CALDEIRÃO DE BOLSA

Caro Pikas

Porquê só mandar helicópteros canadairs Pumas...Tudo isso é material importado.

Porque não mandar todos os militares de pá e picareta limpar as matas em vez de estarem a jogar ás cartas nos quarteis? Vieram cá uns mexicanos mostrar como se apagavam fogos com armas simples e eficazes que se faziam perfeitamente em portugal. Parece que continuamos com a mania das grandezas, quando as pequenas coisas são melhores.

Braços de trabalho é o que Portugal precisa, não braços de guerra. Há já me esqueci que eles é que têm as armas e são elas que matam, mesmo nas democracias! Rico país que se dá ao luxo de ir aumentando o número de policias,tropas, bombeiros.....

Ainda vou ver esses materiais todos que dizes a chegarem a Portugal....mas nessa altura já não há matas, só há moscas mortas

Começo a ficar satisfeito com o Paulinho das feiras.

É assim: os militares estão calados e ele poupa que se farta nas compras. Boa. Estamos no caminho.

Já agora com esta e outras poupanças o Paulinho podia substituir a prevista compra dos caças F-15 ( ou pedir aos americanos autorização para os não comprar... ) e, em vez disso, comprar 25 canadair's para equipar uma esquadra de combate a incêndios. A Força Aérea ficava na mesma com 25 aparelhos e o país só ficava a ganhar.

Por outro lado, podia também constituir uma esquadra de helicópteros para combate a incêndios. O país agradecia. Sempre vêem aí os novos helicópteros e que entre outras utilizações poderão ter essa. Ao mesmo tempo a esquadra de PUMA's poderia e deveria passar para o combate aos incêndios. O ano passado os helicópteros que os alemães ( país rico ) enviou para Portugal eram os PUMA's que retiraram da Luftwaffe. Muito jeito fizeram e este ano estavam novamente disponíveis. Os portugueses estavam estacionados no Montijo e nas Lajes.

Paulinho, amigo, o povo está contigo ( o povo, sim, porque se isto não é o povo, onde estará o povo? )

Cumprimentos

O Palinho é um génio...
Se todos os outros ministros fossem tão geniais e «forretas» como o Palinho de Vila Viçosa, daqui a pouco andavamos todos a sair e a entrar na praia,não trabalhavamos, elegantes, torneando as ondas, olhando os fundos do mar... é, assim como os, os golfinhos do Sado, melhor dito, como os submarinos ao cimo da água...
Que a Natureza nos proteja!!!
R. Martins

...o negócio do BCP vai cada vez a pior.Consumam

Defesa nacional quer poupar 17 milhões até primeiro semestre de 2005



"O Ministério da Defesa Nacional e Assuntos do Mar prevê realizar uma poupança mínima de 17 milhões de euros na aquisição de bens não militares através da sua central de compras, anunciou hoje o ministro da tutela Paulo Portas.

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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt



O Ministério da Defesa Nacional e Assuntos do Mar prevê realizar uma poupança mínima de 17 milhões de euros na aquisição de bens não militares através da sua central de compras, anunciou hoje o ministro da tutela Paulo Portas.

O governante sublinhou que «nos primeiros nove meses [da actividade da central de compras] já atingimos os primeiros cinco milhões de euros de eficiência» com o sistema integrado de gestão.

O Ministério da Defesa utilizou «métodos de gestão modernos através dos quais conseguimos comprar os mesmos bens por menos dinheiro», avançou Paulo Portas, que falava aos jornalistas esta tarde, em conferência de imprensa.

O Ministério da Defesa estima alcançar novas poupanças, referiu o secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional, Berbardo Carsall, acrescentando que em actuações por lançar, esta tutela poderá poupar três a sete milhões de euros.

No futuro «queremos expandir progressivamente o âmbito de actuação da central de compras a todas as categorias de custos, afectar as poupanças alcançadas à melhoria operacional das Forças Armadas e enquadrar a central nas iniciativas de reforma da Administração Pública, avançou este último responsável.

Defesa nacional assina protocolo com Shell Gás

O Ministério tutelado por Paulo Portas assinou hoje um protocolo com a Shell Gás que visa a aquisição de gás propano, agregando todo o consumo das Forças Armadas.

O Ministério, que avançou com uma situação de despesa total de 3,6 milhões de euros com cinco fornecedores, com este contrato consegue «uma redução de custo em 28%, o que representará uma poupança de um milhão de euros», avançou Bernardo Carsall.

Paulo Portas frisou que este contrato constituiu «o melhor preço, a melhor distribuição e mais segurança», acrescentando que é uma mais valia para o consumidor. "