm um impacto negativo para a empresa liderada por João Pereira Coutinho.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os analistas consideram que os resultados do primeiro semestre, apresentados ontem pela Soluções Automóvel Globais, bem como as vendas de automóveis em Julho divulgadas pela ACAP, têm um impacto negativo para a empresa liderada por João Pereira Coutinho.
A SAG divulgou resultados preliminares do primeiro semestre, registando um lucro de 8,4 milhões de euros, numa subida de 3,9% em termos homólogos.
«Apesar das receitas terem crescido 13%, o EBITDA registou uma quebra de 8,6%, para 35,3 milhões de euros, penalizado pelo impacto não recorrente de alienação e normalização de stock de veículos semi-novos originados em operações de recompra de
veículos contratadas com empresas de rent-a-car, em 2003», diz o Santander numa nota de análise aos resultados
O BPI diz que os resultados foram «negativos, pois a performance operacional permaneceu significativamente abaixo das nossas estimativas».
Segundo a ACAP, as vendas de automóveis ligeiros desceram 7,1% em Julho, baixando a subida acumulada do ano para 4,2%.
A SAG registou uma descida de 27,7% nas vendas de Julho, reduzindo os ganhos desde o início do ano para 0,8%. O BPI diz que estes números são negativos e destaca as quedas homólogas das vendas nas três marcas importadas pela Siva: VW (29%), Audi (15,1%) e Skoda (39%).
O banco de investimento diz que a SAG teve uma performance «claramente inferior ao mercado pelo segundo mês consecutivo» e que a Volkswagen está a perder quota de mercado, o que poderá indicar «algumas dificuldades com a comercialização do novo Golf».
As acções da SAG seguiam a descer 0,82% para os 1,21 euros.