CALDEIRÃO DE BOLSA

Por acaso das 2 lojas que abriram na Covilhã uma pelo menos era hipermercado Monte Verde que eles compraram salvo erro ao grupo Costa Pais .

A questão está dentro do anuncio da Ahold, onde eles dizem que as receitas da JMR se mantiveram flat face ao ano passado. Podem ir ver ao site da Ahold (www.ahold.com)

Um abraço

Bicho

Na Covilhã e Fundão
Jerónimo Martins inaugura duas lojas Feira Nova
O Grupo Jerónimo Martins anunciou hoje a ampliação do seu parque de lojas com a abertura de duas novas superfícies da insígnia Feira Nova, uma hoje, na Covilhã e outra no dia 31, no Fundão, revela um comunicado da empresa liderada por Luís Palha.
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O Grupo Jerónimo Martins anunciou hoje a ampliação do seu parque de lojas com a abertura de duas novas superfícies da insígnia Feira Nova, uma hoje, na Covilhã e outra no dia 31, no Fundão, revela um comunicado da empresa liderada por Luís Palha.

As lojas são duas das quatro superfícies comerciais adquiridas em Abril último, numa altura em que as outras duas estão já em pleno funcionamento: na Sertã, sob a insígnia Pingo Doce, e, em Ponte de Sor, sob a marca Feira Nova.

As duas lojas, cada uma com cerca de 2.000m2 de área de vendas, reabrem as portas após um período de encerramento para a renovação de equipamentos e adaptação de ‘layouts’, com o objectivo de trazer aos seus clientes um sortido mais alargado de produtos.

«A abertura destas duas superfícies, bem como do Feira Nova de Ponte de Sor que inaugurámos na semana passada, traz às famílias destas regiões novos locais de compra onde poderão poupar tempo e dinheiro», afirma João Queimado, director geral do Feira Nova, em comunicado.

Com a abertura das lojas, o Feira Nova passa a contar com uma área total de vendas de cerca de 130.000m2, distribuídos por nove hipermercados e 19 médias superfícies.

A esta área somam-se ainda os cerca de 153.000m2 das 188 lojas Pingo Doce e os 111.000m2 das 34 superfícies Recheio, ambas cadeias do Grupo Jerónimo Martins em Portugal.

As acções da Jerónimo Martins [Cot] seguiam nos 9,15 euros, a cair 2,24.

canal de négocios.


está na altura de entrar o que acham?

alguem pode colocar cof's se faz favor?
Obrigado.
Acho que a queda ja terminou, o que acham?

O grande problema pode ser a desvalorização do zloty da ordem dos 8% nos últimos 3 meses que pode anular, como de costume, o incremento de vendas na Biedronka/Polónia.

A Polónia tem de aderir ao euro rapidamente.

valves Escreveu:Como sempre JAS reforças sempre quando as facas estão a cair será defeito ou feitio ? eu por mim deixava a poeira assentar para reforçar ... em todo o caso acho que ao contrario de certos negocios que tens feito este reforço acaba por até ser e á luz do que escrevi em cima um bom negocio ...

O meu bom negócio na JMT foi feito nos direitos durante o AC.
Mesmo com o reforço que já fiz hoje (algumas a 9,27 e bastantes a 9,06) passei para um preço médio (7,83) que se pode considerar à prova de crashes...

Mas, no meu jogo de poker, agora a aposta é nos resultados do 2ºT ou no que o mercado vai pensar que eles são.

Um abraço,
JAS

Bem em relação á JMT acho que esta é uma descida que apesar de tudo e especialmente do dia de hoje é uma descida pouco preocupante para quem aposta na JMT para o médio prazo ...


PS : Como sempre JAS reforças sempre quando as facas estão a cair será defeito ou feitio ? eu por mim deixava a poeira assentar para reforçar ... em todo o caso acho que ao contrario de certos negocios que tens feito este reforço acaba por até ser e á luz do que escrevi em cima um bom negocio ...

Um abraço

Vasco

JAS Escreveu:A JMT entretanto já bateu no 9,05 e eu estou a aproveitar os saldos para reforçar a posição.
Não acredito que a queda se prolongue...

Tecnicamente, a zona dos 9 euros têm pelo menos potencial para segurar a cotação. E se esta falhar, existe ainda um segundo suporte por volta dos 8.80€...

Outro aspecto: a JMT apesar destas quedas violentas e esporádicas tem no entanto apresentado no médio-prazo um dos comportamentos mais interessantes do PSI20.

