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Branqueamento de capitais para Cuba
Maior banco suíço refuta todas as acusações
A UBS, o maior banco suíço, defendeu-se hoje da acusação de ter branqueado dinheiro para Cuba feita por três membros da Câmara dos Representantes americana que exigem um inquérito ao caso, noticia a France Presse.
Lusa
Um porta-voz do UBS disse não ter conhecimento de novos inquéritos envolvendo o banco e refutou todas as acusações de branqueamento de capitais.
Por seu turno, a parlamentar norte-americana Ileana Rós- Lehtinen, da Florida, afirmou sexta-feira em comunicado que "entre 1996 e Maio de 2003, a UBS efectuou 1.900 transacções num montante de 3,9 mil milhões de dólares [3,2 mil milhões de euros], com o governo de Fidel Castro".
Segundo o seu porta-voz, a UBS branqueou dinheiro para a conta do governo cubano.
Tal como outros dois colegas de parlamento, Ileana Rós- Lehtinen exige a abertura de um inquérito ao caso.
A parlamentar encontrou-se quinta-feira com representantes do banco, tendo declarado posteriormente que, "apesar das discussões, mais questões continuam sem resposta, nomeadamente no caso da contabilidade interna da UBS".
Segundo os três parlamentares norte-americanos, a UBS comprava dólares antigos ao governo de Fidel Castro para os substituir por novos, tendo assim violado o embargo americano a Cuba.
De acordo com o porta-voz da UBS, a Reserva Federal norte- americana (Fed) e a Comissão Federal de bancos suíça já examinaram este assunto.
A UBS foi condenada em Maio, nos Estados Unidos, a pagar 100 milhões de dólares por ter violado um embargo da Fed sobre a transacção de notas bancárias com Cuba, Irão e Líbia, países alvo de um embargo por parte de Washington.
Muitos empregados do banco foram despedidos e outros sancionados no âmbito deste caso.
Maior banco suíço refuta todas as acusações
A UBS, o maior banco suíço, defendeu-se hoje da acusação de ter branqueado dinheiro para Cuba feita por três membros da Câmara dos Representantes americana que exigem um inquérito ao caso, noticia a France Presse.
Lusa
Um porta-voz do UBS disse não ter conhecimento de novos inquéritos envolvendo o banco e refutou todas as acusações de branqueamento de capitais.
Por seu turno, a parlamentar norte-americana Ileana Rós- Lehtinen, da Florida, afirmou sexta-feira em comunicado que "entre 1996 e Maio de 2003, a UBS efectuou 1.900 transacções num montante de 3,9 mil milhões de dólares [3,2 mil milhões de euros], com o governo de Fidel Castro".
Segundo o seu porta-voz, a UBS branqueou dinheiro para a conta do governo cubano.
Tal como outros dois colegas de parlamento, Ileana Rós- Lehtinen exige a abertura de um inquérito ao caso.
A parlamentar encontrou-se quinta-feira com representantes do banco, tendo declarado posteriormente que, "apesar das discussões, mais questões continuam sem resposta, nomeadamente no caso da contabilidade interna da UBS".
Segundo os três parlamentares norte-americanos, a UBS comprava dólares antigos ao governo de Fidel Castro para os substituir por novos, tendo assim violado o embargo americano a Cuba.
De acordo com o porta-voz da UBS, a Reserva Federal norte- americana (Fed) e a Comissão Federal de bancos suíça já examinaram este assunto.
A UBS foi condenada em Maio, nos Estados Unidos, a pagar 100 milhões de dólares por ter violado um embargo da Fed sobre a transacção de notas bancárias com Cuba, Irão e Líbia, países alvo de um embargo por parte de Washington.
Muitos empregados do banco foram despedidos e outros sancionados no âmbito deste caso.
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