Governo quer..............
11 mensagens
|Página 1 de 1
Bagão Félix pretende recrutar desempregados para função pública este ano
27-7-2004 8:0
Bagão Félix, ministro das Finanças, pretende que os serviços públicos recorram a desempregados qualificados inscritos nos centros de emprego para cobrir as suas necessidades já no ano corrente, segundo o Diário Económico.
A iniciativa está no Programa do Governo, em discussão na Assembleia da República.
No entanto, é negada a intenção desta medida em reduzir o número de inscritos no IEFP.
No entanto, o “serviço público de emprego” está a ser criticado pelos economistas, segundo o Jornal de Negócios. A criação de empregos para combater o desemprego é uma tolice, segundo João César das Neves. O Estado mantém excesso de trabalhadores, segundo a opinião.
BolsaPt.com
27-7-2004 8:0
Bagão Félix, ministro das Finanças, pretende que os serviços públicos recorram a desempregados qualificados inscritos nos centros de emprego para cobrir as suas necessidades já no ano corrente, segundo o Diário Económico.
A iniciativa está no Programa do Governo, em discussão na Assembleia da República.
No entanto, é negada a intenção desta medida em reduzir o número de inscritos no IEFP.
No entanto, o “serviço público de emprego” está a ser criticado pelos economistas, segundo o Jornal de Negócios. A criação de empregos para combater o desemprego é uma tolice, segundo João César das Neves. O Estado mantém excesso de trabalhadores, segundo a opinião.
BolsaPt.com
Autarquias sem limites para se endividar
O programa do Governo, que amanhã começa a ser discutido no Parlamento, reflecte uma nova orientação que coloca o crescimento económico no centro das atenções. O saneamento das finanças públicas permanece como uma aposta, mas desce na lista das prioridades.
--------------------------------------------------------------------------------
O programa do Governo, que amanhã começa a ser discutido no Parlamento, reflecte uma nova orientação que coloca o crescimento económico no centro das atenções. O saneamento das finanças públicas permanece como uma aposta, mas desce na lista das prioridades.
Algumas medidas mais austeras de Ferreira Leite são suavizadas ou simplesmente caem. É o caso dos limites ao endividamento
das autarquias, que desaparecem e dão lugar a uma vaga referência à necessidade de «todos os sectores da Administração Pública contribuirem, proporcionalmente, para a estabilidade orçamental».
(A versão integral da notícia é publicada na edição de hoje do Jornal de negócios).
O programa do Governo, que amanhã começa a ser discutido no Parlamento, reflecte uma nova orientação que coloca o crescimento económico no centro das atenções. O saneamento das finanças públicas permanece como uma aposta, mas desce na lista das prioridades.
--------------------------------------------------------------------------------
O programa do Governo, que amanhã começa a ser discutido no Parlamento, reflecte uma nova orientação que coloca o crescimento económico no centro das atenções. O saneamento das finanças públicas permanece como uma aposta, mas desce na lista das prioridades.
Algumas medidas mais austeras de Ferreira Leite são suavizadas ou simplesmente caem. É o caso dos limites ao endividamento
das autarquias, que desaparecem e dão lugar a uma vaga referência à necessidade de «todos os sectores da Administração Pública contribuirem, proporcionalmente, para a estabilidade orçamental».
(A versão integral da notícia é publicada na edição de hoje do Jornal de negócios).
Famílias mais pobres fora do Rendimento Social de Inserção
Acho que deveriam acabar com a "mama" como este do RSI, muitos com bom corpo para trabalhar. E Também com as casa de habitação social que na maior parte das vezes não passam de negócios ou sobre os terrenos onde são construídos, ou mesmo sobre os apartamentos que muitas vezes depois são vendidos a preços bastante acima. Andamos nós uma vida a trabalhar para ter uma casinha e depois vêm muitos que não querem trabalhar ou não sabem gerir os seus rendimentos e querem que lhe dêem uma casa? Mas o que é isto afinal, a republica das bananas? Que vão trabalhar como os outros
Famílias mais pobres fora do Rendimento Social de Inserção
As famílias mais pobres estão a deixar de ter direito ao Rendimento Social de Inserção (RSI), devido a uma alteração feita na fórmula de cálculo, noticia hoje o «Público».
Segundo o jornal, esta alteração faz com que pessoas que antigamente beneficiavam do Rendimento Mínimo, deixem de
ter direito à prestação social.
O jornal escreve, por isso, que o modelo que substituiu o Rendimento Mínimo Garantido (RMG) é alvo de fortes críticas entre especialistas e técnicos, havendo quem refira que se está a «pôr em risco» famílias muito carenciadas.
