FMI eleva previsões de crescimento para a economia europeia

FMI eleva previsões de crescimento para a economia europeia
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"O Fundo Monetário Internacional (FMI) aumentou hoje as suas previsões de crescimento para a economia europeia para o ano de 2004. Segundo o relatório publicado esta tarde, O PIB dos países da zona euro vai crescer 2% este ano e 2,25% em 2005.
Apesar do optimismo, o FMI alerta que o potencial económico a longo prazo desta região está a abrandar e aconselhou a tomada de medidas urgentes.
«A recuperação está em curso, mas ainda não é garantida», afirmou o director do FMI na Europa, Michael Deppler, em conferência de imprensa telefónica, citado pela agência EFE.
Para o FMI, a inflação já não é um problema, uma vez que está controlada, devendo situar-se em 1,9% este ano, depois de ter atingido os 2,1% em 2003 e os 2,3% em 2002. No entanto, admite que o recente aumento do preço do petróleo, a manter-se, poderia elevar a taxa de inflação nos Doze para os 2% em 2004, adiando a redução prevista para o ano que vem.
Com estas evoluções, o FMI já não pede ao Banco Central Europeu que reduza as taxas de juro, actualmente nos 2%. De resto, a entidade refere apenas que o banco deve manter uma política de estímulo à actividade económica.
A taxa de desemprego de 2004 deve ficar nos 9% e o défice conjunto dos 12 orçamentos dos países da Zona Euro deverá permanecer em 2,8%."
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"O Fundo Monetário Internacional (FMI) aumentou hoje as suas previsões de crescimento para a economia europeia para o ano de 2004. Segundo o relatório publicado esta tarde, O PIB dos países da zona euro vai crescer 2% este ano e 2,25% em 2005.
Apesar do optimismo, o FMI alerta que o potencial económico a longo prazo desta região está a abrandar e aconselhou a tomada de medidas urgentes.
«A recuperação está em curso, mas ainda não é garantida», afirmou o director do FMI na Europa, Michael Deppler, em conferência de imprensa telefónica, citado pela agência EFE.
Para o FMI, a inflação já não é um problema, uma vez que está controlada, devendo situar-se em 1,9% este ano, depois de ter atingido os 2,1% em 2003 e os 2,3% em 2002. No entanto, admite que o recente aumento do preço do petróleo, a manter-se, poderia elevar a taxa de inflação nos Doze para os 2% em 2004, adiando a redução prevista para o ano que vem.
Com estas evoluções, o FMI já não pede ao Banco Central Europeu que reduza as taxas de juro, actualmente nos 2%. De resto, a entidade refere apenas que o banco deve manter uma política de estímulo à actividade económica.
A taxa de desemprego de 2004 deve ficar nos 9% e o défice conjunto dos 12 orçamentos dos países da Zona Euro deverá permanecer em 2,8%."