Fisco continua a tributar mais-valias se a herança se mantiver indivisa

[j.pinto]

Oi TiRogério!
Já vi as bocas que me mandou no outro post
Apareça, até nem deixei de fumar
Em relação ao preço do crude já nem sei
Que eu saiba ainda falta uns ticks para o crude fazer novos máximos, mas a S/Chumbo 95, acabou de fazer novo máximo anual. Será que é por o Governo ainda não funcionar

Abraço
j.pinto

[R_Martins]

...dizer que seja surpresa. Já por várias vezes tenho me referido ao preço do petroleo e sua evolução. repetirei a memsa frase que tenho dito: entre mai sde 100 gráficos é dos melhores e mais intocaveis bulls técnicos que enconntro. e o fundamento tb é fundamental , visto que de forma simples e quse estúpida se vê que o aumento da procura não abranda. E a oderta nao consegue acompanhar.

Economia básica: mais procura que oferta= preço sobe

target imediato 70 a 5 anso 100.


qt á correlção directa feita pelo visitante, acho mais que ^precipitada.

Ora vejamos subiu de 30 a 40 num ano com os mercados a subirem.

Caro Scubawarrior
Relativo ás minhas «mais que precipitada......»
Então eu pergunto: O Nasdaq nesta subida vinha dos cerca de mil pontos ou tres mil pontos?...
É que a relação fosse assim tão simples, os índices estariam hoge a Zero, ou não?
R. Martins

[Scubawarrior]

...dizer que seja surpresa. Já por várias vezes tenho me referido ao preço do petroleo e sua evolução. repetirei a memsa frase que tenho dito: entre mai sde 100 gráficos é dos melhores e mais intocaveis bulls técnicos que enconntro. e o fundamento tb é fundamental , visto que de forma simples e quse estúpida se vê que o aumento da procura não abranda. E a oderta nao consegue acompanhar.

Economia básica: mais procura que oferta= preço sobe

target imediato 70 a 5 anso 100.


qt á correlção directa feita pelo visitante, acho mais que ^precipitada.

Ora vejamos subiu de 30 a 40 num ano com os mercados a subirem.

[Visitante]

Eis a razão porque os índices das acções estão a desabar...
Quando o p+reço do petroleo aleviar temos subidas nas acções.
R. Martins

[TRSM]

Preço do petróleo pode alcançar novo máximo na próxima semana
O crude pode valorizar para um novo máximo na próxima semana, segundo uma sondagem da Bloomberg a analistas. O possível aumento do preço do petróleo para valores recorde deve-se às preocupações dos investidores com a disputa entre o governo russo e a Yukos, a maior exportadora de petróleo da Rússia, que pode dar origem à interrupção de fornecimento.
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Evolução do crude em três meses

O crude pode valorizar para um novo máximo na próxima semana, segundo uma sondagem da Bloomberg a analistas. O possível aumento do preço do petróleo para valores recorde deve-se às preocupações dos investidores com a disputa entre o governo russo e a Yukos, a maior exportadora de petróleo da Rússia, que pode dar origem à interrupção de fornecimento.

Dos 30 analistas consultados pela agência noticiosa, 52% prevêem o aumento de preços no mercado de futuros norte-americano. Cinco dos analistas acreditam que as alterações verificadas serão fracas, e dez apostam numa baixa de preços. Na semana passada 37% dos analistas previam uma queda.

A Yukos anunciou que a obrigação de pagar os impostos de 3,4 mil milhões de dólares pode levar à falência da empresa, pois ver-se-á obrigada a baixar as exportações devido à incapacidade de pagar o transporte do petróleo. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) está a produzir perto da sua capacidade máxima, levando a excessos como precaução do possível corte de fornecimento russo.

No dia 2 de Junho o preço do petróleo ascendeu a 42,45 dólares, o valor máximo registado nos últimos 20 anos, e segundo analistas este marco pode ser ultrapassado na próxima semana.

O crude [Cot] com entrega em Setembro verificou ontem um aumento de 78 cêntimos, ou 1,9% para 41,36 dólares o barril. Os preços subiram 16% em três semanas. Hoje o crude seguia a cair 0,19%.

As previsões da Bloomberg apontavam para uma descida do preço do petróleo nas últimas sete semanas, mas os estragos numa conduta do Iraque, que fez interromper as exportações, as greves na Noruega, que obrigaram a uma paragem na produção, e a disputa da Yukos com o governo russo contribuíram para que se verificasse uma subida de preços.