A mesma fonte avança, ainda, que metade dos requerentes de RSI a quem foi recusado o apoio, com base no argumento de que tinham rendimentos superiores aos que permite a lei, não tinha fontes de receita quando solicitaram a prestação social.
O jornal cita um relatório da Segurança Social, que faz o
balanço da aplicação do RSI desde que a lei que o cria entrou em vigor, a 20 de Junho do ano passado, substituindo o Rendimento Mínimo Garantido.
«Mais de 25 mil pedidos de apoio chegaram, até Maio, aos
serviços, à média de 2.327 por mês», escreve o jornal, acrescentando que «a 31 de Maio, os candidatos que tinham visto o seu processo indeferido (um total de 6.740) eram praticamente tantos quantos os titulares que estavam a receber a prestação do RSI (6.781 famílias)».
O novo ministro da Segurança Social, Fernando Negrão, não fez, para já, qualquer comentário sobre o assunto.

Famílias mais pobres fora do Rendimento Social de Inserção
As famílias mais pobres estão a deixar de ter direito ao Rendimento Social de Inserção (RSI), devido a uma alteração feita na fórmula de cálculo, noticia hoje o «Público».
Segundo o jornal, esta alteração faz com que pessoas que antigamente beneficiavam do Rendimento Mínimo, deixem de
ter direito à prestação social.
O jornal escreve, por isso, que o modelo que substituiu o Rendimento Mínimo Garantido (RMG) é alvo de fortes críticas entre especialistas e técnicos, havendo quem refira que se está a «pôr em risco» famílias muito carenciadas.
A mesma fonte avança, ainda, que metade dos requerentes de RSI a quem foi recusado o apoio, com base no argumento de que tinham rendimentos superiores aos que permite a lei, não tinha fontes de receita quando solicitaram a prestação social.
O jornal cita um relatório da Segurança Social, que faz o
balanço da aplicação do RSI desde que a lei que o cria entrou em vigor, a 20 de Junho do ano passado, substituindo o Rendimento Mínimo Garantido.
«Mais de 25 mil pedidos de apoio chegaram, até Maio, aos
serviços, à média de 2.327 por mês», escreve o jornal, acrescentando que «a 31 de Maio, os candidatos que tinham visto o seu processo indeferido (um total de 6.740) eram praticamente tantos quantos os titulares que estavam a receber a prestação do RSI (6.781 famílias)».
O novo ministro da Segurança Social, Fernando Negrão, não fez, para já, qualquer comentário sobre o assunto.
-
Visitante
Re: Executivo Santana
Thomas Hobbes Escreveu:Eis que começou mais um governo do despesismo à toa, onde se prometem mundos e fundos e onde mais uma vez nao se faz nada.
Não sei porque não acredito no nosso primeiro ministro...
Preferia a Manuela Ferreira Leite no cargo![]()
Um abraço a todos e boas ferias e fds
Eu não prefiro nenhum

O que eu preferia era que todos os casos como este e outros, se punisse criminalmente por má gestão as pessoas e empresas intervenientes, estou farto mas mesmo farto de ser roubado como um normal contribuinte ou cidadão deste Portugal, que mais parece uma "quinta" onde alguns (ou os mesmos de sempre) se governam.
Instituto das Estradas delapida dinheiros públicos.
Com «diligência, competência e eficiência» na gestão da obra da Ponte Europa, em Coimbra, o IEP (Instituto das Estradas de Portugal) «poderiam ter evitado custos adicionais de mais de 46 milhões de euros», conclui uma auditoria do Tribunal de Contas (TC) sobre o processo de execução do projecto. entre 1990 e 2004. A notícia é avançada pelo Correio da Manhã.
A Ponte Europa acabou por custar aos contribuintes 111, 38 milhões de euros, mais 120 por cento que o inicialmente adjudicado.
A concepção e execucão da obra «não teve em conta razões de economia, eficiência e eficácia na aplicação de dinheiros públicos», frisa-se no relatório.
A ponte urbana foi concebida para resolver um problema nacional de escoamento do trânsito no concelho de Coimbra.
-
Visitante
Executivo Santana
Eis que começou mais um governo do despesismo à toa, onde se prometem mundos e fundos e onde mais uma vez nao se faz nada.
Não sei porque não acredito no nosso primeiro ministro...
Preferia a Manuela Ferreira Leite no cargo
Um abraço a todos e boas ferias e fds
Não sei porque não acredito no nosso primeiro ministro...
Preferia a Manuela Ferreira Leite no cargo

Um abraço a todos e boas ferias e fds
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Mais despesas publicas?
O Governo anunciou hoje que vai instalar seis secretarias de Estado em Coimbra, Santarém, Aveiro, Évora, Faro e Braga. Na cidade do Porto serão disponibilizadas instalações para receber gabinetes destinados aos membros do Executivo.
