CALDEIRÃO DE BOLSA

CHEGOU A VEZ DE ZÉ SEGURO ( E QUE LINDO NOME ).

VAI ZÉ É A TUA VEZ, CHEGOU, E SÓ PELO FACTO DE QUE OS JOTAS DOS OUTROS PARTIDOS JÁ LÁ ESTÃO.

FORCA ZÉ SEGURA-TE.

VASI SER A LITA ENTRE O ZÉ E O SOCRATES.

VAMOS VER, VOU GOSTAR E TODOS OS PORTUGUESES ESTÃO NA EXPECTATIVA, CLARO.

SE GANHAR O ZÉ, VAI SER O REPRESENTANTE DO POVO O TAL ZÉ QUE O OUTRO DIZIA, LEMBRAM-SE, HEHEHEHE

UPDATE 1-EU

13/07/2004 18:14

(updates with Vitorino quote, background)

BRUSSELS, July 13 (Reuters) - European Justice and Home Affairs Commissioner Antonio Vitorino said on Tuesday he would not seek the vacant leadership of Portugal's opposition Socialist party, depriving it of its most attractive figurehead.

"I have decided not to present my candidacy for the post of general secretary of the Socialist Party and instead to finish my mandate as a commissioner," he told Portuguese journalists in Brussels.

Vitorino, 47, a former deputy prime minister and defence minister who is Portugal's most popular politician, said he would be at his party's disposal once his Brussels term expires on October 31 but made clear it would not be as leader.

"There are some things I think I know how to do and other things that I humbly recognise I either don't know how to do or am not motivated to do," he said.

Portugal was thrown into political turmoil last month when centre-right Prime Minister Jose Manuel Durao Barroso accepted the nomination to be the next president of the European Commission from November 1.

President Jorge Sampaio decided to appoint Barroso's successor as head of the conservative Social Democratic Party, Lisbon mayor Pedro Santana Lopes, as prime minister rather than call early elections as the Socialists had demanded.

Barroso's departure for Brussels left no room at the Commission for Vitorino, who had himself been a contender for the presidency of the EU executive because of his widely admired political and administrative skills.

That raised expectations Vitorino would go home early and take over the Socialist leadership from Eduardo Ferro Rodrigues, who quit last week after failing to force a general election.

It was the second time he has turned down appeals to run for the party leadership.

Former Lisbon mayor Joao Soares, son of ex-president Mario Soares, and Jose Lamego, the former Portuguese envoy in Iraq, have said they will seek the party post.

Other potential candidates include ex-environment minister Jose Socrates, Jornal de Noticias daily reported.

Vitorino, a law professor and successful lawyer, did not say what he planned to do after he leaves Brussels.

But he told reporters: "It was a very difficult but well thought-out decision. The reasons behind it are my demands on myself and my respect for others." ((reporting by Marie-Louise Moller, writing by Paul Taylor; Reuters Messaging: paul.taylor.reuters.com@reuters.net; +322 2876801))

Antonio Vitorino said he would not return to Portugal to seek the leadership of the opposition Socialist party.

13/07/2004

BRUSSELS, July 13 (Reuters) - European Justice and Home Affairs Commissioner Antonio Vitorino said on Tuesday he would not return to Portugal to seek the leadership of the opposition Socialist party.

"Mainly for personal reasons, he has decided not to present his candidacy for the leadership of the Socialist party," Vitorino´s spokesman, Pietro Petrucci, told Reuters.

Vitorino, 47, a former deputy prime minister and defence minister who is Portugal´s most popular politician, said he would serve out his term in Brussels until October 31 and be at the disposal of his party from November 1. ((reporting by Marie-Louise Moller, writing by Paul Taylor; Reuters Messaging: paul.taylor.reuters.com@reuters.net; +322 2876801))

António Vitorino diz não é candidato liderança PS

13/07/2004

BRUXELAS, 13 Jul (Reuters) - O comissário europeu António Vitorino não se vai candidatar à liderança do Partido Socialista (PS), revelou o seu porta-voz, Pietro Petrucci.

Adiantou que o comissário português se vai manter em funções na Comissão em Bruxelas.

"Sobretudo por razões pessoais, ele (António Vitorino) decidiu não apresentar a sua candidatura à liderança do PS", disse, à Reuters, Pietro Petrucci.

António Vitorino, comissário responsável pela Justiça e Assuntos Europeus, foi muito pressionado por vários dirigentes socialistas a apresentar a sua candidatura à liderança do PS, no próximo congresso extraodinário, convocado após a demissão de Eduardo Ferro Rodrigues, na última sexta-feira.

((---José Barata, Lisboa Editorial, +351 21 3509203, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: jose.barata.reuters.com@reuters.net))

António Vitorino não avança para candidatura a secretário-geral do PS

13/07/2004 18:02
In CN

António Vitorino não avança para candidatura a secretário-geral do PS
O actual comissário europeu, António Vitorino, não avança para liderança do Partido Socialista por «razões pessoais», numa decisão «difícil, mas muito ponderada», revelou hoje o comissário europeu da Justiça e Assuntos Internos numa conferência de imprensa em Bruxelas.

«Decidi não apresentar a candidatura a secretário -geral do PS e concluir o meu mandato de comissário da Justiça e Assuntos Internos», anunciou António Vitorino nessa conferência, citado pela TSF.

Para o comissário «é reconfortante saber que na nova geração de políticos do PS há várias pessoas com as qualidades necessárias para renovar o PS e abrir o partido à sociedade civil» que agradeceu ainda as «mensagens de apoio e estímulo» recebidas.

Vitorino considerou que a demissão do secretário-geral do PS «abre um caminho para uma mudança de geração na liderança» do partido.

António Vitorino permanece, assim, como comissário europeu da Justiça e Assuntos Internos até ao final do mandato a 1 de Novembro.

O actual comissário saiu em 1997 do governo socialista liderado por António Guterres, na véspera do jornal «Público» ter noticiado que o mesmo não tinha pago 300 contos de Sisa na sequência da compra de um monte. Assumiu o cargo de Comissário em 1999, tendo entretanto passado pela banca.

José Sócrates é assim o provável sucessor de Ferro Rodrigues - que se demitiu depois de Jorge Sampaio ter decidido não convocar eleições antecipadas - na liderança do maior partido da oposição