As acções da Ahold seguiam a subir 4,35% para seis euros, enquanto as da Jerónimo Martins deslizavam 0,96% para os 9,27 euros.

Será que alguém terá lido a notícia ao contrário?

A JMT apresenta resultados a 04 Ago e espera-se que sejam bons em linha com os da Ahold.
O grande problema pode ser a desvalorização do zloty da ordem dos 8% nos últimos 3 meses que pode anular, como de costume, o incremento de vendas na Biedronka/Polónia.

A JMT entretanto já bateu no 9,05 e eu estou a aproveitar os saldos para reforçar a posição.
Não acredito que a queda se prolongue...

JAS

Ainda a propósito da JMT e como referí no primeiro post, o próximo suporte credível encontra-se agora em torno dos 9 euros...

Esta zona de suporte/resistência tem vindo a ganhar importância nos últimos meses e tem agora um peso psicológico superior. Pode muito bem segurar a cotação, vamos ver...

Touro Escreveu:Parece-me forçada a comparação deste padrão de preços com o de 2003, pois a meu ver não têm semelhanças.

A figura técnica não é a mesma mas apresenta claras semelhanças de comportamento.

Tanto num caso como no outro temos um teste a uma importantíssima resistência de longo-prazo (antigos 11€) que há muito venho referindo na JMT.

Por outro lado, tanto num caso como no outro temos uma primeira correcção discreta, aparentemente suportada mas que acaba por ser quebrada em baixa originando uma aceleração da queda bem evidente.

A dimensão da correcção é igualmente semelhante até ocorrer a quebra em baixa do suporte.

No primeiro caso tinhamos um pequeno suporte horizontal, no segunda caso temos um pendão bastante bem definido. E no essencial é apenas essa a diferença que existe entre um caso e outro...

Parece-me forçada a comparação deste padrão de preços com o de 2003, pois a meu ver não têm semelhanças.

Quanto ao comportamento de hoje, está a notar-se nitidamente um 'panic sell', olhe-se para o volume, e é preciso esperar pelo fim do dia para tirar conclusões. A vela de hoje dirá se isto é um 'spike' para abandonar a correcção ou se é um acelerar das quedas.

Receitas da Ahold caem 4,8% no segundo trimestre
A Ahold, parceira da Jerónimo Martins no negócio de retalho, registou uma queda de 4,8% nas receitas no segundo trimestre, uma vez que a desvalorização do dólar prejudicou as vendas da retalhista nos EUA. Excluindo os efeitos cambiais, as vendas da empresa aumentaram 3,1%.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt



A companhia holandesa Ahold, parceira da Jerónimo Martins no negócio de retalho em Portugal, registou uma queda de 4,8% nas receitas no segundo trimestre, uma vez que a desvalorização do dólar prejudicou as vendas da retalhista nos Estados Unidos da América. Excluindo os efeitos cambiais, as vendas da empresa aumentaram 3,1%.

As vendas da Ahold caíram para 12,3 mil milhões de euros, contra 13 mil milhões de euros em igual período do ano anterior, disse a empresa em comunicado.

Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam um declínio nas vendas para 12,1 mil milhões de euros.

A detentora dos supermercados Giant e Stop & Shop e de 49% do capital da Jerónimo Martins Retalho tem como objectivo a venda de activos avaliados em 2,5 mil milhões de euros no próximo ano, numa tentativa de melhorar o «rating» de crédito ao investimento.

O euro esteve, em média, 6,1% acima do dólar no segundo trimestre deste ano, face a igual período do ano anterior, reduzindo o valor das vendas da companhia nos EUA, quando convertidas em euros.

A Ahold consegue mais de dois terços das suas receitas através dos Estados Unidos da América. Excluindo o efeito da moeda, as vendas da empresa aumentaram 3,1%.

As acções da Ahold seguiam a subir 4,35% para seis euros, enquanto as da Jerónimo Martins deslizavam 0,96% para os 9,27 euros.

Bem, isto foi há 20 minutos atrás. A JMT tem destas coisas...

Entretanto a situação assemelha-se ainda mais à de finais de 2003 e estamos agora em cima dos 9 euros!...

Aqui vai o gráfico actualizado até ao momento.

Quanto ao comportamento, está a acelerar no sentido da queda desfazendo o padrão que vinha realizando e repetindo assim o comportamento de finais de 2003.

O próximo suporte credível encontra-se na zona dos 9 euros.

Agradeço um gráfico actualizado e comentários.

Um abraço
Âblitz