Em comunicado, o Executivo de Pedro Santana Lopes indicou que as secretarias de Estado que vão sair de Lisboa são as da Administração Local, que passará para Coimbra, da Agricultura e Alimentação (Santarém), da Educação (Aveiro), dos Bens Culturais (Évora), do Turismo (Faro) e da Juventude (Braga).
Ainda na nota do gabinete do chefe de Governo, é revelado que "relativamente à cidade do Porto foi tomada a decisão de nela se disponibilizarem instalações, nas quais o primeiro-ministro e os diferentes membros do Governo, por períodos regulares, desempenharão a sua normal actividade".

O Governo anunciou hoje que vai instalar seis secretarias de Estado em Coimbra, Santarém, Aveiro, Évora, Faro e Braga. Na cidade do Porto serão disponibilizadas instalações para receber gabinetes destinados aos membros do Executivo.
Em comunicado, o Executivo de Pedro Santana Lopes indicou que as secretarias de Estado que vão sair de Lisboa são as da Administração Local, que passará para Coimbra, da Agricultura e Alimentação (Santarém), da Educação (Aveiro), dos Bens Culturais (Évora), do Turismo (Faro) e da Juventude (Braga).
Ainda na nota do gabinete do chefe de Governo, é revelado que "relativamente à cidade do Porto foi tomada a decisão de nela se disponibilizarem instalações, nas quais o primeiro-ministro e os diferentes membros do Governo, por períodos regulares, desempenharão a sua normal actividade".
-
Visitante
até que enfim
Este governo é melhor que o anterior se levarem as politicas à frente e sem medos. isto mostra que o PSD não tem medo do CDS-PP.
-
.BLOCO DE ESQUERDA
«segundo o Programa do Governo, desenvolver mecanismos de modo que os desempregados qualificados inscritos nos Centros de Emprego possam, em vez de receber subsídios, trabalhar na Administração Púbica. »
Esta é o cumulo...Quais serão esses qualificados? Será que isto vai ajudar os jovens a serem mais coerentes na hora de se decidirem pela qualificação mais oportuna para o mercado de trabalho no futuro? E depois o que darão que fazer aos que já trabalham no publico? Mais Guardas Republicanos não, por favor...
R. Martins
Esta é o cumulo...Quais serão esses qualificados? Será que isto vai ajudar os jovens a serem mais coerentes na hora de se decidirem pela qualificação mais oportuna para o mercado de trabalho no futuro? E depois o que darão que fazer aos que já trabalham no publico? Mais Guardas Republicanos não, por favor...
R. Martins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
- Mensagens: 1611
- Registado: 5/11/2002 9:23
Governo quer..............
Consolidação Orçamental continua a ser prioridade
Governo quer desempregados a trabalhar na Administração Pública e rever IRS (act)
O Executivo de Santana Lopes, segundo o Programa do Governo, desenvolver mecanismos de modo que os desempregados qualificados inscritos nos Centros de Emprego possam, em vez de receber subsídios, trabalhar na Administração Púbica. O mesmo documento prevê ainda a revisão do IRS e dos benefícios e isenções fiscais no IRC.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Executivo de Santana Lopes, segundo o Programa do Governo, desenvolver mecanismos de modo que os desempregados qualificados inscritos nos Centros de Emprego possam, em vez de receber subsídios, trabalhar na Administração Púbica. O mesmo documento prevê ainda a revisão do IRS e dos benefícios e isenções fiscais no IRC.
No Programa do XVI Governo Constitucional, o Executivo enumera, entre as várias acções prioritárias, desenvolver «mecanismos de articulação entre as necessidades de quadros na Administração Pública e a bolsa de desempregados qualificados inscritos nos Centros de Emprego», explicando que esta medida tem como objectivo substituir «prestações e desemprego por trabalho público».
Assim, os desempregados que o Governo considere qualificados podem vir a ser chamados a trabalhar para a Administração Pública, em vez de receberem subsídios de desemprego. Esta medida está incluída no capítulo de Finanças Públicas do Programa do Governo, uma pasta que é liderada por Bagão Félix, ex-ministro que tutelava o Trabalho.
No actual Governo é Álvaro Barreto quem tutela a área do Trabalho, que foi transferida para o Ministério dos Assuntos Económicos.
Sobre a Administração Pública o Governo diz ainda que existe a «necessidade de rejuvenescimento e maior qualificação dos quadros de pessoal em proporção das saídas, de modo a atingir uma Administração simultaneamente mais preparada para o futuro e menos redundante».
Sobre esta matéria o Executivo quer também reforçar «mecanismos de mobilidade de pessoal no interior da Administração Pública dando uma maior efectividade à bolsa de emprego público».
