Crude recua após fixar novo máximo perto dos 44 dólares
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Crude recua após fixar novo máximo perto dos 44 dólares
Crude recua após fixar novo máximo perto dos 44 dólares
O crude seguia a descer depois de na sessão de hoje ter já atingindo um novo recorde, nos 43,92 dólares, com o governo norte-americano a anunciar possíveis ataques terroristas contra instituições financeiras, centrais petrolíferas e refinarias dos Estados Unidos.
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Sara Antunes
O crude seguia a descer depois de na sessão de hoje ter já atingindo um novo recorde, nos 43,92 dólares, com o governo norte-americano a anunciar possíveis ataques terroristas contra instituições financeiras, centrais petrolíferas e refinarias dos Estados Unidos.
O crude com entrega em Setembro negociava perto do valor máximo, desde que os contratos de futuro passaram a ser transaccionados no mercado em 1983, registando uma descida de 0,23% para 43,70 dólares.
O «brent» com entrega em Setembro caía 0,57% para 39,80 dólares.
Num ano o preço do barril de crude acumula uma subida de 37%, explicada sobretudo pelos receios com actos de terrorismo para sabotar a produção de petróleo, numa altura em que o consumo está a aumentar e muitos dos países estão já a produzir perto da sua capacidade máxima
O crude seguia a descer depois de na sessão de hoje ter já atingindo um novo recorde, nos 43,92 dólares, com o governo norte-americano a anunciar possíveis ataques terroristas contra instituições financeiras, centrais petrolíferas e refinarias dos Estados Unidos.
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Sara Antunes
O crude seguia a descer depois de na sessão de hoje ter já atingindo um novo recorde, nos 43,92 dólares, com o governo norte-americano a anunciar possíveis ataques terroristas contra instituições financeiras, centrais petrolíferas e refinarias dos Estados Unidos.
O crude com entrega em Setembro negociava perto do valor máximo, desde que os contratos de futuro passaram a ser transaccionados no mercado em 1983, registando uma descida de 0,23% para 43,70 dólares.
O «brent» com entrega em Setembro caía 0,57% para 39,80 dólares.
Num ano o preço do barril de crude acumula uma subida de 37%, explicada sobretudo pelos receios com actos de terrorismo para sabotar a produção de petróleo, numa altura em que o consumo está a aumentar e muitos dos países estão já a produzir perto da sua capacidade máxima
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