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Receitas da Ahold caem 4,8% no segundo trimestre
A Ahold, parceira da Jerónimo Martins no negócio de retalho, registou uma queda de 4,8% nas receitas no segundo trimestre, uma vez que a desvalorização do dólar prejudicou as vendas da retalhista nos EUA. Excluindo os efeitos cambiais, as vendas da empresa aumentaram 3,1%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A companhia holandesa Ahold, parceira da Jerónimo Martins no negócio de retalho em Portugal, registou uma queda de 4,8% nas receitas no segundo trimestre, uma vez que a desvalorização do dólar prejudicou as vendas da retalhista nos Estados Unidos da América. Excluindo os efeitos cambiais, as vendas da empresa aumentaram 3,1%.
As vendas da Ahold caíram para 12,3 mil milhões de euros, contra 13 mil milhões de euros em igual período do ano anterior, disse a empresa em comunicado.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam um declínio nas vendas para 12,1 mil milhões de euros.
A detentora dos supermercados Giant e Stop & Shop e de 49% do capital da Jerónimo Martins Retalho tem como objectivo a venda de activos avaliados em 2,5 mil milhões de euros no próximo ano, numa tentativa de melhorar o «rating» de crédito ao investimento.
O euro esteve, em média, 6,1% acima do dólar no segundo trimestre deste ano, face a igual período do ano anterior, reduzindo o valor das vendas da companhia nos EUA, quando convertidas em euros.
A Ahold consegue mais de dois terços das suas receitas através dos Estados Unidos da América. Excluindo o efeito da moeda, as vendas da empresa aumentaram 3,1%.
As acções da Ahold seguiam a subir 4,35% para seis euros, enquanto as da Jerónimo Martins deslizavam 0,96% para os 9,27 euros.
A Ahold, parceira da Jerónimo Martins no negócio de retalho, registou uma queda de 4,8% nas receitas no segundo trimestre, uma vez que a desvalorização do dólar prejudicou as vendas da retalhista nos EUA. Excluindo os efeitos cambiais, as vendas da empresa aumentaram 3,1%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A companhia holandesa Ahold, parceira da Jerónimo Martins no negócio de retalho em Portugal, registou uma queda de 4,8% nas receitas no segundo trimestre, uma vez que a desvalorização do dólar prejudicou as vendas da retalhista nos Estados Unidos da América. Excluindo os efeitos cambiais, as vendas da empresa aumentaram 3,1%.
As vendas da Ahold caíram para 12,3 mil milhões de euros, contra 13 mil milhões de euros em igual período do ano anterior, disse a empresa em comunicado.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam um declínio nas vendas para 12,1 mil milhões de euros.
A detentora dos supermercados Giant e Stop & Shop e de 49% do capital da Jerónimo Martins Retalho tem como objectivo a venda de activos avaliados em 2,5 mil milhões de euros no próximo ano, numa tentativa de melhorar o «rating» de crédito ao investimento.
O euro esteve, em média, 6,1% acima do dólar no segundo trimestre deste ano, face a igual período do ano anterior, reduzindo o valor das vendas da companhia nos EUA, quando convertidas em euros.
A Ahold consegue mais de dois terços das suas receitas através dos Estados Unidos da América. Excluindo o efeito da moeda, as vendas da empresa aumentaram 3,1%.
As acções da Ahold seguiam a subir 4,35% para seis euros, enquanto as da Jerónimo Martins deslizavam 0,96% para os 9,27 euros.
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