Consolidação Orçamental continua a ser prioridade
No Programa do Governo o Executivo diz que «a consolidação orçamental foi durante os dois últimos anos um objectivo instrumental de primeira prioridade» e «sê-lo-á também com o XVI Governo Constitucional».
«A saúde orçamental, as reformas estruturais, o aprofundamento da justiça social constituirão sempre as bases da política do Governo tendo em vista o primado de um modelo de crescimento, orientado pelas exportações, por investimentos verdadeiramente reprodutivos e com o objectivo de uma acrescida coesão económica e social», lê-se no documento.
O Governo defende «menos despesa pública para menos impostos e menos endividamento; não mais impostos e dívida para financiar mais e pior despesa» e que «a contenção dos gastos públicos e a sua adequada afectação é uma exigência permanente e independente do valor do défice global e primário do Sector Público Administrativo».
Assim o Executivo, entre as acções prioritárias para a legislatura, promete continuar a «política de progressiva contenção quantitativa da despesa em todos os sectores das administrações públicas» e melhorar a «qualidade da despesa corrente e de capital através da exigente e permanente avaliação da sua contribuição para o desenvolvimento das funções cometidas ao Estado».
Entre outras acções prioritárias incluem-se o «levantamento exaustivo e a progressiva recuperação dos atrasos de pagamento por parte do Estado», «a continuação do combate à fuga e à evasão fiscais».
Governo quer desempregados a trabalhar na Administração Pública e rever IRS (act)
O Executivo de Santana Lopes, segundo o Programa do Governo, desenvolver mecanismos de modo que os desempregados qualificados inscritos nos Centros de Emprego possam, em vez de receber subsídios, trabalhar na Administração Púbica. O mesmo documento prevê ainda a revisão do IRS e dos benefícios e isenções fiscais no IRC.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Executivo de Santana Lopes, segundo o Programa do Governo, desenvolver mecanismos de modo que os desempregados qualificados inscritos nos Centros de Emprego possam, em vez de receber subsídios, trabalhar na Administração Púbica. O mesmo documento prevê ainda a revisão do IRS e dos benefícios e isenções fiscais no IRC.
No Programa do XVI Governo Constitucional, o Executivo enumera, entre as várias acções prioritárias, desenvolver «mecanismos de articulação entre as necessidades de quadros na Administração Pública e a bolsa de desempregados qualificados inscritos nos Centros de Emprego», explicando que esta medida tem como objectivo substituir «prestações e desemprego por trabalho público».
Assim, os desempregados que o Governo considere qualificados podem vir a ser chamados a trabalhar para a Administração Pública, em vez de receberem subsídios de desemprego. Esta medida está incluída no capítulo de Finanças Públicas do Programa do Governo, uma pasta que é liderada por Bagão Félix, ex-ministro que tutelava o Trabalho.
No actual Governo é Álvaro Barreto quem tutela a área do Trabalho, que foi transferida para o Ministério dos Assuntos Económicos.
Sobre a Administração Pública o Governo diz ainda que existe a «necessidade de rejuvenescimento e maior qualificação dos quadros de pessoal em proporção das saídas, de modo a atingir uma Administração simultaneamente mais preparada para o futuro e menos redundante».
Sobre esta matéria o Executivo quer também reforçar «mecanismos de mobilidade de pessoal no interior da Administração Pública dando uma maior efectividade à bolsa de emprego público».
Consolidação Orçamental continua a ser prioridade
No Programa do Governo o Executivo diz que «a consolidação orçamental foi durante os dois últimos anos um objectivo instrumental de primeira prioridade» e «sê-lo-á também com o XVI Governo Constitucional».
«A saúde orçamental, as reformas estruturais, o aprofundamento da justiça social constituirão sempre as bases da política do Governo tendo em vista o primado de um modelo de crescimento, orientado pelas exportações, por investimentos verdadeiramente reprodutivos e com o objectivo de uma acrescida coesão económica e social», lê-se no documento.
O Governo defende «menos despesa pública para menos impostos e menos endividamento; não mais impostos e dívida para financiar mais e pior despesa» e que «a contenção dos gastos públicos e a sua adequada afectação é uma exigência permanente e independente do valor do défice global e primário do Sector Público Administrativo».
Assim o Executivo, entre as acções prioritárias para a legislatura, promete continuar a «política de progressiva contenção quantitativa da despesa em todos os sectores das administrações públicas» e melhorar a «qualidade da despesa corrente e de capital através da exigente e permanente avaliação da sua contribuição para o desenvolvimento das funções cometidas ao Estado».
Entre outras acções prioritárias incluem-se o «levantamento exaustivo e a progressiva recuperação dos atrasos de pagamento por parte do Estado», «a continuação do combate à fuga e à evasão fiscais».
11 mensagens
|Página 1 de 1